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domingo, 11 de setembro de 2011
Deus e a poligamia
"Por que Deus permitiu a poligamia entre seus servos?"
Resposta: A questão de poligamia na Bíblia é bem interessante porque a maioria das pessoas enxerga poligamia como imoral, apesar de que não podemos encontrar nenhuma passagem que explicitamente condena tal ato. O primeiro exemplo de poligamia/ bigamia na Bíblia foi Lameque em Gênesis 4:19: “E tomou Lameque para si duas mulheres…” Vários homens importantes na Bíblia eram polígamos. Abraão, Jacó, Davi, Salomão e outros tinham várias mulheres. Em 2 Samuel 12:8, Deus, falando através do profeta Natã, disse que se as esposas e concubinas de Davi não fossem suficientes, Ele teria providenciado ainda mais para Davi. Salomão tinha 700 esposas e 300 concubinas (esposas de um status inferior) de acordo com I Reis 11:3. Como devemos lidar com esses exemplos de poligamia no Velho Testamento? Há três perguntas que precisam ser respondidas.
(1) Por que Deus permitiu poligamia no Velho Testamento?
(2) Como Deus enxerga poligamia hoje?
(3) Por que houve uma mudança?
(1)Por que Deus permitiu poligamia no Velho Testamento? A Bíblia não diz especificamente porque Deus permitiu poligamia. O melhor que podemos fazer é elaborar especulações “informadas”. Há alguns fatores importantes a serem considerados. Primeiro, sempre tem existido mais mulheres no mundo do que homens. Estatísticas atuais mostram que aproximadamente 50.5% da população mundial são mulheres, com homens sendo 49.5%. Ao supor que também era assim nos tempos antigos, e ao multiplicar por milhões de pessoas, haveria dezenas de milhares de mulheres a mais do que os homens. Segundo, guerras nos tempos antigos eram muito brutais, com uma taxa de mortalidade muito alta. Isso teria resultado em uma porcentagem ainda maior de mulheres. Terceiro, devido a sociedades patriarcais, era praticamente impossível que uma mulher solteira providenciasse para si mesma. As mulheres frequentemente não tinham nenhuma educação ou treino. As mulheres dependiam de seus pais, irmãos e maridos para sua provisão e proteção. Mulheres solteiras eram sujeitas frequentemente à prostituição e escravidão. Quarto, a diferença significante entre o número de mulheres e homens teria deixado muitas, muitas mulheres em uma situação muito indesejável.
Então, aparenta ser o caso que Deus permitiu poligamia para proteger e providenciar pelas mulheres que provavelmente não achariam um marido de outra forma. Um homem que tinha várias esposas providenciava e protegia todas elas. Enquanto acreditamos que esse não era o ideal, viver em um lar polígamo era melhor do que as outras alternativas: prostituição, escravidão, fome, etc. Além de proteção e provisão, poligamia capacitou um crescimento muito mais rápido da humanidade, realizando o comando de Deus de “sede fecundos e multiplicai-vos, povoai a terra e multiplicai-vos nela” (Gênesis 9.7). Homens são capazes de engravidar várias mulheres no mesmo período de tempo... causando um crescimento na humanidade muito mais rápido do que se cada homem pudesse produzir apenas uma criança a cada ano.
Então, aparenta ser o caso que Deus permitiu poligamia para proteger e providenciar pelas mulheres que provavelmente não achariam um marido de outra forma. Um homem que tinha várias esposas providenciava e protegia todas elas. Enquanto acreditamos que esse não era o ideal, viver em um lar polígamo era melhor do que as outras alternativas: prostituição, escravidão, fome, etc. Além de proteção e provisão, poligamia capacitou um crescimento muito mais rápido da humanidade, realizando o comando de Deus de “sede fecundos e multiplicai-vos, povoai a terra e multiplicai-vos nela” (Gênesis 9.7). Homens são capazes de engravidar várias mulheres no mesmo período de tempo... causando um crescimento na humanidade muito mais rápido do que se cada homem pudesse produzir apenas uma criança a cada ano.
(2) Como Deus enxerga poligamia nos dias de hoje? Mesmo quando permitiu poligamia, a Bíblia apresenta monogamia como o plano que mais se conforma com o plano ideal de Deus para o casamento. A Bíblia diz que a intenção original de Deus era para que um homem fosse casado com uma só mulher: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher (não mulheres), tornando-se os dois uma só carne (não várias carnes)” (Gênesis 2:24). Enquanto Gênesis 2.24 está descrevendo o que o casamento é, ao invés de quantas pessoas estão envolvidas, o uso consistente do singular deve ser destacado. Em Deuteronômio 17.14-20, Deus disse que os reis não deviam multiplicar esposas (ou cavalos ou ouro). Enquanto isso não pode ser interpretado como um comando para que os reis fossem monogamistas, ainda pode ser entendido que ter várias mulheres causa problemas. Isso pode ser visto claramente na vida de Salomão (I Reis 11:3-4).
No Novo Testamento, I Timóteo 3.2,12 e Tito 1.6 dá “marido de uma só esposa” como uma das qualificações para liderança espiritual. Há certo debate em relação ao que essa qualificação significa.Leia http://www.gotquestions.org/Portugues/marido-uma-esposa.html. A frase pode ser traduzida literalmente como “homem de uma mulher só”. Se esta frase está ou não se referindo exclusivamente à poligamia, de forma alguma pode um polígamo ser considerado “marido de uma só esposa”. Mesmo que essas qualificações sejam especificamente para posições de liderança espiritual, elas devem ser adotadas igualmente por todos os Cristãos.Não devem todos os Cristãos ser “irrepreensível…temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento...” (I Timóteo 3.2-4)? Se somos chamados a ser santos (1 Pedro 1.16), e se esses padrões são santos para os presbíteros e diáconos, então esse padrões são santos para todos.
Efésios 5:22-23, uma passagem que fala do relacionamento entre maridos e esposas, quando se refere a um marido (singular) também se refere a uma esposa (singular). “...porque o marido é o cabeça da mulher (singular)… Quem ama a esposa (singular) a si mesmo se ama. Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher (singular), e se tornarão os dois uma só carne... cada um de per si também ame a própria esposa (esposa) como a si mesmo, e a esposa (singular) respeite ao marido (singular)”. Enquanto uma outra passagem paralela, Colossenses 3:18-19, refere-se a maridos e esposas no plural, é bem claro que Paulo está se dirigindo a todos os maridos e esposas entre os crentes de Colosso; ele de forma alguma está afirmando que um marido pode ter várias esposas. Em contraste, Efésios 5:22-33 está descrevendo especificamente o relacionamento matrimonial. Se poligamia é permitida, toda a ilustração do relacionamento de Cristo com o Seu corpo (a igreja), e o relacionamento do marido com sua mulher, cai aos pedaços.
(3) Por que houve uma mudança? Não é uma questão de Deus desaprovando algo que Ele previamente aprovou, mas sim uma questão de Deus restaurando o casamento ao Seu plano original. Mesmo quando estudamos Adão e Eva (não Evas), poligamia não era a intenção original de Deus. Deus aparenta ter permitido poligamia para resolver um problema, mas era o Seu desejo que esse problema nunca tivesse ocorrido. Na maioria das sociedades modernas, não há necessidade alguma para poligamia. Em muitas culturas de hoje, as mulheres podem se proteger e providenciar para si mesmas – removendo o único aspecto “positivo” de poligamia. Além disso, muitas nações modernas declaram poligamia ilegal. De acordo com Romanos 13:1-7, devemos obedecer as leis que o governo estabelece. A única situação onde desobedecer a lei é permitido nas Escrituras é se a lei contradiz os comandos de Deus (Atos 5:29). Já que Deus apenas permite poligamia, mas não faz dela um comando, uma lei que proíbe poligamia deve ser respeitada.
Será que existem algumas situações onde poligamia seria aceito ainda hoje? Talvez... mas é insondável que não existiria nenhuma outra solução. Devido ao aspecto de “uma só carne” do casamento, à necessidade de união e harmonia no casamento e à falta de uma necessidade verdadeira para a existência de poligamia, somos firmes na crença de que poligamia não honra a Deus e que não é o Seu plano para o casamento.
Fonte:http://www.gotquestions.org
LINHAS ESCATOLÓGICAS
AS TRÊS PRINCIPAIS LINHAS ESCATOLÓGICAS NO SEGMENTO EVANGÉLICO
AMILENISTA – Como L. Berkhof, O.T.Allis, G.C. Berkhouwer e outros crêem que as Escrituras Sagradas não fazem nenhuma distinção cronológica entre a segunda vinda de Cristo, o arrebamento da igreja, e a participação do crente no novo céu e na nova terra. Para os amilenistas haverá apenas uma ressurreição geral dos crentes e dos incrédulos, a qual ocorrerá durante a segunda vinda de Cristo. O julgamento final será para todos os povos. A tribulação é algo que experimentamos na presente era. O milênio referido nas Escrituras(Ap 20) não significa um milênio literal, pois o reino de Deus, inaugurado visivelmente com a primeira vinda do Senhor Jesus, continua espiritualmente presente, embora invisível. Os expositores desta corrente teológica, também não fazem diferença entre a igreja do Velho Testamento(Israel) e a igreja do Novo testamento(O novo Israel, composta por circuncisos e incircuncisos).
PÓS-MILENISTAS – Como Charles Hodge, B.B. Warfield, W.G.T. Shedd A.H.Strong, crêem que a segunda vinda de Cristo ocorrerá após o milênio(não literal). A era presente se misturará com o milênio de acordo com o progresso do evangelho no mundo. Em geral, os pós-milenistas assumem a mesma postura amilenista com relação ao ensino da ressurreição, do julgamento final, da tribulação e da posição sobre Israel e a igreja.
Os pré-milenistas se dividem em dois grupos principais: os pré-milenistas históricos(como G.E.Ladd, A Reese e M.J.Erickson) e os pré-milenistas dispensacionalistas(como L.S.Chafer, J.D.Pentescost, C.C.Ryrie, J.F.Walvoord e Scofield).
OS PRÉ-MILENISTAS HISTÓRICOS - Crêem que a segunda vinda de Cristo para reinar nesta terra e o arrebatamento da igreja acontecerão simultaneamente; haverá a ressurreição dos salvos no início do milênio(1.a ressurreição) e a ressurreição dos incrédulos no final do milênio. O milênio, entretanto, na posição pré-milenista histórica, é tanto presente como futuro. No presente, Cristo reina nos céus. No futuro, Cristo reinará na terra, embora os pré-milenistas históricos em geral não considerem o período da tribulação e façam uma certa distinção entre Israel e Igreja(o Israel espiritual).
OS PRÉ-MILENISTAS DISPENSACIONALISTAS – Ensinam que a segunda vinda de Cristo acontecerá em duas fases: na primeira, o Senhor Jesus se encontrará com a igreja nos ares, levará os salvos para participar das Bodas do Cordeiro nas regiões celestiais; e após sete anos de tribulação na terra sem a presença da igreja, regressará com ela para reinar neste mundo por mil anos. Eles fazem uma distinção entre a ressurreição para igreja, na ocasião do arrebatamento, a ressurreição para aqueles que virão a crer durante a tribulação de sete anos(ressurreição que acontecerá na segunda vinda do Senhor, no final da tribulação) e a ressurreição dos incrédulos no final do milênio.
Os pré-milenistas dispensacionais fazem, também, uma distinção entre o julgamento dos crentes após o arrebatamento, o julgamento de judeus e gentios convertidos no final da tribulação de sete anos e o julgamento dos incrédulos no final do milênio. Sem dúvida, para os membros desta escola de interpretação, os sete anos de tribulação será literal, mas a Igreja neo-testamentária será arrebatada antes dessa tribulação. O milênio será inaugurado e estabelecido com a segunda vinda de Cristo, após a tribulação e durará, literalmente, 1000 anos. Com certeza, esta linha de pensamento distingue completamente Israel e Igreja.
Extraído parcialmente da revista Ultimato março/98.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Filme pornô gospel???
Quando a gente pensa que já viu de tudo no meio cristão, sempre aparece algo para nos surpreender negativamente. Umas das mais recentes novidades nos EUA é a criação de uma indústria pornô voltada para o público cristão. Isso mesmo! Você não leu errado amado (a) leitor (a)! Abaixo, republico um texto do Pavablog (com algumas alterações e ênfases minhas), a respeito do assunto. De faro, estamos vivendo os últimos dias. Que Deus tenha misericórdia de nós! Confira.
Se já é um perigo não se falar de sexo na Igreja (visto a atração que o mundo exerce sobre a juventude), falar sobre a sexualidade tomando por base o "Tudo posso..." pode ser fatal para a Igreja. Ultimamente, diversas igrejas decidiram misturar a sexualidade (que é natural do ser humano) aos costumes e doutrinas da comunidade.
Primeiro foi a polêmica Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), que começou a levantar a bandeira da causa "gayspel". A igreja não só aceitava os homossexuais (o que todas deveriam fazer), mas abria espaço para militância GLBT, defendo o homossexualismo. Ora, assim como não (ou pelo menos não deveriam) existir igrejas heterossexuais, também não deveriam existir igrejas homossexuais. Púlpito não é lugar para movimento homo, hetero, bi, multi ou assexuado (nada contra os celibatários).
Depois dessa polêmica, vieram os casais cristãos evangélicos que realizavam e defendiam a prática do "sono inocente", fazendo swing (troca de casais) de uma maneira "conforme a palavra de Deus". Imagine: "Sou chifrudo e gosto disso, porque é a vontade de Deus", deveria dizer um deles.
Pois, qual será a próxima travessura que os crentes mais, digamos, safadinhos vão aprontar, você deve estar se perguntando. Agora, surgiu nos EUA um movimento para produzir filmes e materiais pornográficos especiais para casais cristãos. O interessante é que eles colocam algumas coisas de maneira sutil, com alguns pontos que podem tranquilamente enganar quem não toma cuidado. Mas quando você percebe o real objetivo deles (misturar o evangelho com sexo e pornografia), é de ficar abismado. Afinal, pecar já é ofensa suficiente a Deus, mas buscar respaldo na Bíblia para isso é herético e indecente. Só falta agora convidarem a Gretchen que é crente e tem muita experiência nesse ramo do cinema(?). "Uma proposta para uma pornografia cristã", diz o movimento. Veja seus argumentos aqui.
Os crentes pornógrafos desenvolveram até um conjunto de diretrizes de Filmes Cristãos Pornô. Veja, mas não pode rir:
• Deve retratar só casais matrimonialmente ligados em atos sexuais. Isto significa que quaisquer parceiros sexuais, em uma produção pornô cristã devem ser marido e mulher, dentro e fora da tela. Todos os agentes devem ser casados na vida real e retratarem a vida real. E eles só devem ter relações sexuais com seus cônjuges.
• Deve retratar o sexo dentro de contexto de um casamento cristão. Devem-se aparentar através das ações, comportamentos e fala dos personagens retratados que são cristãos e que levam um estilo de vida cristã, e tem um casamento no qual sua fé é o ponto principal. Isto pode ser ilustrado em uma variedade de formas, com cenas mostrando por exemplo, um jovem orando em conjunto e estudando a Bíblia e freqüentando a Igreja ou realizando funções na Igreja e outras cenas relativas a um outro casal cristão fazendo sexo fora do seu quarto.
• Devem ser instrutivos. Parte da missão da pornografia cristã é o de educar crentes casados em como conseguir mais prazer sexual na intimidade de seus relacionamentos. Isso pode ser muito bem feito através da dramatização de diversas técnicas e posições sexuais, para que jovens possam aprender a incorporá-las em suas rotinas de fazer amor. Nos seus papéis na tela, os atores-crentes devem ser um modelo correto tanto em técnicas como de atitudes sexuais adequadas, portando-se de uma forma respeitosa com os órgãos uns dos outros como um sagrado dom de Deus que eles são.
• Não deve haver sexo extraconjugal, a não ser que seja para ilustrar as quedas de adultério. Os casais, em uma produção pornô cristã nunca devem ter relações adúlteras, a menos que seja para demonstrar que eles e seus parceiros sofrem e são punidos pelos seus pecados (Nota do blogueiro: É isso mesmo que você leu! Brincadeira!!).
• Deve ser inspirador, centrada no reforço do matrimônio cristão e da fé cristã. Pornô cristão deve ter uma mensagem positiva. Evidentemente, a sua mensagem principal seria o de demonstrar o uso sagrado da sexualidade e sensualidade para reforçar os laços do casamento cristão. Mas em todos os outros aspectos, deverá afirmar valores cristãos na comunidade, na família, valores de fé, honestidade, caridade, e assim por diante. O filme deve demonstrar que ter uma vida sexual alegre e que satisfaça o casamento é um dos frutos de seguir o caminho da retidão.
• Sem obscenidades. Embora exclamações de prazer sejam aceitáveis, como são os sons naturais nas expressões no ato sexual, Cristianismo pornô não deve conter obscenidades ou juramentos. Os participantes deverão abordar uns aos outros com amor e respeito em todas as ocasiões
• A utilização correta do pornô cristão [?]. O principal objetivo da pornografia cristã é permitir que casais cristãos casados possam celebrar melhor a sua sexualidade, a fim de se tornar mais íntimo entre si e desfrutar de uma vida mais íntima com o Senhor. Nós encaramos os casais assistindo estes filmes e vídeos em conjunto, utilizando-os para iniciar um diálogo franco e aberto sobre a sexualidade e as suas próprias relações sexuais e, em seguida, aplicar as técnicas ilustradas nos filmes e incorporá-las em seus próprios atos. “O pornô cristão não se destina a substituir o sexo no casamento, nem o seu objetivo é simplesmente o de despertar o apetite sexual do marido e da mulher mas incentivá-los a usar os seus apetites sexuais com maior efeito”.
Será que ninguém percebe que há exagero de todos os lados? De um lado, temos os cristãos reacionários e conservadores (fundamentalistas) que acham que sexo prazeroso, no momento e com a pessoa certa, é "coisa do diabo". Do outro, cristãos liberais que dizem que vale tudo (não só entre quatro paredes e à dois), desde sexo a três, filme pornô cristão e troca de casais. Será que é tão difícil para a Igreja ser equilibrada e menos polarizada?
Outras propostas bizarras acerca da sexualidade dos cristãos, são ensinadas "biblicamente" aqui. São coisas como essas que nos leva a clamar "Maranatha"! Ora, vem Senhor Jesus!
Fonte: enviado por e-mail - Jf. Firmino
*A um espírita admirável e meus semelhantes da fé espírita.
Dirijo-me a sua pessoa, respeitosamente e no amor cristão, reconhecendo as muitas qualidades observáveis em seu proceder alegre, sorridente, prestativo, disponível, boa índole, inspirador de confiança, honesto, comunicativo, de diálogo, positivo e tantas outras virtudes que se possa mencionar.
Escrevo-lhe no propósito de dar de graça o que de graça recebi. Mas, a que me refiro? Refiro-me à redenção da alma humana, pelos méritos de Jesus Cristo lá na cruz, há quase 2000 anos. Ali Ele bradou ao Pai Celestial: “Está consumado e em tuas mãos entrego o meu espírito”. Foi um sacrifício substitutivo, ou seja, no lugar de nós pecadores (Deus o pai, em Cristo cumprindo a sua justiça, para poder oferecer o perdão ao que crê (João 3.16). E insubstituível, pois não encontrou outro meio para resolver eficazmente a problemática do pecado da humanidade, senão pelo seu próprio sangue. Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1.29).
Bem sei da formação religiosa recebida, todavia não lhe assegura salvação eterna, tal qual ofertada pelo Evangelho Segundo Jesus Cristo. E como disse o apóstolo Paulo em Gálatas 1.8-9: “ainda que desça do céu um anjo anunciando outro evangelho, seja anátema” (maldito ou maldição).
O cerne, o ponto central do espiritismo é a reencarnação com seus consequentes desdobramentos, uma vez que um abismo chama outro abismo.
A grande maioria das religiões tem surgido através de visões, revelações, anjos, experiências do mundo espiritual, para sedimentar as suas teorias, crenças e ensinamentos. Foi assim no passado e ainda hoje acontece. Diferentemente, as Escrituras é divinamente inspirada, é proveitosa para ensinar, redarguir(discutir com argumentos), para corrigir, para instruir em justiça... de forma clara, objetiva e taxativa.
Está escrito: “E como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disto, o juízo.” Hebreus 9.27
Não dá margem à dúvida ou confusão. Não há nas Escrituras Sagradas nenhuma menção a reencarnação e sim a ressurreição (I Co 15.1-58).
A ressurreição, do grego anástasis e egersis, ou seja, levantar, erguer, surgir, sair de uma situação para outra. No latim é o ato de ressurgir, voltar à vida, reanimar-se. Então ressurgir dos mortos é a união da alma e do espírito ao corpo após a morte física.
Allan Kardec não acreditava na ressurreição, porque também não creu na ressurreição do corpo glorioso. Aliás, quando a Bíblia fala de ressurreição é do corpo, pois a alma e o espírito não morrem, apenas ficam separados do corpo, o que chamamos de morte física, até o dia da ressurreição, que poderá ser para felicidade ou condenação eterna (Dn 12.2; João 5.29).
É importante frisar que o corpo é parte inerente e essencial na composição da nossa personalidade. Então, a ressurreição é do nosso corpo e não com um corpo estranho à existência que tivemos na terra. Jesus ressuscitou com o seu próprio corpo, porém glorificado, de natureza incorruptível.
Existem de fato nas Escrituras oito casos de ressurreição, sendo que sete são no sentido de restauração à vida e aquelas pessoas tornaram a morrer. Mas, o próprio Cristo ressuscitou dentre os mortos, onde a morte foi tragada na vitória, totalmente derrotada. E ele ascendeu aos céus, está destra do pai, com todo o poder no céu e a terra (Mt 28.18). Logo, a ressurreição propriamente dita e quem a alcança, não morre mais. Observemos, os casos abaixo são de restauração à vida.
- O filho da viúva de serepta (I Rs 17.19-22);
- O filho da sunamita (II Reis 4.32-35);
- O defunto que foi lançado na cova de Eliseu ( II Reis.13.21);
- A filha de Jairo (Mc 5.21-23,35-43);
- O filho da viúva de Naim ( Lc 7.11-17);
- Lázaro, defunto de 4 dias (João 11.1-46);
- Dorcas (Atos 9.36-43).
O argumento pro-reencarnação de que João Batista era Elias (reencarnado), cai por terra, pois Elias não morreu ainda, foi arrebatado vivo ao céu (II Reis 2.11). O próprio João Batista afirmou que ele não era Elias (João 1.21).
A FASCINAÇÃO PELO OUTRO LADO DA VIDA
Milhares de pessoas, pela curiosidade, a partir de uma experiência mística, em não aceitar a realidade da morte, a saudade de entes queridos, tem caído no engano da consulta aos mortos, o que é condenável na Palavra de Deus. E não foi uma mera proibição feita por Moisés aos hebreus. Tratava-se de uma orientação por ordenança divina (Dt 18.9-14; Is 8.9,20). Os mortos onde se encontram não têm conhecimento do que se passa na terra (Ec 9.5-6; Salmo 88.10-12; Is 38.18-19; Jó 7.9-10; Lc 16.31). Eles não podem ajudar os vivos (Lucas 16.19-31).
E como ficam as atividades mediúnicas? Envolver-se com o mundo espiritual sem que seja pelo meio legítimo e eficaz – Jesus Cristo (I Tim 2.5), é se dispor a ser engodado por forças e manifestações estranhas e temerárias. Nem os anjos têm essa função. (vide artigo Anjos: lugar e função no mundo espiritual no samuca-borges.blogspot.com). Em temas/assuntos - misticismo.
Disse o próprio Cristo a respeito do diabo: Ele é mentiroso e o pai da mentira (João 8.44). E mais:
Sabe imitar a realidade com os seus embustes (Êxodo 7.22;8.7).
Se necessário, transforma-se em anjo de luz ( II co 11.14).
Tem poder para efetuar sinais e milagres.Todavia, de mentira, enganosos(II Ts 2.9).
Se há milhares de anos já afirmava o apóstolo Paulo de que o “o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo”(II Co 4.3-4), imaginemos hoje com a proliferação de movimentos místicos, ocultismo, Nova Era, holismo, satanismo, etc.
O místico em sentido geral é essa busca, a procura de se relacionar com o sobrenatural, enquanto estamos no mundo material, natural. E essa busca poderá está erroneamente orientada, induzida ao engano ou corretamente instruída e legítima.
É triste ver pessoas optarem fazer suas escolhas quanto a crenças, por um deus impessoal, como se fosse apenas um fluído, uma energia e não cultivam uma relação pessoal com Deus, ser moral e espiritual, Criador do homem a sua imagem e semelhança, através do mediador exclusivo – JESUS CRISTO, o qual é o caminho, a verdade e vida, e ninguém vai ao Pai se não for por Ele (João 14.6).
O espiritismo nega a queda espiritual do homem no Éden, em consequência de sua desobediência (Gn 3.1-24). Todavia, está escrito:
Ezequiel 18.20 - “A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a maldade do pai, nem o pai levará o maldade do filho...”.
Lamentações 3.39 - “De que se queixa pois o homem vivente? queixe-se cada um dos seus pecados”.
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23).
Admirável espírita e meus semelhantes, quando escrevo estas linhas também oro a Deus em vosso favor, para que o Espírito Santo atue em suas mentes e corações convencendo-os do pecado, da justiça e juízo.
E o maior pecado do homem é a incredulidade. Os demais são consequentes.
E o maior pecado do homem é a incredulidade. Os demais são consequentes.
REVEJA SUAS CRENÇAS A RESPEITO:
De Deus - Ser espiritual, moral e pessoal, existente em si mesmo, sem começo, nem fim de dias. Não é informe e tem personalidade. De eternidade a eternidade Ele é Deus.
De Jesus Cristo – o Unigênito Filho de Deus, como também o homem perfeito apresentado no Evangelho de Lucas. “Qualquer ser justo e perfeito é Cristo”, afirmam os teóricos do espiritismo. Não é verdade.
Da Obra expiatória de Cristo na cruz do calvário e sua ressurreição - Sem Jesus não há salvação. Sem o seu sacrifício e a ressurreição não haveria o perdão dos pecados ofertados a todos que crê.
Do Inferno - Descrer do inferno não evitará o inferno nem exclui a sua realidade fática no mundo espiritual. A rigor, inferno faz parte do estado intermediário, enquanto aguarda-se o juízo. O estado final é o Lago de Fogo (Ap 20.13-15).
Da Igreja Cristã - É uma agência do sobrenatural. É composta de humanos salvos, mas não é humana, é divina. Afirmou Mind And Matter: “Se o Cristianismo sobreviver, o espiritismo deve morrer; e se o espiritismo tiver de sobreviver, o Cristianismo deve desaparecer. Um é a antítese do outro...”. Disse Jesus: “As portas do inferno não prevalecerão contra ela (a Igreja)”.
Da Bíblia - A Palavra de Deus inspirada e escrita, cujo conteúdo é como um PRUMO que habilita a todo homem construir o edifício da fé e se mantém inabalável e seguramente orientado (II Tm 3.16-17).
Diante do exposto, temos observado muitas pessoas, especialmente religiosas, praticando “boas obras”, tentando se salvar por elas. Ledo engano: Para salvação da alma humana o que primeiro conta é o que Deus fez. Explico-lhe melhor: A salvação é pela Graça (favor imerecido), por meio da fé e não vem de nós mesmos, é dádiva de Deus. E muito menos das obras, para que ninguém se glorie (Ef 2.8-10).
Em Marcos 10.26-27, o próprio Jesus deixou bem claro, ao homem é impossível se salvar. Mas, para Deus é possível. Agora, como salvo por Cristo, nova criatura, novos valores, novas posturas, novo comportamento, passamos a andar em novidade de vida e com muita alegria em boas obras. É a soma da obediência com a gratidão e não confundir com atos de compensação. A Graça de Deus para com o homem continua FAVOR IMERECIDO.
Meus semelhantes, amigos e admiráveis espíritas, desejo muito vê-los seguindo a Cristo, nova esperança, olhando somente para Ele – autor e consumador da fé. Não se prive da Graça de Deus por causa de maus testemunhos. Cada um dará conta de si mesmo a Deus. Que assim o faça enquanto a porta da Graça não se fechar.
Leia mais sobre a Ressurreição nas Escrituras (I Coríntios 15, I Tessalonicenses 4.13-18).
Leia mais sobre a Ressurreição nas Escrituras (I Coríntios 15, I Tessalonicenses 4.13-18).
Daniel 12.2 – “E muitos dos que dormem no pó da
terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo
eterno”.
João 5.28-29 – “Não
vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos
sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição
da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação”.
*Sr. Izaías Antônio Barros.
Por Samuel Pereira de Macedo Borges
Por Samuel Pereira de Macedo Borges
Bacharel em Direito e Teologia
Recife/PE - setembro de 2011.
Perseguição à Igreja - Dados estarrecedores
Estudos realizados por diversas instituições têm apontado que atualmente há mais mortes de cristãos do que na época do Império Romano. Uma delas é a Enciclopédia Cristã Mundial afirma que, só em 1998, mais de 156 mil cristãos foram martirizados no mundo. Estima-se que 164 mil foram executados em 1999. Quase 170 mil perderam a vida em 2000 e, em 2005, mais de 200 mil foram mortos. E as projeções para 2010 falam em mais de 240 mil mártires ao redor do mundo.
De acordo com a Interpretação Anual do Megacenso Cristão, feita por David B. Barrett e Todd M. Johnson, mais de 70 milhões de cristãos em todo o mundo já foram mortos pela fé que professaram desde Estevão, o primeiro mártir.
Aproximadamente 550 cristãos são assassinados todo dia. Isso equivale a 23 mártires por hora, ou seja, um herói da fé é morto a cada 3 minutos. E os números continuam aumentando.
E nesta lista não estão os milhares que todos os dias são perseguidos, têm seus bens confiscados, são separados da família, aprisionados e torturados e que, apesar de tudo, não chegam a ser mortos por sua fé, apesar de nunca negarem a Cristo.
Fonte: Blog do Pr. Renato Vargens
(citação parcial. Veja na totalidade em seu blog).
Breve comentário:
a I - Sem eximir a responsabilidade dos humanos (fazem escolhas, tomam decisões e seguem suas verdades ou mentiras), olhando para a História, há uma nítida articulação de grandes proporções do arqui-inimigo, levando os seres criados por Deus, a se destruírem, por motivos bélicos, políticos e religiosos. Este é um olhar macro, o qual não podemos deixar de enxergar. As atrocidades, com tamanho grau de crueldade que se tem praticado, desde governos ditatoriais, no Romanismo (as Inquisições), fundamentalismo islâmico, entre os Hindus e outros, no volume das vidas eliminadas, NÃO CREIO QUE SEJA APENAS A MALDADE HUMANA.
II - Há um ditado que diz: ”O que os olhos não ver o coração não sente”. Daí o indiferentismo, principalmente dos cristãos ocidentais. O que falta-nos mesmo é a visão ampla de Reino de Deus, o que atribuo ao denominacionalismo exacerbado e excludente. E com isso a visão do todo está embasada. Quando se fala na Igreja perseguida, há até quem nos acuse de masoquismo, tamanha é a insensibilidade insana.
III - Cada contexto tem sua leitura, realidade e necessidades. Não podemos nos sentir, falar, comportar-se, projetar ações, planos como se tivesse debaixo do fogo serrado da perseguição, quando não estamos.(digo naqueles proporções) A questão é sentir-se Corpo de Cristo e atuar nessa perspectiva, articulando ações em prol de nossos irmãos sob perseguição, uma vez que estamos dentro de outra realidade que nos permite socorrê-los, orando, apoiando efetivamente, a exemplo da Missão Portas Abertas e outras entidades de cunho missionário além fronteiras. E nessa direção, cada cristão pode canalizar esforços e recursos (espirituais e materiais). Havendo lideranças com esta visão, muito mais faremos em prol daqueles que estão sendo mortos pela Causa Cristo.
IV- Questões como: trabalho escravo, tráfico de mulheres, drogas lícitas e ilícitas, intolerância religiosa, conflitos bélicos, prostituição, assistência a pessoas com necessidades especiais, liberdade sexual opcional, lideranças sem submissão a outra autoridade, tudo isso requer de nós discernimento para o entendimento das reais causas, focando o mundo espiritual, pois o que vemos e assistimos não é o nível nem padrão moral, social, emocional e espiritual, de Deus para com o homem.
Samuel P M Borges - Setembro/2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
PEDOFILIA É CRIME SEMPRE e SEMPRE
Proeminente conferência pró-pedofilia provoca horror nos participantes
BALTIMORE, MD, EUA, 23 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — Líderes pró-família que estiveram numa polêmica conferência pró-pedofilia na cidade de Baltimore na semana passada dizem que ficaram profundamente abalados com o que viram e ouviram.
“Como ex-agente policial lidei com situações envolvendo suicídio, homicídio e outros tipos de violência. Mesmo assim, nunca senti o nível de malignidade e opressão espiritual que senti naquela sala”, Matt Barber, vice-presidente do Liberty Counsel Action, disse para LifeSiteNews.
“Nunca senti o nível de malignidade e opressão espiritual que senti naquela sala”, Matt Barber, vice-presidente do Liberty Counsel Action, disse para LifeSiteNews.
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“Esses ‘profissionais’ de saúde mental, e ativistas que se descrevem como pedófilos e ‘gays’ tiveram, não sei como, condições de discutir arrogantemente, de um modo quase indiferente, a ideia de estupro contra uma criança”, disse Barber. “Eles usaram termos psicológicos baratos, de modo elegante e eufemístico, para dar acobertamento quase científico para uma discussão acerca do pior tipo de perversão”.
A organização B4U-ACT patrocinou o evento em Baltimore na semana passada, no qual estiveram presentes profissionais de saúde mental e ativistas pró-pedofilia. A conferência examinou as maneiras em que “indivíduos que sentem atração por menores” podem se envolver numa revisão da classificação que a Associação Americana de Psicologia (AAP) faz da pedofilia.
Os líderes da conferência incluíam Fred Berlin da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, Renee Sorentino da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, John Sadler do Centro Médico Sudoeste da Universidade do Texas, e John Breslow da Escola Londrina de Economia e Ciência Política.
Os palestrantes falaram para os 50 participantes presentes sobre temas que variavam desde a noção de que pedófilos são “injustamente estigmatizados e demonizados” pela sociedade até a ideia de que “as crianças não são inerentemente incapazes de dar consentimento” para fazer sexo com um adulto. Na discussão também houve argumentos de que o desejo de um adulto de ter sexo com crianças é “normativo” e que o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (MDEDM) ignora o fato de que os pedófilos “têm sentimentos de amor e romance por crianças” do mesmo jeito que adultos heterossexuais e homossexuais têm sentimentos românticos uns pelos outros.
Numa entrevista para Notícias Pró-Família/ LifeSiteNews (LSN), Judith Reisman, professora convidada da Universidade Liberty, disse, depois de estar na conferência, que “após a decisão ‘histórica’ Lawrence versus Texas [do Supremo Tribunal] em 2003, parafraseando o juiz Antonin Scalia, vale tudo”.
“Trato desse assunto em detalhe no meu último livro, ‘Sexual Sabotage’ (Sabotagem Sexual)”, disse ela. “Depois de Alfred Kinsey, os sexólogos começaram a ocupar nossas escolas, de modo que profissionais formados têm em grande parte sido treinados para ser uma forma de anarquistas sexuais”.
“Embora a estupidez de promover uma inofensiva sexualidade sem moral nos deixe diariamente chocados, nossas arrogantes populações ‘cultas’ dizem que a moralidade não tem lugar em nossas vidas sexuais”, disse Reisman. “Exatamente como a AIDS é uma consequência natural da educação sexual e meios de comunicação sem valores morais, assim também são os abusos sexuais contra crianças. Estamos criando um novo caráter humano e o abuso sexual contra crianças é cada vez mais parte desse caráter”.
“Eu, por minha parte, já estou farto”, Barber disse para LifeSiteNews. “Esses anarquistas sexuais, qualquer que seja a classe de sua perversão, precisam parar de incomodar nossos filhos e deixarem as crianças serem crianças”.
“Eles sabem que para possuir o futuro, eles precisam possuir a mente das crianças”, disse ele. “Daí, grupos como B4U-ACT, a Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero, a Federação de Planejamento Familiar e organizações semelhantes, utilizam as instituições acadêmicas, desde as pré-escolas até as faculdades de pós-graduação, para fazer lavagem cerebral e doutrinar”.
Conforme foi noticiado antes por LSN, B4U-ACT classifica a pedofilia como simplesmente outra orientação sexual e condena o “estigma ligado à pedofilia”. Howard Kline, diretor de ciência de B4U-ACT, criticou a definição de pedofilia usada pela Associação Americana de Psicologia, descrevendo seu tratamento de “pessoas que sentem atração por menores de idade” como “impreciso” e “equivocado”.
Semelhantes pressões políticas, então por ativistas homossexuais, levaram à desclassificação da homossexualidade como uma desordem mental em 1973 no MDEDM. Como consequência da desclassificação do MDEDM, o debate sobre a homossexualidade e os muitos danos documentados associados com o estilo de vida homossexual tem sido totalmente censurado nos círculos psicológicos acadêmicos.
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