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sábado, 20 de fevereiro de 2016

Estratégias do ativismo homossexual


1. Tachar a todos que opinam diferente do movimento, de homofóbicos. Homofobia é ter aversão, ódio, repugnância e agir com violência contra os homossexuais. Discordar deles respeitosamente, opinar no campo das ideias, não é homofobia.

2. Fazer do vocábulo “preconceito” um cavalo de batalha, procurando destruir conceitos e princípios estabelecidos há séculos, como: macho, fêmea, casamento monogâmico, família heterossexual histórica e milenar.

3. Aproveitar toda oportunidade que tiver, em favor do movimento, fazendo-se de vítima, ainda que tenham provocado a situação.

4. Reivindicar 1000%, contrariando o modelo social tradicional heterossexual. O que for alcançado é lucro para o movimento. O imoral, forçosamente, procura-se legalizar ou dá feições de legalidade.

5. A distorção é um elemento muito importante no movimento. Por exemplo, “a Cura Gay” imputada aos evangélicos pela mídia. E só tem servido para desviar o absurdo da Resolução do Conselho de Psicologia, a qual proíbe os profissionais da área de clinicar pessoas, que os procuram para se tratar quanto a sua sexualidade. Há distorções também nos teóricos do movimento. Estão “criando” novos vocábulos, conceitos e definições no campo da sexualidade, ao ponto de afirmarem que quem não os aceitam é porque  é doentio ou não tem identidade sexual definida.

6. A estratégia, em síntese, do movimento: dividir, iludir e destruir a consciência moral no tecido social. É uma guerra frontal contra a cultura judaico-cristã. E muitos dos nossos entes queridos têm sido afetados no contexto família e Igreja, por influências negativas, falhas na criação e comportamentos sociais desvirtuados.

7. Como as Escrituras os condenam, (não são os religiosos) eles estão alterando as Escrituras canônicas, emitindo, editando suas próprias Bíblias e fundando suas igrejas para atender o público LGBT. E só eles, estão acima da crítica.

8. A presença dos ativistas, defensores do movimento estão infiltrados em todas as áreas: São escritores, jornalistas, cientistas, educadores, politiqueiros, operadores do direito, produtores de filmes, novelas, seriados, artistas, cantores, médicos, enfermeiros, empresários, etc...

As três técnicas em defesa da bandeira homossexual no mundo:

1.           Dessensibilização – Propagando a ideia de os gay são pessoas normais. Ou seja, não possuem distúrbio emocional, comportamental ou psiquiátrico.  E com base no Trabalho de pesquisa fraudulento de Alfred Hinsey – chamado de o “Pai da revolução sexual”, e outros, a OMS, a ONU, tem se posicionado erroneamente, influenciando outras instituições, países, o sistema educacional em todo o mundo. O que vemos hoje se difundindo nas escolas? A erotização das crianças, uma ideologia, travestida de ressocialização, objetivando desconstruir o conceito de sexualidade da masculinidade do menino e feminilidade da menina. E como um abismo chama outro abismo, os teóricos a favor, defendem abertamente a pedofilia e outras expressões sexuais torpes.

Torpeza: qualidade, condição ou ato que revela indignidade, infâmia, baixeza. Ato ou qualidade de indecente, de obsceno. Qualidade daquilo que é repulsivo.

“De todos os enganadores que violaram a ordem social e corromperam o espírito humano, ninguém causou um dano maior do que Alfred Hinsey. Do início ao fim, a obra da vida de Hinsey foi uma fábrica de mentiras.”  - Rev. Louis Sheldon

2. Bloqueio – Tentativas de envergonhar os resistentes conscientes e os conservadores morais, rotulando-os de homofóbicos e intolerantes.

3. Conversão – Intensa pressão sobre as massas, a cristãos e críticos por meio de ataques psicológicos planejados e propagandas pela mídia.
Desse modo, cabe ao cristão não discriminar, não brincar com a sexualidade de ninguém. Entretanto, prontos para apoiar, com amor e misericórdia todo aquele(a) que pedir socorro para sair dessa camisa de força. E ainda que sejamos incompreendidos.  Na Bíblia, está escrito: “...SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos....II Tm 3.1

Há algumas formas de lidar com o movimento, fazendo prevalecer a verdade de Deus aos homens, em matéria de família no modelo divino.

    1. Educação Cristã sábia, consistente e persistente nos lares e templos.

    2. Manifestos formais perante as autoridades constituídas, da posição clara de nossas crenças, pela Igreja Instituição, a qual nos representa coletivamente, em sociedade. Exemplo: na 41ª Assembleia Geral Ordinária da CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL (CGADB), nos dias 08 a 11 de abril de 2013, acatando proposta do I FÓRUM POLÍTICO DA CGADB, realizado no dia 09 de abril de 2013, onde foi emitida a Carta de Brasília.

  3. Agir e atuar politicamente, se fazer representar perante os poderes da República Federativa do Brasil.

    4.  E nós, como cidadãos, devidamente preparados, bem informados, participar de conselhos de bairros, escolares, manifestações pacíficas, marcando posição sobre o assunto, na vida civil em sociedade.

    5.  E como não é uma mera questão social, devemos está em oração, sobre todos os aspectos em pauta. Na verdade, é uma guerra espiritual.

E finalmente, onde está Deus nesta discussão? Será Deus uma abstração? Ou é aquele que nos criou à sua imagem e semelhança. E macho e fêmea nos criou? Este sim tem um padrão moral (indivíduo) e ético (coletivo) na relação com Ele e nas relações humanas. Neste ponto, só há duas posições: Submeter-se a Deus ou romper com Ele, rebelar-se contra Ele.

Fontes:
Livro – A estratégia. Autor – Reverendo  Loius P. Sheldon. Ano 2012. Editora Central Gospel.
A Bíblia Sagrada


Samuel P M Borges 
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