1. Tachar a todos que opinam
diferente do movimento, de homofóbicos. Homofobia é ter aversão, ódio,
repugnância e agir com violência contra os homossexuais. Discordar deles respeitosamente,
opinar no campo das ideias, não é homofobia.
2. Fazer do vocábulo “preconceito”
um cavalo de batalha, procurando destruir conceitos e princípios estabelecidos
há séculos, como: macho, fêmea, casamento monogâmico, família heterossexual histórica
e milenar.
3. Aproveitar toda
oportunidade que tiver, em favor do movimento, fazendo-se de vítima, ainda que
tenham provocado a situação.
4. Reivindicar 1000%,
contrariando o modelo social tradicional heterossexual. O que for alcançado é
lucro para o movimento. O imoral, forçosamente, procura-se legalizar ou dá feições
de legalidade.
5. A distorção é um elemento
muito importante no movimento. Por exemplo, “a Cura Gay” imputada aos
evangélicos pela mídia. E só tem servido para desviar o absurdo da Resolução do
Conselho de Psicologia, a qual proíbe os profissionais da área de clinicar
pessoas, que os procuram para se tratar quanto a sua sexualidade. Há distorções
também nos teóricos do movimento. Estão “criando” novos vocábulos, conceitos e
definições no campo da sexualidade, ao ponto de afirmarem que quem não os aceitam
é porque é doentio ou não tem identidade
sexual definida.
6. A estratégia, em síntese, do movimento: dividir, iludir e destruir a
consciência moral no tecido social. É uma guerra frontal contra a cultura judaico-cristã.
E muitos dos nossos entes queridos têm sido afetados no contexto família e Igreja,
por influências negativas, falhas na criação e comportamentos sociais desvirtuados.
7.
Como as Escrituras os condenam, (não são os religiosos) eles estão alterando as
Escrituras canônicas, emitindo, editando suas próprias Bíblias e fundando suas
igrejas para atender o público LGBT. E só eles, estão acima da crítica.
8.
A presença dos ativistas, defensores do movimento estão infiltrados em todas as
áreas: São escritores, jornalistas, cientistas, educadores, politiqueiros, operadores
do direito, produtores de filmes, novelas, seriados, artistas, cantores,
médicos, enfermeiros, empresários, etc...
As
três técnicas em defesa da bandeira homossexual no mundo:
1.
Dessensibilização – Propagando a ideia de os gay são
pessoas normais. Ou seja, não possuem distúrbio emocional, comportamental ou
psiquiátrico. E com base no Trabalho de
pesquisa fraudulento de Alfred Hinsey – chamado de o “Pai da revolução sexual”, e outros,
a OMS, a ONU, tem se posicionado erroneamente, influenciando outras
instituições, países, o sistema educacional em todo o mundo. O que vemos hoje
se difundindo nas escolas? A erotização das crianças, uma ideologia, travestida
de ressocialização, objetivando desconstruir o conceito de sexualidade da
masculinidade do menino e feminilidade da menina. E como um abismo chama outro
abismo, os teóricos a favor, defendem abertamente a pedofilia e outras
expressões sexuais torpes.
Torpeza: qualidade, condição
ou ato que revela indignidade, infâmia, baixeza. Ato ou qualidade de indecente,
de obsceno. Qualidade daquilo que é repulsivo.
“De todos os enganadores que
violaram a ordem social e corromperam o espírito humano, ninguém causou um dano
maior do que Alfred Hinsey. Do início ao fim, a obra da vida de Hinsey foi uma
fábrica de mentiras.” - Rev. Louis
Sheldon
2. Bloqueio –
Tentativas de envergonhar os resistentes conscientes e os conservadores morais,
rotulando-os de homofóbicos e intolerantes.
3. Conversão –
Intensa pressão sobre as massas, a cristãos e críticos por meio de ataques
psicológicos planejados e propagandas pela mídia.
Desse modo, cabe ao cristão
não discriminar, não brincar com a sexualidade de ninguém. Entretanto, prontos
para apoiar, com amor e misericórdia todo aquele(a) que pedir socorro para sair
dessa camisa de força. E ainda que sejamos incompreendidos. Na Bíblia, está escrito: “...SABE, porém,
isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos....II Tm 3.1
Há algumas formas de lidar
com o movimento, fazendo prevalecer a verdade de Deus aos homens, em matéria de
família no modelo divino.
1. Educação
Cristã sábia, consistente e persistente nos lares e templos.
2. Manifestos
formais perante as autoridades constituídas, da posição clara de nossas
crenças, pela Igreja Instituição, a qual nos representa coletivamente, em
sociedade. Exemplo: na 41ª Assembleia Geral Ordinária da CONVENÇÃO GERAL DAS
ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL (CGADB), nos dias 08 a 11 de abril de 2013,
acatando proposta do I FÓRUM POLÍTICO DA CGADB, realizado no dia 09 de abril de
2013, onde foi emitida a Carta de Brasília.
3. Agir
e atuar politicamente, se fazer representar perante os poderes da República
Federativa do Brasil.
4. E
nós, como cidadãos, devidamente preparados, bem informados, participar de
conselhos de bairros, escolares, manifestações pacíficas, marcando posição
sobre o assunto, na vida civil em sociedade.
5. E
como não é uma mera questão social, devemos está em oração, sobre todos os
aspectos em pauta. Na verdade, é uma guerra espiritual.
E finalmente, onde está Deus
nesta discussão? Será Deus uma abstração? Ou é aquele que nos criou à sua
imagem e semelhança. E macho e fêmea nos criou? Este sim tem um padrão moral
(indivíduo) e ético (coletivo) na relação com Ele e nas relações humanas. Neste
ponto, só há duas posições: Submeter-se a Deus ou romper com Ele, rebelar-se contra
Ele.
Fontes:
Livro – A estratégia. Autor
– Reverendo Loius P. Sheldon. Ano 2012.
Editora Central Gospel.
A Bíblia Sagrada
Samuel P M Borges
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