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segunda-feira, 26 de março de 2012

Eliã Oliveira - ADPE - Gideão e os trezentos


Cláudio Hacalias e mana - ADPE - Acontecimentos


Jair Santos - ADPE - Grande é Deus


Claudio Hacalias e mana - ADPE - Cristocristo.com


Jair Santos - Ele é digno


sábado, 24 de março de 2012

O que aprendemos no 1º trimestre/2012 estudando “A Verdadeira Prosperidade”?


Lição 1 – O Surgimento da Teologia da Prosperidade
1. As origens, os expoentes da Teologia da Prosperidade deixaram um legado venenoso:
Phineas Parkhurst Quimby(1802-1866). Criador do “Novo pensamento”.  Seus estudos no espiritismo, ocultismo, parapsicologia e hipnose e panteísmo. Acreditava que o homem era um semideus. Era também conhecido como o “Pai da Ciência da Mente”.
2. Mary Baker Eddy(1821-1910).  Fundadora da “Ciência Cristã”, discípula de Quimby.
3. A Confissão positiva – Diz ser possível ao cristão viver em total saúde e prosperidade financeira. Seu maior expoente foi  Essek Willian Kenyon(1867-1948). Foi influenciado  pelos movimentos Ciência da Mente e Ciência Cristã.  Escreveu 16 livros, influenciando, todo o movimento conhecido por “Palavra da Fé”.
4. Heneneth Hagin(1917-    ).Este tornou-se um fervoroso discípulo de  Kenyon.
5. Uma das principais consequências da Teologia da Prosperidade: levou o ministério pastoral ao nível de profissão, independentemente da chamada divina e a vocação. O púlpito um balcão; o evangelho uma mercadoria barata; os adoradores tratados como consumidores; Deus apresentado como atendente de caprichos humanos egoístas.

Lição 2/3 - A Prosperidade no Antigo Testamento/Os Frutos da Obediência na Vida de Israel
1. A prosperidade no Antigo Testamento não está associada apenas a acúmulo de bens, posse ou à saúde perfeita.  Primeiro requer íntima comunhão com Deus, depois vem a bênção material.
2. Trabalho e riqueza andam juntos. E pela obediência, Deus retribuía com  prosperidade, notadamente em Israel, pois tinha o fim de mostrar a diferença entre o serve e que não servia ao Deus vivo, em meio o paganismo reinante na Antiguidade.


Lição 4 – A Prosperidade em o Novo Testamento
1. A prosperidade em o Novo Testamento é mais futura do que no presente da existência humana. Não incentiva a posse de bens materiais, contrária ao consumismo, predomina o ser sobre o ter. Mas, seguindo a Cristo, podemos receber cem vezes mais nesta vida e na outra a vida eterna. Ou seja, não há lugar para miserabilidade, muito menos a pobreza é bênção divina.  Realçamos: a prosperidade no Novo Testamento é legitimada pela generosidade do homem com o seu semelhante.

Lição 5 – As Bênçãos de Israel e o que Cabe à Igreja
1. Aprendemos que houve e há promessas específicas, ora coletivas, ora a indivíduos. Quanto ao tempo umas foram cumpridas, outras têm caráter escatológico. Com as promessas vêm as bênçãos de alcance material, social, geográfico, político e global.
2. Embora a Igreja seja formada de judeus e gentios, o corpo místico de Cristo, nunca em sentido literal Israel será a Igreja, nem a Igreja será Israel. A Igreja é instituição divina na terra, Israel é nação, povo escolhido, ambas dentro de propósitos divinos soberanos.

Lição 6 – A Prosperidade dos Bem-Aventurados
1. A prosperidade dos bem-aventurados é própria do homem espiritual em contraste com os valores paupérrimos do mundanismo. E aí deste mundo, se a Igreja não ensinasse e procurasse viver ainda que imperfeita, os verdadeiros valores do evangelho de Cristo. A sociedade secular teria gerado mais monstros do que tem gerado. Falo em termos de violência, injustiças sociais, obscurantismo espiritual, malignidade, devassidão, etc...

Lição 7 –“Tudo Posso Naquele que me Fortalece”
1. Afirmações e textos bíblicos citados isolados não se consubstanciam em mantras que tudo garante aos declarantes.
2. A adversidade, as lutas, os sofrimentos não nos impedem de sermos prósperos segundo Deus.
3. A prosperidade bíblica fundamenta-se na dependência de Deus.

Lição 8 – O Perigo de Querer Barganhar com Deus
1. Barganhar com Deus distorce o correto sentido da adoração.
2. Há servos virando senhores. O Senhor é um só.
3. Evangelho cristocêntrico é aquele onde o eu não tem vez. Não é anulado, mas é negado.
4. Não ao hedonismo e ao narcisismo.

Lição 9 – Dízimos e Ofertas
1. Não fazer do ato de dizimar e ofertar atos de barganha com Deus.
2. Deus é o dono de tudo. “Do Senhor é a terra e sua plenitude”.
3. Dizimar e ofertar são atos de fé. Não é mera observância religiosa.
4. O propósito de ofertar e dizimar deve visar a propagação do Reino de Deus e ação social, vendo o homem na sua integralidade.

Lição 10 – Uma Igreja Verdadeiramente Próspera
1. A cabeça é Cristo.
2. Adora, instrui-se na palavra, serve cumprindo o ide de Cristo Jesus.
3. Ela é despertada, renovada continuamente.
4. É cheia do Espírito Santo e habilitada a cumprir seu papel no mundo pelos dons espirituais e ministeriais.
5. O denominacionalismo não se sobrepõe a universalidade da Igreja de Cristo.

Lição 11 – Como Alcançar a Verdadeira Prosperidade
1. Não há fórmulas mágicas, muito menos pela autoajuda.
2. Confiando na suficiência de Deus e trabalhando.
3. Com gratidão e fidelidade a partir das primeiras conquistas.
4. Fazendo uso correto dos bens, gerindo o que venha a possuir da sabedoria.
5. Horrando a Deus em tudo que venha a conquistar.

 Lição 12 –  O Propósito da Verdadeira Prosperidade
1. Deus é a fonte da prosperidade honesta, com justiça.
2. Ela está além dos interesses pessoais.
3. A prosperidade não um fim em si mesma.
4. Deus é o Senhor (dono), somos os administradores.
5. O cuidado que devemos ter uns com os outros, não pode ser uma abstração, muito menos um olhar contemplativo sem ação.
6. A fé que afirmamos que temos precisa traduzir-se em boas obras.

Lição 13 - Somente em Jesus Temos a Verdadeira Prosperidade
1. A confiança do cristão não pode se alicerçar em bens materiais.
2. Pelas escrituras encontramos o equilíbrio entre a realidade material e a realidade espiritual.
3. É erro superestimar a matéria e suprimir a realidade do mundo espiritual.
4. A pobreza é uma consequência natural do pecado. Todavia, não necessariamente dos pecados pessoais dos menos favorecidos.
5. Não se contente com provações intermináveis. Em Cristo, podemos ter vida abundante e digna nesta existência, em nível material, social, emocional e espiritual.
Fonte: Lição Bíblica 1º trimestre/2012– Casa Publicadora das Assembleias de Deus no Brasil – CPAD – Temática: A Verdadeira Prosperidade – A Vida Cristã Abundante

Samuel Borges - Março 2012


segunda-feira, 12 de março de 2012

Satanás e demônios


Muitos negam a existência de Satanás, por conseguinte dos demônios. Ao diabo outros o têm como sendo um “princípio mau”, um erro que penetrou no pensamento humano.  Ele é representado tendo chifres, patas, rabo e com o tridente nas mãos, reinando no inferno. Esta noção de que ele reina no inferno não é bíblica. Criado aparentemente como um dos querubins (Ez 1.5;28.14-15) e ungido para uma posição de grande autoridade, talvez sobre a criação primitiva (Gn 1.2; Ez 28.11-15). Sua queda indica a entrada do pecado no universo, ao desejar está acima das estrelas de Deus e ser semelhante ao altíssimo (Is 14.12-16). Hoje ele faz da terra e do ar, o cenário de suas incansáveis atividades (Ef 2.2; I Pd 5.8). Depois da criação do homem ele entrou na serpente (Gn 3.1) e enganando Eva com a sua sutileza, conseguiu a queda de Adão e através dele de toda a raça humana, e introduziu o pecado no mundo dos homens (Rm 5.12-14). Em Gn 3.15 está profetizada o seu aniquilamento pelo sacrifício redentor de Cristo no calvário (Hb 2.14), ainda não consumado plenamente conforme Rm 16.20. O atual sistema mundial (Ap 13.8) organizado sobre os princípios de força, ganância, egoísmo, ambição e prazer pecaminosos, é obra dele e foi o suborno que ele ofereceu a Cristo na tentação, no deserto (Mt 4.8-9). Ele é o príncipe desde atual sistema mundial (Jo 14.30;16.11),  Influencia governos e sociedades organizadas nas áreas políticas, econômicas e religiosas, bem como pessoas individualmente, até certo ponto. É o deus deste século (II Co 4.4) e como príncipe das potestades do ar (Ef 2.2) ele está no governo de uma vasta legião de demônios sobre a terra (Mt 7.22;Mc 5.9). E veio para matar, roubar e destruir, enquanto que Jesus Cristo veio para dá vida e vida com abundância a todo que crê (Jo.10.10). O seu fim será o Lago de Fogo preparado para ele e seus anjos (Mt 25.41;Ap 20.10).

Spmb - Março 2012
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