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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Luís da Câmara Cascudo


                  (30/12/1898-30/07/1986)

Luís da Câmara Cascudo nasceu em Natal, na Rua Senador José Bonifácio, chamada Rua das Virgens, 212, no Bairro da Ribeira, numa Sexta-feira, dia de São Sabino, a 30 de dezembro de 1898, às 17:30 hs. Seus pais eram Francisco Justino de Oliveira Cascudo e Ana Maria da Câmara Cascudo, nascida Pimenta. Cascudo explica a origem familiar do nome: "Cascudo não denomina, realmente, minha família paterna, constituída dos Justino de Oliveira, Gondim, Ferreira de Melo e Marques Leal. Meu avô, Antônio Justino de Oliveira (...) era, nos últimos anos, chamado o velho Cascudo, pela devoção ao Partido Conservador, também com essa alcunha. Dois filhos, Francisco e Manuel, tiveram a ideia de juntar o Cascudo ao nome, vocábulo que jamais meu avô pronunciou. O nome Cascudo, no caso, não é o inseto, o coleóptero, mas vem do peixe de loca, Acari."

Na sua mocidade, teve existência de príncipe, morando numa Chácara no Tirol, denominada Vila Cascudo, centro permanente de reuniões literárias, jantares festivos, recitais de músicos famosos que transitavam pela cidade. Estudou no Atheneu Norte Riograndense, cursou Medicina na Bahia e Rio de Janeiro, fazendo até o quarto ano. Desistiu de ser médico, por falta de vocação, e foi estudar Direito no Recife, onde se formou em 1928.

Apaixonou-se por uma menina de 16 anos, com delicadeza e nome de flor, Dáhlia Freire. Casaram-se em 21 de abril de 1929 e tiveram dois filhos: Fernando Luís e Anna Maria. Iniciou-se como jornalista em outubro de 1918, no jornal "A Imprensa", de propriedade de seu pai. Colaborou em todos os jornais de Natal e em vários do país, mantendo seções diárias inesquecíveis, como "Bric-a-Brac", naquele jornal, e "Acta Diurna", em "A República" e no "Diário de Natal". Esta última foi mantida quase diariamente de 1939 a 1952 e de 1959 a 1960, numa totalidade de 1.848 artigos. Essas seções foram os germens de quase todos os seus livros, fomentando a sua obra de historiador, folclorista, antropólogo, etnógrafo, sociólogo, ensaísta, tradutor-comentador, memorialista e cronista, com renome internacional.

     Cascudo no descanso do lar, em sua casa - Natal RN

Estreou como escritor lançando o seu primeiro trabalho VERSOS REUNIDOS, em 1920, antologia poética de Lourival Açucena, com introdução e notas de sua autoria. No ano seguinte, 1921, publicou o primeiro livro inteiramente seu, ALMA PATRÍCIA, crítica literária em torno dos poetas potiguares desconhecidos do resto do Brasil. Sua consagração como escritor, entretanto, ocorreu a partir de 1938-39 e, sobretudo, ao longo da década de 40.

Escreveu sobre os mais variados assuntos, sendo evidente a sua especialização na etnografia e no folclore e a sua predileção pela história, pela geografia e pela biografia. Entre os seus mais de 200 livros, opúsculos e ensaios destacam-se: Dicionário do Folclore Brasileiro, Literatura Oral no Brasil, Vaqueiros e Cantadores, Canto de Muro, Rede de Dormir, Jangada, História dos Nossos Gestos, História da Alimentação no Brasil, Civilização e Cultura, Geografia do Brasil Holandês, Geografia dos Mitos Brasileiros, Contos Tradicionais do Brasil, Locuções Tradicionais do Brasil, Lendas Brasileiras, Superstições e Costumes, entre outros. O Dicionário do Folclore Brasileiro, que teve a sua primeira edição em 1954, foi a primeira compilação acadêmica de temas ligados ao Folclore, que não tinha, na época, "status" de ciência.


Cédula em homenagem a Luís da Câmara Cascudo - anos de 1990

Realizou várias viagens de estudo e pesquisa pelo Brasil e exterior. Em 1947-1948 foi a Portugal organizar e participar do 1º Congresso Luso-Brasileiro de Folclore, onde foi saudado pela imprensa local como "uma das mais altas expressões mundiais no domínio do folclore e etnografia". Em 1963 viajou à África com um objetivo especial: estudar a alimentação popular, na colheita de elementos para a sua grande obra História da Alimentação no Brasil.

Cascudo "encantou-se", como ele se referia à morte, no dia 30 de julho de 1986, em Natal, cidade de onde nunca quis "arredar o pé", por se considerar um "provinciano incurável". A nós cabe, hoje, a imensa responsabilidade de valorizar e divulgar o inesgotável legado cultural que ele nos deixou.

 Imagem própria: Na 6ª Caminhada Histórica do Natal - 19/11/2016

Sua casa, localizada na Avenida Câmara Cascudo, 377, Cidade Alta, Natal/RN, abriga hoje o Ludovicus – Instituto Câmara Cascudo.


Fonte: Adcon.rn.gov.br – Acervo Secretaria Extraordinária da Cultura, pesquisa em 21/11/2016.

Samuel P M Borges 

Natal/RN - 11/2016

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Proclamação da República no Brasil

Resumo sobre a Proclamação da República Brasileira, causas, liderança, crise da monarquia, movimento republicano

                          

Introdução

A regime monárquico existiu no Brasil entre os anos de 1822 a 1889. Neste período o país teve dois imperadores: D. Pedro I e D. Pedro II.

Causas

 - Crise e desgaste da Monarquia - o sistema monárquico não correspondia mais aos anseios da população e às necessidades sociais que estava em processo. Um sistema em que houvesse mais liberdades econômicas, mais democracia e menos autoritarismo era desejado por grande parte da população urbana do país.

 - Forte interferência de D. Pedro II nas questões religiosas, que provocou atritos com a Igreja Católica.

 - Censura imposta pelo regime monárquico aos militares. O descontentamento dos militares brasileiros também ocorria em função dos rumores de corrupção existentes na corte.

 - Classe média e profissionais liberais desejavam mais liberdade política, por isso muitos aderiram ao movimento republicano, que defendia o fim da Monarquia e implantação da República.

 - Falta de apoio da elite agrária ao regime monárquico, pois seus integrantes queriam mais poder político.

 - Fortalecimento do movimento republicano, principalmente nas grandes cidades do Sudeste.

A Proclamação

Na capital brasileira (cidade do Rio de Janeiro) em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca liderou um golpe militar que derrubou a Monarquia e instaurou a República Federativa e Presidencialista no Brasil.  No mesmo dia foi instaurado o governo provisório em que o Marechal Deodoro da Fonseca assumiu a presidência da República.

Após 67 anos, a monarquia chegava ao fim. No dia 18 de novembro, D.Pedro II e a família imperial partiam rumo à Europa. Tinha início a República Brasileira com o Marechal Deodoro da Fonseca assumindo provisoriamente o posto de presidente do Brasil. A partir de então, o pais seria governado por um presidente escolhido pelo povo através das eleições. Foi um grande avanço rumo a consolidação da democracia no Brasil. (www.suapesquisa.com).

Fonte: www.historiadobrasil.net – Pesquisa em 15/11/2016.


Samuel P M Borges

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Guilherme Carey (1761-1834)

O Pai das Missões Modernas

1. Origem inglesa – Avô era professor e o pai sacristão da Igreja Anglicana. Filho de Edmundo e Elizabeth Carey. Era sapateiro e por volta dos 18 anos lia a Bíblia diariamente em Latim, Grego e Hebraico. Foi  evangelista e missionário Batista inglês na Índia.

2. Nos seus dias a igreja não aceitava a ideia de pregar o evangelho aos pagãos. Certa vez em uma reunião do ministério a que pertencia pediu que ventilassem o assunto de propagar o evangelho aos pagãos, o presidente da reunião pôs-se em pé e gritou com ele dizendo: “Jovem, sente-se! Quando agradar a Deus converter os pagãos, ele fará sem o seu auxílio, nem o meu”.

3. No ano de 1792 pregou o memorável sermão baseado em Is. 54.2,3: “Amplia o lugar da tua tenda, e as cortinas das tuas habitações se estendam; não os impeças; alonga as tuas cordas, e firma bem as tuas estacas. Porque transbordarás à mão direita e à esquerda; e tua posteridade possuirá as nações e fará que sejam habitadas as cidades assoladas”.

Havia uma ênfase em seu sermão: “Esperar grandes coisas de Deus e tentar grandes coisas para Deus”. Resultado: O auditório levantou as vozes em pranto, sentindo-se culpado por negar o evangelho aos povos não alcançados.

4. Então foi criada a primeira sociedade missionária para missões entre os povos não alcançados. A Sociedade Missionária Batista.

5. A esposa não entendeu a sua chamada para Índia. Foi convencida nas últimas horas da partida, e seguiram em um navio para Índia.

6. A esposa não tinha interesse nos esforços de seu marido e enlouqueceu. A maior parte dos ingleses com quem Carey teve contato, o tinham como um louco. Esteve muitas vezes sem sustento para a família. Passou a trabalhar de lavrador e empregou-se numa fábrica de anil.

7. Como era entendido em fauna e flora, fundou a sociedade de agricultura e hortaliças.  Ensinava em escolas para crianças pobres.

8.  No ano de 1775, Carey foi grandemente impactado pelo avivamento liderado pelos também britânicos John Wesley (1703-1791) e George Whitefield (1714-1770).

9. William Carey viveu num momento muito importante do movimento missionário protestante, que começou com seu ministério de quarenta anos na Índia e incluía outros nomes, como Henry Martyn, Adoniram Judson, Robert Morrison, David Livingston e Hudson Taylor. Todos conheciam Carey pessoalmente ou foram influenciados por ele.

10. Seu filho Félix aceitou a chamada para pregar o evangelho. Todavia, mais tarde assumiu o cargo de embaixador na Grã-Bretanha no Sião. Ele ficou desapontado: E escreveu para um amigo: Félix encolheu-se até tornar-se um embaixador desse mundo.

11. Passou 41 anos na Índia, nunca visitou a Inglaterra. Falava trinta línguas da Índia. E traduziu as Escrituras para todas elas. Escreveu gramáticas e notáveis dicionários indianos. Tornou-se tradutor oficial do governo. Calcula-se que traduziu a Bíblia para a terça parte da população do mundo de seus dias.

12. Quando Guilherme Carey chegou à Índia, os ingleses negaram-lhe permissão para desembarcar. Porém, ao morrer em 9/06/1834, o governo mandou içar as bandeiras a meia haste em honra ao herói que fizera mais em prol da Índia do que todos os generais britânicos.

13. Em seu leito de morte, William Carey solicitou a Alexandre Duff (1806-1878), missionário escocês na Índia: “Quando eu me for, não diga nada acerca do Dr. Carey. Fale acerca do Salvador de Dr. Carey”. Duff atendeu apenas à segunda parte do pedido, assim como muitos após ele.

Fonte: Livro Heróis da Fé – Orlando Boyer – 4ª edição 1987.

Por Samuel Pereira de Macedo Borges

Natal/RN, 31/10/2016.

 

O que devemos levar ao Senhor?

Texto: Mc 1.29-31; 40-42; Fl 4.6
Introdução: Amados Deus não está longe de cada um de nós, antes chegai-vos a Deus e Ele se chegará a vós...Humilhai-vos perante o Senhor e Ele vos exaltará (Tg 4.8a e 10)...


I – TEMORES – PEDRO LEVOU-OS AO SENHOR.
Mt 14.30 – “Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me!”

II – PERGUNTAS  - OS DISCÍPULOS AS  LEVARAM AO SENHOR.
Mt 24.3 – “E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dizei-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?”

III – ENFERMIDADES –  A MULHER DO FLUXO DE SANQUE LEVOU-A A JESUS.
Mc 5.27-28 – “Ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua veste.  Porque dizia: Se tão-somente tocar nas suas vestes, sararei. “

IV – DIFICULDADES – OS DISCÍPULOS AS LEVARAM A JESUS.
Mc 6.35-36 – “E, como o dia fosse já muito adiantado, os seus discípulos se aproximaram dele, e lhe disseram: O lugar é deserto, e o dia está já muito adiantado.  Despede-os, para que vão aos lugares e aldeias circunvizinhas, e comprem pão para si; porque não têm que comer. “

V – NECESSIDADES – OS 10 LEPROSOS AS LEVARAM A JESUS.
Lc 17.13 – “E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós”

VI – FRACASSOS – OS DISCÍPULOS OS LEVARAM  A JESUS.
Mc 9.28 – “E, quando entrou em casa, os seus discípulos lhe perguntaram à parte: Por que o não pudemos nós expulsar?”

VII – PROBLEMAS –  JAIRO, UM DOS PRINCIPAIS DO SINAGOGA LEVOU-O A JESUS.
Mc 5.23 – “E rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos, para que sare, e viva.”

CONCLUSÃO: Qual é a tua petição, que angústias passas, a respeito de que? Pessoal, familiar?... faça-a conhecida  diante daquele que tudo pode, exercita a tua e confiança nele e sejamos vitoriosos. Amém.

Samuel P M Borges
Abraço!

sábado, 29 de outubro de 2016

INVERSÃO DE VALORES


Texto: Is 5.20 - " Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!"


Crédito de imagem:www.mensagens10.com.br

Introdução: A inversão de valores está muito presente na mídia...trabalha o sensacionalismo, o suspense, a ação, o mistério. Nas novelas é gritante. Aplaudi-se a promiscuidade, a infidelidade conjugal, a desonestidade, a ruptura da família enquanto base da sociedade...Inversão de valores é o mal pelo bem, o errado pelo certo. O foco são futilidades, numa escala de valores irracional, desproporcional...Está presente também na política, na igreja e na família...

Alguém disse: O que se vende tem preço. Mas, há itens, componentes em nossas vidas que não tem preço, tem valor.  Pergunto-lhe: Qual a ordem na escala de valores em tua vida??? Deus, família, trabalho, Igreja...  

I - SOCIEDADE E INVERSÃO DE VALORES

  1. Quando viva, perguntam a Hebe Camargo: O que você faz com 1,2 milhão de reais por mês. Ela disse: “eu me faço feliz”. Correr atrás do ter e não atrás do ser é o grande equívoco da felicidade superficial e circunstancial.   
  2. As bem-aventuranças de Jesus no Sermão do Monte, enfatizam não a posse de bens transitórios, mas a posse de valores eternos. Mt. 5-1-12.
  3. O coreógrafo Carlo Porto, 44 anos, casado, sem filhos. Abriga 33 cachorros que estavam famintos, doentes e abandonados na Grande Belo Horizonte. Tem todo o aparato para assistir esses cachorros. A justificativa: “O dinheiro é meu”.  No século atual ainda morrem 5 milhões de vidas por ano. A cada segundo morre uma criança de fome. 
  4. Os Estados Unidos gastaram em torno de 300 Bilhões de dólares com a guerra no Iraque e Afeganistão. Isto é inversão de valores.  E temos no seio da humanidade: 1/3 nutrida, 1/3 subnutrida e mais 1/3 passa fome.
II - PROPAGANDA VERSUS TESTEMUNHO.

1.“Venham e ouçam, todos vocês que temem a Deus; Vou contar-lhes o que Deus fez por mim” (Sl 66.16).
2. O marketing religioso faz menção direta à tal igreja, tal bispo, tal missionário, ao tal programa. Isto é humanismo na igreja.
3. O abençoado por Deus não consegue se calar, ele extravasa de contentamento, pelo que recebeu de Deus. Isto é testemunho.
4. O testemunho é bíblico e mais: é uma alavanca no crescimento da igreja.
5. Obviamente, o testemunho é uma consequência e não causa.
6. O marketing religioso é danoso à igreja. Pode inchar e enriquecer grupos religiosos.
7.Temos que insistir, combater para que o corpo de Cristo não vire negócio, e os crentes meros consumidores. 
     
III -  A IGREJA E A INVERSÃO DE VALORES.
  1. Avançam as superstições na espiritualidade evangélica.
  2. Caminhamos para não acreditar na suficiência da cruz.  Há amuletos, objetos várias representativos de canais de bênçãos, em intermináveis campanhas de oração. 
  3. O Esvaziamento dos conteúdos da fé, pois a proposta do Reino de Deus estão se resumindo em chavões sem conteúdo. 
  4. Há frases que de tão repetidas, em nosso meio, perderam o seu valor.
  5. Na Medida em que crescemos numericamente, seremos mais cobiçados.
  6. O Colombiano César Castelhanos e outro companheiro seu que vai na mesma ótica. Livros intitulados “Uma igreja com propósito”. Estes, aplicaram teorias da mais moderna administração, contida num invólucro de evangelização de massas.  Resultado: enriquecem às custas da pobreza e ignorância dos fiéis...E quem não fizer como eles estão fazendo com o Evangelho, estão fora da direção de Deus, para estes tempos. 
  7. Tem gente tentando ganhar o mundo inteiro “para Jesus”, e ficando com a alma atrofiada. Você diz: “Estou rico, adquiri riquezas e não preciso de nada. Não reconhece, porém, que é miserável, digno de compaixão, pobre, cego e que está nu” (Ap 3.17). 
  8. O movimento evangélico como um todo, preciso resgatar a centralidade do evangelho. Porque há muitas novidades entre nós, tirando a nossa atenção do calvário. Portanto, vigilância.     
  9. Os megas templos tendem a fazer da igreja massa de manobras, uma vez que a integração vai para o espaço no corpo de Cristo.
Reflexões finais:

a)Se passamos horas a frente da televisão e não temos tempo para orar, meditar na Palavra de Deus, assistir e educar nossos filhos, está havendo uma inversão de valores. 
     b) faças um levantamento de como você gasta o seu tempo. 
     c) A sua vida está tendo sentido em que? Bases sólidas ou frágeis? É consistente sua visão de futuro? Se é que tem! Ou gira em torno de futilidades.
    d) A que você está mais apegado atualmente? Corrija os exageros, as distorções. Reveja sua escala de valores...

Subsídios:

NÃO SOU A CONTRA A CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO, CONTUDO, CHAMO À ATENÇÃO PARA OS EXAGEROS.

       1. Hoje temos grife para animais, estofados para animais, desfile de beleza para animais. 
      2. A indústria de rações e outros produtos para consumo animal, nunca faturou tanto, em toda a sua história.
       3. Há mulheres vivendo com cachorros como seu companheiro.
4.Temos falado muito de como o diabo tem destruído famílias, pela separação, desamor, infidelidade conjugal, falta de comunicação, violência no lar...ao tempo que nunca assistimos tantos filmes onde os personagens principais são animais heróis se falando entre si pelos cotovelos. E mais, seus donos, seus inimigos se comunicando com eles.  Verdade é, nós humanos estamos vivendo como animais irracionais e indústria de entretenimento humanizando os animais. Na China, quem matar um urso panda, sofre prisão perpétua...
5. Há filhos sendo criados como animais, e animais como filhos. 76% dos americanos, consideram que os animais de estimação, são membros da família.   
6. Em um país na Ásia, 75% dos pais permitem que os animais de estimação durmam com seus filhos, ou seja, na mesma cama.
7. Vejo esse comportamento social como uma nova modalidade de Panteísmo pós-moderno. E os animais sendo endeusados.

Samuel P M Borges

Abraço!

sábado, 22 de outubro de 2016

O que é Erário Público?

Erário significa tesouro público, é um termo oriundo do latim, aerarium. Erário é o dinheiro que o Governo dispõe para administrar o país, é o conjunto de bens, composto pelos recursos financeiro, tesouro nacional etc.

O erário é controlado pelo Fisco, que é um conjunto de órgãos da administração pública, que tem o objetivo de arrecadas e fiscalizar tributos, portanto é o conjunto de valores pertencentes ao Estado.

Erário público é, na verdade, um pleonasmo, que é uma expressão redundante, que a segunda palavra tem o mesmo sentido que a primeira. Neste caso, se erário já significa o tesouro e bens do Governo, obviamente, o erário será sempre público, não sendo assim necessário o uso da palavra público.

(Como tenho utilizado termo erroneamente, achei por bem divulgar o seu significado, visando evitar o pleonasmo).

Fonte: https://www.significados.com.br – pesquisa em 21/10/2016

Samuel P M Borges

Abraço!
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