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domingo, 21 de julho de 2013

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Salário Cafajeste - Não te ajuda em nada, só te faz sofrer, mas você não vive sem ele!

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terça-feira, 16 de julho de 2013

REPENSANDO A SEXUALIDADE SADIA

A construção de uma sexualidade relacional

Por Carlos “Catito” e Dagmar Grzybowski
O compositor e cantor baiano Raul Seixas afirmava em uma de suas músicas que ele preferia ser uma “metamorfose ambulante”. Na verdade o ser humano é realmente um ser em contínua construção. A cada novo dia, a cada nova experiência, a cada novo relacionamento, nós somos transformados. Nossa sexualidade é parte inseparável desta construção.

A ideia de uma sexualidade estática e imutável adquirida nos primeiros anos da infância é bastante questionável do ponto de vista das teorias mais atuais no campo da psicologia, como a Teoria Sistêmica.

Em outra perspectiva, o reducionismo fisiologicista que observamos hoje em muitos campos das ciências do comportamento e especialmente da mídia quer nos levar a pensar que a sexualidade é algo exclusivamente sensorial e orgânico,  nada mais equivocado! O principal agente construtor da sexualidade é a mente. É por meio dela que somos capazes de evocar sentimentos de desejo ou repulsa, de excitação ou aversão, de amor ou ódio.

Todavia a mente humana é extremamente complexa e construída a partir de influências genéticas, ambientais, familiares, sociais, religiosas, culturais e uma infinidade de outros fatores que vão moldando nossa forma de perceber a realidade. Logo, a sexualidade humana é algo de grande complexidade. Reduzi-la a uma dimensão meramente fisiológica é rebaixar o ser humano de sua condição primordial de “homo sapiens sapiens” e animalizá-lo.

Assim, a sexualidade humana deve ser compreendida dentro desta condição de complexidade intrínseca a ela. Simone de Beauvoir afirma categoricamente: “A gente não nasce mulher, torna-se mulher”.1 Pode-se dizer o mesmo de qualquer outra expressão da sexualidade.

Acima de tudo, porém, a sexualidade precisa ser compreendida dentro da dimensão da relacionalidade. Somos seres relacionais e a sexualidade é uma das expressões de nossos relacionamentos. O outro é que me constitui: só me torno marido diante de uma esposa.

As mudanças sociais das últimas décadas, com excessiva ênfase no individualismo, transformaram a sexualidade de uma expressão relacional em uma expressão objetal, ou seja, em vez de o outro me constituir, torna-se um objeto para meu uso, na busca de um desfrute sensorial/fisiológico. Essa busca é sempre insaciável e neste viés surgem todas as perversões e a indústria da pornografia.

A sexualidade relacional é aquela que, antes da penetração genital, busca a interpenetração de “outros orifícios” relacionais: a interpenetração do olhar, que atravessa o “orifício” da pupila e enxerga e deixa enxergar a alma (Mt 6.22); a interpenetração do falar, que atravessa o orifício auditivo e toca o mais profundo do ser (Pv 16.24) -- não apenas a pele. Para estas outras interpenetrações são necessários tempo e diálogo fecundo. Não acontecem em um primeiro encontro -- nestes encontros rápidos com finalidade sexual, o máximo que se obtém é o orgasmo fisiológico, e a verdadeira celebração da sexualidade é muito superior a isso.

É necessária uma nova reflexão (Rm 12.2) sobre a sexualidade, fugindo da superficialidade de binarismos como “homo x hetero”, que só causam discussões reativas e pouco produtivas. Pensar na sexualidade como uma construção complexa e permanentemente mutante, cujo elemento motriz é o “relacional”, é o desafio.

Nota

1. BEAUVOIR, Simone. O segundo sexo. Trad. Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. v. 1.
• Carlos “Catito” e Dagmar são casados, ambos psicólogos e terapeutas de casais e de família. São autores de Pais Santos, filhos nem tanto.

Fonte: Revista Ultimato julho-agosto 2013


terça-feira, 9 de julho de 2013

Quem cura quem? A “cura gay” coloca os psicólogos no armário


O projeto de lei pejorativamente denominado de “cura gay”, aprovado no último dia 18 na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, ganhou protestos nas ruas e discussões no país nas últimas semanas. De autoria do deputado federal João Campos (PSDB-GO), ele, na verdade, pretende dar mais liberdade a pacientes homossexuais que queiram buscar ajuda de psicólogos.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (2) por votação simbólica requerimento do autor do projeto para que o texto fosse retirado de tramitação. Com a retirada de pauta, um projeto com o mesmo teor só poderá voltar a ser apresentado em 2014. Se o projeto tivesse sido votado e rejeitado pela maioria dos deputados, um texto semelhante só poderia ser protocolado na próxima legislatura, a partir de 2015.

Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC) se manifestou diante do polêmico projeto de lei na declaração a seguir.

Sobre o projeto de decreto legislativo, PDC 234/2011, do Deputado João Campos, e a Nota de Esclarecimento emitida pelo Conselho Federal de Psicologia em 07/05/2013.

A propósito de polêmicas sobre o Projeto de Decreto Legislativo – PDC 234/2011, do Deputado João Campos, que pretende sustar os artigos 3° e 4° da Resolução 001/99 do Conselho Federal de Psicologia (CFP), por considerá-los restritos à liberdade de atuação dos psicólogos, e, considerando a Nota de Esclarecimento emitida pelo Conselho Federal de Psicologia em 07/05/2013 com título “Resolução do CFP não impede atendimento a pessoas que queiram reduzir seu sofrimento psíquico causado por sua orientação sexual”, o Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC), como o fórum permanente de discussões de interface ciência psi e fé cristã, vem a público dizer que:

O Projeto do Deputado João Campos em seu texto repercutiu vozes insatisfeitas com a redação de partes da Resolução, especialmente o parágrafo único do artigo 3° que diz: “Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.” Esta redação peca por imprecisão e coerção à livre discussão de ideias e de práticas clínicas, essenciais para o avanço de ciência psicológica. Desta forma gerou insegurança em muitos que atendem pessoas insatisfeitas com suas práticas sexuais geradoras de sofrimento psíquico e que buscam vivenciá-las adequadas ao seu sistema pessoal de valores. Vale lembrar que o artigo 2°, letra b, do Código de Ética veda o psicólogo de induzir seu paciente e convicções religiosas como proíbe à indução de convicções políticas, filosóficas, morais e ideológicas e de orientação sexual;

Relembra que o psicólogo trabalha a partir da demanda e da queixa do seu paciente, e sempre dentro do marco epistêmico da psicologia, como um agente facilitador na superação do sofrimento e do mal-estar psíquico e na promoção do seu bem-estar, respeitando e preservando sempre a subjetividade e os valores do paciente. Entende que da mesma forma que um psicólogo não pode fundamentar seu trabalho a partir de suas crenças religiosas nem discriminar negativamente um paciente homossexual, depreciar sua orientação sexual ou comportamento, nem induzi-lo a procurar tratamentos não solicitados, será igualmente antiético tratar crenças e os valores de fé do paciente como expressões patológicas, de subdesenvolvimento psíquico, ou induzi-lo a se comportar de maneira contrária a sua fé e religião;

Considera a atual redação do parágrafo único do Artigo 3° e o Artigo 4° como geradora de insegurança jurídica para os profissionais da psicologia, configurando um ato de censura prévia ao pensamento e exame de questões relativas à sexualidade. Propõe que seja integrada, ao artigo 3° da Resolução, o seguinte teor da Nota de Esclarecimento do CFP sobre a Resolução: “Esta norma não proíbe as (os) psicólogas (os) de atenderem pessoas que queiram reduzir seu sofrimento psíquico causado por sua orientação sexual, seja ela homo ou heterossexual, nem tampouco, pretende proibir as pessoas de buscarem o atendimento psicológico”. 
E ao Art. 4° que diz: “Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica”, propõe que se adicione o seguinte Parágrafo Único: “Esta norma preserva o direito e dever de liberdade de pesquisa, discussão e expressão em questões da sexualidade humana”. Desta maneira o PDL 234/2011 perderá sentido e se esvaziará.

O CPPC manifesta sua disposição para colaborar no diálogo produtivo isento de preconceitos.

Curitiba, 18/06/2013.

Atualizado em 08/07/2013.

Fonte: HTTP://www.ultimato.com.br/conteudo

domingo, 7 de julho de 2013

DEUSES PAGÃOS


1.   Camos, Baal Peor  - dos moabitas.
     Jz 11.24; 22.17; Nm 21.29; I Rs 11.7

     2.  Milcom, Moloque – dos amonitas.
     I Rs 11.5; Lv 18.21; Jr 32.35; Amós 5.26;Atos 7.43; I Rs 11.7

     3. Astarote ou Astarte – deusa dos Fenícios, sidônios.
     Jz 2.13; I Sm 7.3; 31.10; I Rs 11.5

     4.Baal – Da Fenícia e dos cananeus.
    Jz 2.3; Os 2.8; II Cr 24.7

     5. Dagom – dos Filisteus.
    Jz 16.23; ISm 5.2; I Cr 10.10

6.  Diana – deusa dos Efésios.
    Atos 19.24,28,35.

     7.Baal-zebude  - de Ecrom .
    II Rs 1.2,3,6.

Suas características: 
Injustos, mutáveis, iracundos, vingativos e podridão mórbida

Enquanto que o Deus revelado nas Escrituras é: Grande, verdadeiro, justo, santo, sublime, augusto, Todo-Poderoso, amoroso, misericordioso, gracioso, imutável, eterno...

segunda-feira, 1 de julho de 2013

HEMORROIDAS - COMO EVITÁ-LAS?

Sete  dicas para lidar com as hemorroidas ajudar a aliviar os sintomas dolorosos, podem ser:
1.Beba muita água, de 8 a 10 copos por dia, e coma muitos alimentos com fibra.
2.Mantenha-se ativo, realize atividade física, evite ficar sentado por muito tempo.
3.Tome banhos mornos de imersão.
4.Limpe a região do ânus com água morna, evitando usar sabonete.
5.Tente não fazer força para defecar.
6.Aplique cremes ou pomadas com hamamélis.
7.Quando sentar, sente-se numa almofada própria para hemorroidas.
As hemorroidas são veias dilatadas na região final do intestino, que geralmente inflamam causando dor e muito desconforto.

Dr. Arthur Frazão


Fonte:www.tuasaude.com.br

DESMASCARADA A DESONESTIDADE INTELECTUAL DA MÍDIA BRASILEIRA


Este artigo aborda a mentira veiculada na mídia brasileira sobre cura gay, que teria sido aprovada na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDMH) da Câmara dos Deputados, sob a presidência de Marcos Feliciano. Ele desmente jornalistas do Brasil usando provas irrefutáveis e pede ao povo que espalhe a verdade sobre o fato. Assista ao vídeo e perceba o quanto a Militância LGBT, através da televisão - veículo de concessão pública - e outros meios de comunicação, tenta manipular a opinião do povo brasileiro despudoradamente.

CLICAR NO ENDEREÇO ABAIXO E VEJA O VÍDEO DE 17:OOm

domingo, 23 de junho de 2013

MANIFESTAÇÕES PÚBLICAS BRASIL À FORA

A que se prestam as manifestações das massas? E bom que acordamos. E não se faz necessários vandalismos. É possível nos revoltarmos sem violência. Isso evidenciaria que somos uma civilização avançada.

                                

 Temos várias razões:

1.    Péssimos serviços públicos oferecidos ante uma montanha de impostos cobrados da população, em especial da classe média baixa. A exemplo das concessões dos transportes públicos, saúde, segurança, educação de má qualidade, que inclusive, tem servido de desestímulos ao corpo docente e discente. Neste particular temos Escolas sem turnos, sem alunos para preencher as séries, burocracias mil para se utilizar os recursos financeiros. Centavos que prejudicam verbas de semestre ou exercício posteriores, tudo em função burrocracia das prestações de contas junto às Secretarias Estaduais e Municipais.

2.    Instituições caras as quais privilegiam poucos, com orçamentos fora da realidade social do país. Prédios faraônicos, por aí vão...STF, STJ, TSE,TRE, TST,TRT, MPF, MPT...

3.    Classe política sugando a nação. Na maioria, prestam o desserviço ao povo brasileiro. Seus custos são altíssimos, em detrimento das carências sociais que vivenciamos. É preciso haver um movimento de peso para revogarmos uma série de leis ilegítimas que eles aprovaram, legislando em causa própria. Essa correção de rumo não pode depender deles. Que nós encontremos os mecanismos públicos adequados para promovermos uma ruptura na politicalha brasileira atual.
Um bom começo seria a redução no quantitativo de vereadores, deputados e senadores em cada casa respectivamente e a redução das remunerações absurdas, em relação a média salarial do brasileiro e cortes de privilégios, custos indiretos que eles mesmos criaram.
4.    A corrupção é um câncer no corpo da nação, da planta do pé ao alto da cabeça. Precisa ser extirpado. Apesar do esforço da imprensa, as leis atuais não condenam efetivamente aqueles que, de alguma forma, desviam recursos do erário público. Quase sempre escapam. Só o pobre vai para cadeia.

5.    A República Federativa do Brasil centralizando recursos, em prejuízo aos Estados e Municípios. O Pacto Federativo precisa ser revisto. Vemos também um Poder atropelando as atribuições do outro.
6.    Temos polícias de toda espécie e o mínimo de segurança aos cidadãos. Policiais que são preparados para lidar com a violência dos maus elementos. Porém, complemente despreparada para dialogar com a população, seja individualmente ou coletivamente. Só sabem usar a força. No primeiro momento que se sentem questionadas abusam do poder de polícia que detém, sem falar naqueles que se tornam elementos de mau caráter dentro das corporações policiais.

7.    Como fazer para que o bolo da arrecadação nacional chegue aos seus destinos, com licitações sérias, com menos intermediários, sem propinas, sem corrupção ativa ou passiva, sem crimes de peculato, sem desvios tão frequentes, etc...???

8.    E quanto àqueles que prestam serviço ao Poder Público, possam receber na medida em que realizam os empreendimentos, a preços justos, com as devidas garantias do que está entregando contratualmente, sem majoração de preços absurdos, pois não sabem quando irão receber. Que ineficiência é esta na máquina pública?

9.    Millor Fernandes estava certo quando dissera a respeito do Brasil:”Temos bastante  pré sal em profundidade e caráter na superfície.” É possível que este seja o maior problema do país. E por que não dizer: Do homem moral e espiritualmente caído. E só se resolve com mudança no homem interior.

10. Então, a solução é o homem nascer de novo, como disse Jesus Cristo, deixando crucificado o velho homem. E a partir daí, exercer uma cidadania consciente e responsável entre nós semelhantes.

Samuel P M Borges - Junho 2013
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