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domingo, 29 de outubro de 2023

Refugiados Palestinos! É insolúvel?

 

1.Desde 1950, a ONU destinou 1,5 bilhões de dólares da Agência das Nações Unidas para Auxílio dos Refugiados Palestinos (UNRWA) para socorrer os refugiados palestinos. O que se sabe é que grande parte desses recursos, foram desviados por Arafat para o terrorismo contra Israel.

2.Um pesquisador e escritor árabe, membro do Conselho Nacional Palestino, reconheceu: “Os judeus dos países árabes foram expulsos de seus antigos lares...vergonhosamente deportados depois de suas propriedades terem sido requisitadas para fins militares ou desapropriadas por preço vil...estes fatos ocorreram com a maioria de judeus, quando explodiu a guerra de 1948. A propósito, fiz menção aos refugiados judeus, pois só se fala na mídia dos palestinos. Agora, Israel assistiu os seus, mesmo sem apoio internacional.

3.Como o fez Israel? Já administrava o desafio de assistir seiscentos e cinquenta mil colonos, Israel incorporou quase setecentos mil refugiados em sua vida normal naquele diminuto país cercado, enquanto enfrentavam constantes ataques dos exércitos árabes. Entretanto, os países árabes, com uma área cerca de setecentas vezes maior e imensas reservas de petróleo, se recusaram a absorver quinhentos mil refugiados palestinos.

4.Em 31 de maio de 1956, Ahmed Shukairy declarou ao Conselho de Segurança da ONU: ”todo mundo sabe que a Palestina não é nada senão o Sul da Síria. Oito anos depois, em 1964, Shukaiyr tornou-se o presidente fundador da Organização Para Libertação da Palestina e cunhou o lema infame:”Empurraremos os judeus para dentro do mar”. E ele nem sequer era “palestino”! Assim com Arafat, Shukariy nasceu no Cairo – Egito. A OLP não foi fundada (1964) por palestinos e sim por Gamal Abdel Nasser, presidente do Egito, mas tem sido usada para tirar partido desse povo maltratado, na guerra entre o Islã e Israel. Esta é a causa, o verdadeiro impasse de todo o conflito entre palestinos e judeus. 

5.Declaração do rei Hussein, da Jordânia, afirmou em 1960: ”Desde 1948, líderes árabes têm usado o povo palestino com propósitos políticos egoístas. Isso é ridículo, e eu diria até criminoso.”

6.Em suas memórias, publicadas em 1972, o primeiro ministro da Síria após a guerra de 1948, Khaled Al-Azem, lamentou o que os líderes árabes tinham  feito: Desde 1948, somos nós que exigimos o retorno dos refugiados, embora tenhamos sido nós mesmos que os fizemos sair...trouxemos o desastre para os refugiados árabes quando os convidamos e fizemos pressão sobre eles para que saíssem....nós os desapropriamos..Nós os acostumamos à mendicância...tivemos participação no rebaixamento de seu nível  moral e social....e depois os exploramos na execução de homicídios, incêndios, criminosos e lançamento de  bombas sobre homens, mulheres e crianças – e tudo isso para  servir a propósitos políticos...

7.Ano 1977, a Síria precisou de muita gente, para desenvolver terras cultiváveis, com assistência tecnológica americana. Eles dariam valiosos pedaços de terra da Síria a qualquer um que estivesse disposto a cultivá-los. Joan Peters, perguntando a vários funcionários sírios: “Por que vocês não dão terras aos árabes palestinos que queiram aceitar seu oferecimento? “A resposta era sempre a mesma: Daremos a terra a qualquer um – nigerianos, coreanos, americanos...qualquer um que venha – exceto aos palestinos! Precisamos manter seu ódio voltado contra Israel.

8.Em 7 e 8 de junho de 2004, delegados de 90 países, “cuidando das necessidades humanitárias dos refugiados palestinos” em nome da comunidade internacional, firmaram compromisso de dar apoio aos quatro milhões de refugiados espalhados pelo Oriente Médio. A Conferência foi patrocinada pela Agência Suíça de Desenvolvimento e Cooperação, presidida por seu diretor, o embaixador suíço Walter Fust. O fato notável foi a ausência de qualquer menção e preocupação com os mais de oitocentos e cinquenta mil refugiados judeus que fugiram dos países muçulmanos em 1948, forçosamente, deixando para trás patrimônios, conquistas para escapar com vida.

9.O Islã e seu Alá são notoriamente conhecidos pelo ódio a Israel e todos os judeus. Obviamente, Alá não é o Deus da Bíblia. Debaixo das promessas das Escrituras Israel é nação e povo indestrutível. Os palestinos carecem de um território, são nossos semelhantes.

10.Então, os refugiados palestinos são cria dos árabes. Assim disseram: “saiam da zona de conflito, pois vamos empurrar os judeus para dentro do Mediterrâneo, depois vocês retornam”. O maior impasse não é entre palestinos e israelenses, e sim entre o islã e Israel. O que está declarado no Estatuto da OLP e outras entidades do mundo árabe é a extinção de Israel. Os acordos são falácias. O socorro eficaz para Israel virá de cima e não da terra.

11.Em 2005 Israel deixou a Faixa de Gaza, ficando sob a Autoridade Palestina, tendo como braço político o Fatar, grupo terrorista rival ao Ramas.

12. Em 2006 o Ramas venceu as eleições e em 2007 expulsou o Fatar da Faixa de Gaza. E Israel, preventivamente, reforçou os bloqueios à Gaza passando a controlar o espaço aéreo e marítimo do território.

13.Em 2013, a única saída de Gaza não controlada por Israel foi bloqueada pelo Egito.

14. Enfim, o que o Ramas tem feito é viver da guerra, principalmenre sua liderança, com as ajudas humanitárias que recebe, deixando o povo palestino na miséria, gerando ódio aos judeus. Era também essa prática do Fatar, desde os tempos do Yasser Arafat e Mahmoud Abbas. O que importa é vencer Israel em nome de Alá. Há uma instigação maligna e cega no radicalismo religioso do Islã.

Fontes:

O Dia do Juízo – O Islã, Israel e as Nações – Dave Hunt – 2007 – Atual Edições.

G1.globo.com – Pesquisa em 29/10/2023.



O ódio aos judeus!

Alguém que odiava os judeus perguntou a um velho judeu:

 
"O que você pensa que acontecerá com o seu povo se nós continuarmos perseguindo vocês"?

O judeu respondeu: "Haverá um novo feriado para nós!"

"O que você quer dizer com isso?", perguntou o outro, "como vocês podem ter um novo feriado se continuarmos perseguindo vocês?"

O velho judeu disse:

"Veja bem, Faraó quis nos exterminar – e nós recebemos um feriado: a Páscoa!

Hamã quis enforcar Mardoqueu e exterminar todos os judeus – e nós recebemos um novo feriado: Purim!

Antiôco, o rei da Síria, quis exterminar os judeus. Ele ofereceu um porco ao deus Júpiter no templo – e Israel recebeu outro feriado: Hanucah! 

Hitler quis nos exterminar – e nós recebemos mais um feriado: Yom Ha’atzmaut, o Dia da Independência!

Os jordanianos ocuparam Jerusalém Oriental durante 19 anos, impedindo-nos de orar no Muro das Lamentações, até que, no ano de 1967, nossos soldados libertaram Jerusalém Oriental. Desde então festejamos anualmente o Yom Yerushalaym, o Dia de Jerusalém!

E caso continuarem nos perseguindo, receberemos mais feriados da parte de Deus!" E o velho judeu tem razão!

Adendo do Blog:

Não houve livramento coletivo no Holocausto Judaico, exceto milagres de sobrevivência pessoais narrados na História. Mas, no Armagedom (Ap 16.16) haverá socorro e livramento coletivo do alto (Jr 25.31-32; Joel 3.1-2; Ez 38 e 39; Zc 12.2-3;14.2-4; Mt 24.30-31).

Os oponentes de Israel serão derrotados por um fortíssimo terremoto como nunca houve, pela peste, sangue, grandes pedras de saraiva, fogo e enxofre, aves e animais comerão as carnes dos poderosos naqueles dias, (Ez 38.19-23;39.4;12;17-19), a glória e a ira de Deus manifestada sobre as nações, muita mortandade, corroboram com os textos de Ap 14.20;16.12-21;19.17-21.

E julgadas as nações gentílicas (Mt 25.31-46), lançada a trindade satânica no lago de fogo (Ap 19.20;20.1-3), será estabelecido o Milênio sobre toda a terra (Ap 19.15; 20.4-6;22.5).

Fonte: (Burkhard Vetsch - http://www.chamada.com.br)

Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, julho e agosto de 1998, sob o título "Ó Vermezinho de Jacó”.

Por Samuel Pereira de Macedo Borges

Natal/RN, 29/10/2023.

sábado, 21 de outubro de 2023

NÃO USE PRODUTO JUDEU.

 

Goda Meir (1898-1978) - Ex-Primeira-Ministra de Israel:

“Quando o amor do povo árabe por seus filhos for maior do que o ódio aos judeus, teremos paz”.

Pouco tempo atrás, o Irã e o líder supremo, aiatolá Ruhollah Khomeini, pediu ao mundo muçulmano para boicotar tudo e qualquer coisa que tem origem judia.

Em resposta, Meyer M. Treinkman, um farmacêutico, fora da bondade de seu coração, se ofereceu para ajudá-los em seu boicote da seguinte forma:

“Qualquer muçulmano que tem sífilis não deve ser curado pelo teste de Wasserman que foi descoberto por um judeu Dr. Ehrlich. Muçulmanos que tem gonorreia, não deveriam procurar o diagnóstico, porque ele vai usar o método de um judeu chamado Neissner.

Um muçulmano que tem uma doença cardíaca não deve usar Digitalis, descoberta por um judeu, Ludwig Traube.

Se ele sofrer com uma dor de dente, não deve usar novocaína, uma descoberta dos judeus, Widal e Weil.

Se um muçulmano tem diabetes, não deve usar insulina, o resultado da pesquisa por Minkowsky, um judeu.

Se alguém tem uma dor de cabeça, ele deve evitar Pyramidon e Antypyrin, devido aos judeus Spiro e Ellege.

Muçulmanos com convulsões devem ficar assim, porque foi um judeu, Oscar Leibreich, quem propôs o uso de hidrato de cloral.

Árabes devem fazer o mesmo com seus males psíquicos, porque Freud, pai da psicanálise, era um judeu.

Se uma criança muçulmana pegar Difteria, ela deve abster-se de o "Schick" reação, que foi inventado pelo judeu, Bella Schick.

Os muçulmanos devem estar prontos para morrer em grande número e não devem permitir o tratamento da orelha e danos cerebrais, o trabalho de judeus ganhadores do Prêmio Nobel, coordenados por Robert Baram.

Eles devem continuar a morrer ou ficar aleijados por paralisia infantil, porque o descobridor da vacina anti-pólio é judeu, Jonas Salk.

Os muçulmanos devem se recusar a usar estreptomicina e continuar a morrer de tuberculose, porque um judeu, Zalman Waxman, inventou a droga milagrosa contra esta doença mortal.

Médicos muçulmanos devem descartar todas as descobertas e melhorias feitas pelo dermatologista Judas Sehn Bento, ou o especialista em pulmão, Frawnkel, e de muitas outras de renome mundial cientistas judeus e especialistas médicos.

Muçulmanos apropriadamente devem permanecer aflitos com sífilis, gonorreia, doença de coração, dores de cabeça, tifo, diabetes, transtornos mentais, convulsões poliomielite e tuberculose e ter orgulho de obedecer ao boicote islâmico".

Ah! E por falar nisso, não chame um médico em seu telefone celular porque o telefone celular foi inventado em Israel por um engenheiro judeu.

Enquanto isso eu pergunto: Que contribuições médicas para o mundo os muçulmanos fizeram?

A população Islâmica é de aproximadamente 1.200.000.000 (hum bilhão e duzentos milhões ou 20% da população do mundo).

Eles receberam os seguintes Prêmios Nobel:

Literatura:

1988 - Najib Mahfooz

Paz:

1978 - Mohamed Anwar El-Sadat

1990 - Elias James Corey

1994 - Yasser Arafat (E diga-se, um líder terrorista).

1999 - Ahmed Zewai

Economia: (Zero)

Física: (Zero)

Medicina:

1960 - Peter Brian Medawar

1998 - Mourad Ferid

Total: 7 (sete prêmios Nobel).

A população global judia é de aproximadamente 14 milhões, cerca de 0,02% da população do mundo.

Eles receberam os seguintes Prêmios Nobel:

Literatura:

1910 - Paul Heyse

1927 - Henri Bergson

1958 - Boris Pasternak

1966 - Shmuel Yosef Agnon

1966 - Nelly Sachs

1976 - Saul Bellow

1978 - Isaac Bashevis Singer

1981 - Elias Canetti

1987 - Joseph Brodsky

1991 - Nadine Gordimer Mundial

Paz:

1911 - Alfred Fried

1911 - Tobias Michael Carel Asser

1968 - René Cassin

1973 - Henry Kissinger

1978 - Menachem Begin

1986 - Elie Wiesel

1994 - Shimon Peres

1994 - Yitzhak Rabin

Física:

1905 - Adolf Von Baeyer

1906 - Henri Moissan

1907 - Albert Abraham Michelson

1908 - Gabriel Lippmann

1910 - Otto Wallach

1915 - Richard Willstaetter

1918 - Fritz Haber

1921 - Albert Einstein

1922 - Niels Bohr

1925 - James Franck

1925 - Gustav Hertz

1943 - Gustav Stern

1943 - George Charles de Hevesy

1944 - Isidor Isaac Rabi

1952 - Felix Bloch

1954 - Max Born

1958 - Igor Tamm

1959 - Emilio Segre

1960 - Donald A. Glaser

1961 - Robert Hofstadter

1961 - Melvin Calvin

1962 - Lev Davidovich Landau

1962 - Max Ferdinand Perutz

1965 - Richard Phillips Feynman

1965 - Julian Schwinger

1969 - Murray Gell-Mann

1971 - Dennis Gabor

1972 - William Howard Stein

1973 - Brian David Josephson

1975 - Benjamin Mottleson

1976 - Burton Richter

1977 - Ilya Prigogine

1978 - Arno Penzias Allan

1978 - Peter L Kapitza

1979 - Stephen Weinberg

1979 - Sheldon Glashow

1979 - Herbert Charles Brown

1980 - Paul Berg

1980 - Walter Gilbert

1981 - Roald Hoffmann

1982 - Aaron Klug

1985 - Albert A. Hauptman

1985 - Jerome Karle

1986 - Dudley R. Herschbach

1988 - Robert Huber

1988 - Leon Lederman

1988 - Melvin Schwartz

1988 - Jack Steinberger

1989 - Sidney Altman

1990 - Jerome Friedman

1992 - Rudolph Marcus

1995 - Martin Perl

2000 - Alan J. Heeger

Economia:

1970 - Paul Anthony Samuelson

1971 - Simon Kuznets

1972 - Kenneth Joseph Arrow

1975 - Leonid Kantorovich

1976 - Milton Friedman

1978 - Herbert A. Simon

1980 - Lawrence Robert Klein

1985 - Franco Modigliani

1987 - Robert M. Solow

1990 - Harry Markowitz

1990 - Merton Miller

1992 - Gary Becker

1993 - Robert Fogel

Medicina:

1908 - Elie Metchnikoff

1908 - Paul Erlich

1914 - Robert Barany

1922 - Otto Meyerhof

1930 - Karl Landsteiner

1931 - Otto Warburg

1936 - Otto Loewi

1944 - Joseph Erlanger

1944 - Herbert Spencer Gasser

1945 - Ernst Boris Cadeia

1946 - Hermann Joseph Muller

1950 - Tadeus Reichstein

1952 - Selman Abraham Waksman

1953 - Hans Krebs

1953 - Fritz Albert Lipmann

1958 - Joshua Lederberg

1959 - Arthur Kornberg

1964 - Konrad Bloch

1965 - François Jacob

1965 - Andre Lwoff

1967 - George Wald

1968 - Marshall W. Nirenberg

1969 - Salvador Luria

1970 - Julius Axelrod

1970 - Sir Bernard Katz

1972 - Gerald Maurice Edelman

1975 - Howard Martin Temin

1976 - Baruch Blumberg S.

1977 - Roselyn Sussman Yalow

1978 - Daniel Nathans

1980 - Baruj Benacerraf

1984 - Cesar Milstein

1985 - Michael Stuart Brown

1985 - Joseph L. Goldstein

1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]

1988 - Gertrude Elion

1989 - Harold Varmus

1991 - Erwin Neher

1991 - Bert Sakmann

1993 - Richard J. Roberts

1993 - Phillip Sharp

1994 - Alfred Gilman

1995 - Edward B. Lewis

1996 - Lu RoseIacovino

Total: 129 (Cento e vinte e nove Nobel).

Os judeus não estão a promover lavagem cerebral em crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar mortes de judeus e outros não-muçulmanos.

Os judeus não sequestram aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, ou fazem-se explodir em restaurantes alemães.

Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja.

Não há um único judeu que proteste matando pessoas. Os judeus não fazem tráfico de escravos, nem têm líderes que pedem Jihad e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devam considerar investir mais em educação e menos em, como padrão, culpar os judeus por todos os seus problemas.

Os muçulmanos devem se perguntar "o que podemos fazer para a humanidade", antes de exigir que a humanidade os respeite.

Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os palestinos e seus vizinhos árabes, mesmo se você acredita que há mais culpa por parte de Israel, as duas frases seguintes realmente dizem tudo:

"Se os árabes depuserem as armas hoje, não haveria violência nunca mais. Se os judeus depuserem as armas hoje, não haveria mais Israel".

Benjamin Netanyahu: General Eisenhower nos advertiu. É uma questão de história que, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou as vítimas dos campos de extermínio ele ordenou todas as fotografias possíveis a serem tomadas, e para os alemães das cidades vizinhas fossem guiados através dos campos e ainda os fez enterrar os mortos.

Ele fez isso porque ele disse em palavras para este efeito: "Tenha tudo sob documentação - obter os filmes - obter as testemunhas - porque em algum lugar no caminho da História algum bastardo se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu”.

Recentemente, no Reino Unido houve um debate se para remover o Holocausto dos seus currículos escolares porque “ofende” a população muçulmana, que afirma nunca haver acontecido. Ele não foi removido ainda. No entanto, este é um presságio assustador sobre o medo que está atingindo o mundo e o quão facilmente cada país está se deixando levar por ele. É agora, mais de 65 anos que a Segunda Guerra Mundial na Europa terminou. Agora, mais do que nunca, com o Irã, entre outros, sustentando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar que o mundo nunca esqueça.

Este e-mail destina-se chegar a 400 milhões de pessoas. Seja um elo na cadeia memorial da História e ajude a distribuir esses fatos para todo o mundo.

Quantos anos vão passar para que se pense que o ataque ao World Trade Center “nunca aconteceu” porque ofende alguns muçulmanos nos Estados Unidos?

"Em Deus nós confiamos e somos uma nação sob Deus".

Fonte: Citada acima.

Por Samuel Pereira de Macedo Borges

 

Natal/RN, 21/10/2023.

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