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domingo, 27 de março de 2016

A relevância da Ressurreição de Jesus para a fé Cristã.

Texto básico: I Co 15.17-20;Atos 4.33;17.18; Rm 10.9


Introdução: 

Amados irmãos! Sem o fato histórico da ressurreição de Jesus, o Cristo, não teríamos nenhuma autoridade para pregar o Evangelho, chamando os homens ao arrependimento e oferecer segurança de vida eterna.

1.A Ressurreição de Jesus ratifica as verdades essenciais do evangelho, nas Escrituras. 

Lc 24.44-47 - "Depois lhe disse: São estas as palavras que vos falei, estando ainda convosco, que importava que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.  Então lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras; e disse-lhes: Assim está escrito que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressurgisse dentre os mortos; e que em seu nome se pregasse o arrependimento para remissão dos pecados, a todas as nações, começando por Jerusalém".

Atos 4.33 - "E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus e em todos eles havia abundante graça".

Atos 17.18 - "E alguns dos filósofos epicureus e estóicos contendiam com ele; e uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos; porque lhes anunciava a Jesus e a ressurreição".

Aleksandr Mien, sacerdote ortodoxo russo - “Desde a manhã da ressurreição, os séculos passaram num relâmpago, impérios surgiram e se foram, civilizações inteiras desapareceram, revoluções militares, convulsões nacionais e políticas mudaram à própria ordem do nosso mundo. Mas, aquela pequena comunidade de pescadores fundada pelo judeu Jesus, da aldeia de Nazaré, a sua igreja, permanece de pé até hoje, como um rochedo firme no meio de um mar em contínuo movimento".

2.A Ressurreição de Jesus proclama que a sua morte é redentora. Está consumado (Jo 19.30).

I Co 15.54-55 – "E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.  Onde está, ó morte, a tua vitória?".

Rm 6.23 - "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor".

I João 1.7 - "Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado".

João Crisóstomo, um dos pais da Igreja - “Ninguém chore pelos próprios pecados, porque o perdão emergiu do túmulo. Ninguém tenha mais medo da morte, porque dela nos livrou a morte do salvador; prisioneiro da morte, ele a sufocou, tendo descido aos infernos, submeteu os infernos”.                      
                                              
Fulton Sheen - "Satanás pode aparecer com vários disfarces como Cristo e no fim do mundo apresentar-se como benfeitor e filantropo; mas jamais poderá aparecer ressurreto com as cicatrizes da cruz".

3.A Ressureição de Jesus assegura o juízo divino sobre o mundo incrédulo. 

a) Evangelho é sentença de vida ou de morte. Felicidade ou infelicidade eterna.

b) Tem ateu? Blasfemadores? Desprezadores da tua fé? Culpado diante de Deus não é inocente...Um dia haverá um acerto de contas...

c) Estado de ignorância espiritual só se resolve com arrependimento...

Atos 17.30,31 - "Mas Deus, não levando em conta os tempos da ignorância, manda agora que todos os homens em todo lugar se arrependam; porquanto determinou um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que para isso ordenou; e disso tem dado certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos".

Walter B. Knight – “A morte vicária de Cristo não foi deficiente para ninguém; foi suficiente para todos; Mas, só será eficiente para os que crerem no Cristo ressurreto”.

4.A Ressurreição de Jesus habilitá-los ao céu. Ele foi preparar lugar. 

João 14.1-2 - "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou vos preparar lugar".

I Pd 1.3-4 - "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós".

5.A Ressurreição de Jesus é a garantia da Ressurreição Cristã.  

João 11.25 - "Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá".

I Ts 4.14 - "Porque, se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também aos que dormem, Deus, mediante Jesus, os tornará a trazer juntamente com ele".

Ap 1.18 - "Eu sou o que vivo; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre! e tenho as chaves da morte e do inferno".

Samuel Borges - A crucificação e a ressurreição de Jesus Cristo não se tratam de mitos ou lendas. São fatos históricos incontestáveis, com minutos, horas, dias, lugares, acusadores, condenadores, testemunhas oculares amigas e inimigas.

William Mcfee – "O Cristianismo começa onde a religião termina; E ele desponta com a ressurreição". 

6.A Ressurreição de Jesus atesta que Ele é o Filho de Deus e não um mártir.  O que é um mártir?

Mártir é aquele cuja morte é imposta de modo irreversível por religiosos, autoridades e indivíduos de crenças opostas e intolerantes.

João 10.17,18 - "Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para dá, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai".

Rm 1.4 – “Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor”.

b) Cuidado com o que se ensinam sobre a pessoa de Jesus Cristo: O grande exemplo de liderança, o Mestre dos Mestres, o maior psicólogo. E não é apenas isto: Ele é Deus.

John Stott, escritor episcopal inglês - “Não devemos considerar a cruz como derrota e a ressurreição como vitória. A cruz foi a vitória conquistada e a ressurreição foi a vitória endossada, proclamada e demonstrada”.

Michael Green, pregador inglês:

“A ressurreição de Jesus foi a fé que transformou o coração partido dos seguidores de um rabino crucificado em corajosas testemunhas e mártires da primeira igreja...eles podiam ser presos e açoitados, mas ninguém conseguiu fazê-los mudar a convicção de que no terceiro dia, Ele ressuscitou...”

John Whale – “Os Evangelhos não explicam a ressurreição; Todavia, a ressurreição explica os Evangelhos”.

CONCLUSÃO

1.A religião em si mesma não pode ofertar salvação ao homem.

2.A Igreja Cristã, como agência de salvação, pode ofertar pela pregação do Evangelho do Cristo ressurreto o céu para todo o que crê. Isto é Cristianismo.

3.“...se esperamos em Cristo só neste vida, somos o mais miseráveis dos homens”. Aqui pagamos caro, muitas vezes, o preço da renúncia e da entrega. Há sacrifícios, mas o galardão é certo. "Eis que venho sem demora; guarda o que tens para que ninguém tome a tua coroa" (Ap 3.11).

4.Um dia estaremos para todo o sempre com o Senhor. E podemos afirmar com segurança plena: "Eu sei em quem tenho crido”.

5.E você que ainda não tem esperança de vida eterna, é possível: Jo 17.3 - "E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste".

6.Em Rm 10.9 está escrito: "Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo".


Fontes da pesquisa:

Revista Ultimato.
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Anotações pessoais.

Por Samuel Pereira de Macedo Borges

Bacharel em Direito e Teologia

Natal RN - 27/03/2016.

sábado, 19 de março de 2016

Sinais de uma Igreja em Decadência

Para Refletirmos que Igreja somos hoje...


Os cultos se tornam espetáculos; 
Os cantores e pregadores se tornam astros;
A ordem se transforma em desordem;
A tribuna se transforma em palanque político;
A cooperação se transforma em competição;
O ministério se transforma em fonte de lucro;
A reflexão é trocada pela sensação;
A pregação é trocada pelo louvorzão;
A manifestação do Espírito é trocada pela extinção do Espírito;
As pessoas são trocadas pelas coisas;
Os discípulos são trocados pelas multidões;
A obediência a Deus é trocada pela conveniência circunstancial;
O serviço é trocado pelo jogo de poder;
A direção de Deus é trocada pela vaidade e caprichos pessoais;
A simplicidade da vida cristã é trocada pela ostentação;
O ser é trocado pelo ter.



Pr. Altair germano

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Estratégias do ativismo homossexual


1. Tachar a todos que opinam diferente do movimento, de homofóbicos. Homofobia é ter aversão, ódio, repugnância e agir com violência contra os homossexuais. Discordar deles respeitosamente, opinar no campo das ideias, não é homofobia.

2. Fazer do vocábulo “preconceito” um cavalo de batalha, procurando destruir conceitos e princípios estabelecidos há séculos, como: macho, fêmea, casamento monogâmico, família heterossexual histórica e milenar.

3. Aproveitar toda oportunidade que tiver, em favor do movimento, fazendo-se de vítima, ainda que tenham provocado a situação.

4. Reivindicar 1000%, contrariando o modelo social tradicional heterossexual. O que for alcançado é lucro para o movimento. O imoral, forçosamente, procura-se legalizar ou dá feições de legalidade.

5. A distorção é um elemento muito importante no movimento. Por exemplo, “a Cura Gay” imputada aos evangélicos pela mídia. E só tem servido para desviar o absurdo da Resolução do Conselho de Psicologia, a qual proíbe os profissionais da área de clinicar pessoas, que os procuram para se tratar quanto a sua sexualidade. Há distorções também nos teóricos do movimento. Estão “criando” novos vocábulos, conceitos e definições no campo da sexualidade, ao ponto de afirmarem que quem não os aceitam é porque  é doentio ou não tem identidade sexual definida.

6. A estratégia, em síntese, do movimento: dividir, iludir e destruir a consciência moral no tecido social. É uma guerra frontal contra a cultura judaico-cristã. E muitos dos nossos entes queridos têm sido afetados no contexto família e Igreja, por influências negativas, falhas na criação e comportamentos sociais desvirtuados.

7. Como as Escrituras os condenam, (não são os religiosos) eles estão alterando as Escrituras canônicas, emitindo, editando suas próprias Bíblias e fundando suas igrejas para atender o público LGBT. E só eles, estão acima da crítica.

8. A presença dos ativistas, defensores do movimento estão infiltrados em todas as áreas: São escritores, jornalistas, cientistas, educadores, politiqueiros, operadores do direito, produtores de filmes, novelas, seriados, artistas, cantores, médicos, enfermeiros, empresários, etc...

As três técnicas em defesa da bandeira homossexual no mundo:

1.           Dessensibilização – Propagando a ideia de os gay são pessoas normais. Ou seja, não possuem distúrbio emocional, comportamental ou psiquiátrico.  E com base no Trabalho de pesquisa fraudulento de Alfred Hinsey – chamado de o “Pai da revolução sexual”, e outros, a OMS, a ONU, tem se posicionado erroneamente, influenciando outras instituições, países, o sistema educacional em todo o mundo. O que vemos hoje se difundindo nas escolas? A erotização das crianças, uma ideologia, travestida de ressocialização, objetivando desconstruir o conceito de sexualidade da masculinidade do menino e feminilidade da menina. E como um abismo chama outro abismo, os teóricos a favor, defendem abertamente a pedofilia e outras expressões sexuais torpes.

Torpeza: qualidade, condição ou ato que revela indignidade, infâmia, baixeza. Ato ou qualidade de indecente, de obsceno. Qualidade daquilo que é repulsivo.

“De todos os enganadores que violaram a ordem social e corromperam o espírito humano, ninguém causou um dano maior do que Alfred Hinsey. Do início ao fim, a obra da vida de Hinsey foi uma fábrica de mentiras.”  - Rev. Louis Sheldon

2. Bloqueio – Tentativas de envergonhar os resistentes conscientes e os conservadores morais, rotulando-os de homofóbicos e intolerantes.

3. Conversão – Intensa pressão sobre as massas, a cristãos e críticos por meio de ataques psicológicos planejados e propagandas pela mídia.
Desse modo, cabe ao cristão não discriminar, não brincar com a sexualidade de ninguém. Entretanto, prontos para apoiar, com amor e misericórdia todo aquele(a) que pedir socorro para sair dessa camisa de força. E ainda que sejamos incompreendidos.  Na Bíblia, está escrito: “...SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos....II Tm 3.1

Há algumas formas de lidar com o movimento, fazendo prevalecer a verdade de Deus aos homens, em matéria de família no modelo divino.

    1. Educação Cristã sábia, consistente e persistente nos lares e templos.

    2. Manifestos formais perante as autoridades constituídas, da posição clara de nossas crenças, pela Igreja Instituição, a qual nos representa coletivamente, em sociedade. Exemplo: na 41ª Assembleia Geral Ordinária da CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL (CGADB), nos dias 08 a 11 de abril de 2013, acatando proposta do I FÓRUM POLÍTICO DA CGADB, realizado no dia 09 de abril de 2013, onde foi emitida a Carta de Brasília.

  3. Agir e atuar politicamente, se fazer representar perante os poderes da República Federativa do Brasil.

    4.  E nós, como cidadãos, devidamente preparados, bem informados, participar de conselhos de bairros, escolares, manifestações pacíficas, marcando posição sobre o assunto, na vida civil em sociedade.

    5.  E como não é uma mera questão social, devemos está em oração, sobre todos os aspectos em pauta. Na verdade, é uma guerra espiritual.

E finalmente, onde está Deus nesta discussão? Será Deus uma abstração? Ou é aquele que nos criou à sua imagem e semelhança. E macho e fêmea nos criou? Este sim tem um padrão moral (indivíduo) e ético (coletivo) na relação com Ele e nas relações humanas. Neste ponto, só há duas posições: Submeter-se a Deus ou romper com Ele, rebelar-se contra Ele.

Fontes:
Livro – A estratégia. Autor – Reverendo  Loius P. Sheldon. Ano 2012. Editora Central Gospel.
A Bíblia Sagrada


Samuel P M Borges 

sábado, 16 de janeiro de 2016

Ninguém é pior nem melhor

"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" - Rm 3.23


A consciência e a divulgação de que todo mundo é tão humano quanto todo mundo produz bons frutos. Ninguém pode se considerar melhor ou pior do que os outros, porque ele e os outros são iguais no que diz respeito ao eixo do mal – todos são tentados pela carne (problema interno), pelo mundo (problema ambiental) e pelas potestades do ar (problema etéreo). Porque o próprio Tiago acrescenta: “Todos nós [ninguém escapa] sempre [e não uma vez ou outra] cometemos erros [outra vez ele se inclui]” (Tg 3.2). Todos passamos por provações e dificuldades. Todos temos crise de fé, crise de ânimo, crise de alegria. Se é assim, não há lugar para sentimentos de superioridade nem para sentimentos de inferioridade. Essa constatação, que começa com a descoberta da nossa própria humanidade e termina com a confissão pública dessa humanidade, diminui tanto a possibilidade de jactância como a possibilidade de inveja.

Para não deixar que o orgulho das grandezas, que o Senhor nos permite fazer em nome da graça, danifique ou destrua a nossa carreira, Deus continua a nos oferecer um presente muito estranho, mas capaz de resolver o problema. Essa foi a experiência de Paulo com o irremovível “espinho na carne”: aquele mensageiro de Satanás veio “para me dar bofetadas e impedir que eu ficasse orgulhoso” (2 Co 12.7-10). Quando o apóstolo suplicou a Deus a remoção daquele incômodo diário, ele respondeu: “Para você basta a minha graça, pois é na fraqueza que a força manifesta todo o seu poder” (2 Co 12.9, EP). É da fraqueza que nasce a fortaleza!

Apesar da degeneração global – todo mundo é tão humano quanto todo mundo – e da maravilhosa graça, ninguém está dispensado de negar-se a si mesmo quantas vezes forem necessárias. Nem os profetas nem os apóstolos engavetaram o antiquíssimo “sejam santos” de Deus (Lv 11.44; 1 Pe 1.16). O alvo continua sendo guardar o coração para não pecar contra o Senhor (Sl 119.11) e fugir do pecado (1Jo 2.1). As palavras de Jesus Cristo merecem respeito: “Vocês devem ser perfeitos, como o seu pai celestial é perfeito” (Mt 5.48) – mesmo sendo uma coisa quase impossível!


Fonte: Revista Ultimato Novembro-dezembro 2015

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Os muitos “defeitos” de Jesus

Antes de morrer, em 2002, o cardeal vietnamita François Van Thuan apontou seis “defeitos” de Jesus: 

1. Jesus não tem boa memória - ao perdoar os pecadores arrependidos, esqueceu-se de seus pecados. 

Lição: Só Jesus pode perdoar pecados eficazmente, pois atendeu, satisfez a justiça de Deus, morrendo ao nosso lugar no gólgota. Um sacrifício substitutivo e insubstituível.

2. Jesus não é um bom administrador - ele paga o mesmo salário a quem trabalha uma hora e a quem sua o dia inteiro. 

Lição: A recompensa é dada pelo Senhor. E desse modo, deixa claro quem é servo e quem é o Senhor.

3. Jesus não sabe atrair discípulos - ele não esconde que o convertido precisa negar-se a si mesmo e carregar sua cruz. 

Lição: O legítimo instrumento e fator de liberdade é a verdade de Deus aos homens. A redenção é pela graça, mas não de graça. É como diz o ditado:”Quem monta na garupa, não pega nas rédeas”. Se é o Senhor ele dá limites para proteção, comanda.

4. Jesus não é justo - ele coloca os primeiros da fila nos últimos bancos e os últimos nos primeiros bancos. 

Lição:Israel, guardião dos oráculos divinos, não identificou o tempo da visitação pela manifestação do messias, o Cristo. Abre-se um parêntese na história. E a salvação passa a ser anunciados a todas os povos. Daí a expressão bíblica: A salvação veio dos judeus. Mas, não era só para os judeus. E sim, para todo aquele que viesse a crer no projeto de redenção divino, consumado por Jesus Cristo.

5. Jesus não tem dó das pessoas humilhadas - ele manda o esbofeteado na face direita oferecer a face esquerda ao agressor. 

Lição: Pague o mal com o bem. E assim, o bem suplanta o mal. A ética do Reino de Deus é oposta ao secularismo.

6. Jesus não tem moderação - ele deixa 99 ovelhas sozinhas para procurar a única que se extraviou. 

Lição: As 99 estão bem protegidas no aprisco. A extraviada corre perigo, precisa de apoio e socorro do pastor, para voltar ao redil.

(Adaptado do discurso do historiador José Artulino Besen aos formandos do Instituto Teológico de Santa Catarina de 2012.)

*Com inclusos das lições por Samuel Borges


Fonte: revista ultimato março/abril 2015

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

SOMOS TODOS IGUAIS!

...EM NOSSAS COMPLICAÇÕES E LIMITAÇÕES.

 

Quem não é complicado?
Quem não é preconceituoso?
Quem não é vulnerável?
Quem não está sujeito a danos emocionais?
Quem não carrega traumas de infância?
Quem não tem alguma ideia fixa?
Quem não sofre de algum complexo de inferioridade ou superioridade?
Quem não tem ondas de tristeza?
Quem não é ansioso?
Quem não adoece?
Quem não precisa de algum tratamento?
Quem não tem medo?
Quem não teme a morte de entes queridos e a própria morte?
Quem não é mortal?
Quem não é pecador?
Quem não carrega dentro de si a pecaminosidade latente?
Quem não é tentado a praticar o mal?
Quem não está sujeito às potestades do ar?
Quem não tem calcanhares de aquiles?
Quem não precisa se arrepender de alguma coisa?
Quem não depende do perdão de seu semelhante e de Deus?
Quem não é frágil?
Fonte: Revista Ultimato novembro-dezembro 2012

Adendo: 

1)   Conselhos do salmista: Excelente receita para enfrentar 2016...
Salmos 37.1-5
“NÃO te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniquidade. Porque cedo serão ceifados como a erva, e murcharão como a verdura.  Confia no SENHOR e faze o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente serás alimentado.  Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.  Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará."

2)   A vida terrena é curta. A esperança da ressurreição. Daí, o apóstolo Paulo escreveu:
I Co 15. 19 – “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.” Quem entende o valor da ressurreição de Jesus, compreenderá.

3)   Aos que se encontram perdidos no emaranhado religioso, só tem uma saída: Jesus Cristo.


João 8.12 – “Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.”


Samuel P M Borges – Feliz 2016
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