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terça-feira, 10 de maio de 2022

Descrenças, crenças e meias crenças em torno de Deus

Os que não creem

Descrente – Aquele que descrê de tudo aquilo que a razão não explica. O mesmo que cético ou incrédulo. Para os céticos, uma afirmação para ser provada exige outra, que requer outra, até o infinito. Questiona as bases do conhecimento metafísico, científico, moral e, especialmente, o religioso.

Existencialista – Aquele que entende que a existência precede a essência. Isto é, o homem primeiro existe no mundo - e depois se realiza, se define por meio de suas ações e pelo que faz com sua vida. Na versão de Friedrich Nietzsche, Jean Paul Sartre e Albert Camus, o existencialista rejeita a ideia de um Criador pessoal que existe acima do Universo e do qual o Universo depende. Nesse caso, o mundo todo é absurdo e sem sentido. O existencialista coloca sobre o homem toda a responsabilidade por suas ações. No existencialismo não há nenhuma natureza humana ou Deus que nos defina como homens.

Humanista – Aquele que se orienta expressamente por uma perspectiva antropocêntrica. O humanista secular é aquele que possui um conjunto de crenças e valores inteiramente não-religiosos, assumindo uma postura anti-teísta e anti-sobrenaturalista. 

Iluminista – Aquele que acredita que a verdade deve ser obtida por meio da razão, estudando os fenômenos naturais e sociais. Eram Deístas em certa medida. Ou seja, acreditavam em Deus, mas que este Deus agiria indiretamente nos homens, através das leis naturais. As   pessoas, por natureza, seriam boas, os problemas, as desigualdades sociais foram colocadas e provocadas pelo próprio homem, dentro da organização social. O objetivo filosófico era a busca da felicidade. Eram contra a injustiça, intolerância religiosa e a concentração de privilégios nas mãos de poucos e estes subjugavam outros.

Livre-pensador – Aquele que em matéria religiosa pensa livremente, só aceitando as doutrinas que se harmonizam com a sua razão. 

Materialista – Aquele que acredita que tudo é matéria ou redutível a ela ou, na linguagem bíblica, aquele que se desvia de Deus, a fonte de água viva, e cava suas próprias cisternas, que não retêm água alguma (Jr 2.13). 

Positivista – Aquele que defende a ideia de que o conhecimento científico seria a única forma de conhecimento verdadeiro. Ele ver a religião como desvio e anomalia, presta culto à ciência, ao humanismo e ao material em detrimento do metafísica ou sobrenatural.  

Racionalista – Aquele que valoriza de maneira única e desproporcional a razão, com exclusão ou menosprezo dos sentidos, dos sentimentos e da revelação.

Realista – Quem valoriza os fatos ou a realidade dos fatos e despreza o imaginário romântico e as simbologias representativas da vida. Os personagens são descritos, revelando seu o lado negativo. O realista procura uma explicação lógica, objetiva para as atitudes dos personagens, considerando a soma de fatores que justificam ou não as suas ações. Então, é de certa forma, oposto ao pensamento romântico. O amor é materializado, sendo a mulher apenas objeto de prazer, adultério, etc...

Fatalista – Aquele que acredita que tudo acontece pelo que está estabelecido antecipadamente pelo destino. Pessoa que acredita que as coisas acontecem porque têm de acontecer. Nem Deus e nem o homem interfere nos acontecimentos. É uma forma de determinismo. O destino é fixo, não controlado ou influenciado pela vontade humana. O que encontramos determinado, nas Escrituras, fixado por Deus são os tempos dantes ordenados, os limites da habitação humana na terra, bem como o julgamento dos homens (Atos 17.26,30-31). O destino em si não pode ser endeusado.

Empirista – Aquele que a veridicidade ou falsidade de um fato deve ser verificada por meio dos resultados de experiências e observações. Para o empirista, o inglês John Locke (1632-1704), a mente humana é uma tábula rasa, um quadro branco. “Nada pode existir na mente que não tenha passado antes pelos sentidos”. Ignorava complemente a queda espiritual do homem em relação a Deus (Sl 51.5; Rm 5.12; 6.23). Muito menos distinguia a alma do espírito humano (Hb 4.12).

Determinista – Acredita que a totalidade dos fenômenos constitutivos da realidade se encontra submetida a determinadas leis, estas sendo compreendidas como possuindo caráter natural. Tais leis, ainda, são consideradas como sendo regidas por uma relação de causalidade. O determinismo se baseia na concepção mecanicista do mundo físico. A impossibilidade de prova decorre, como consequência, de seu universalismo. Existem duas posições deterministas: Parcial ou radical. O determinismo, ao ser aplicado a todas as esferas da vida humana, exclui a capacidade de análises, decisões e escolhas humanas. E, portanto, é a negação da liberdade do homem. Pobre infeliz! A proposta do evangelho de Jesus Cristo é trazer o homem à liberdade pela verdade. E esta, está nele (João 8.32,36).

Niilista - Do latim, o termo “nihil” significa “nada”. É a compreensão de que a vida não possui nenhum sentido ou finalidade. Uma filosofia apoiada no ceticismo radical, destituída de normas indo contra os ideais das escolas materialistas e positivistas. O niilismo está pautado na subjetividade do ser, onde não existe nenhuma fundamentação metafísica para a existência humana. Ou seja, não há verdades absolutas que alicercem a moral, os hábitos ou as tradições. Ou seja, parte do nada para nada. A não ser que faça prevalecer “A Morte de Deus” e o homem se torna “Um Super-Homem”, segundo o niilista Friedrich Nietzsche (1844-1900), na proposição da “ausência de sentido”. Desse modo, Friedrich volta à estaca zero: “Disseram os néscios (ignorantes) no seu coração: Não há Deus. Têm se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras...(Sl 14.1). Resta-lhe aguardar se cumprir o juramento divino: “...Pela minha vida, diz o Senhor, todo joelho se dobrará diante de mim, e toda a língua confessará a Deus. De maneira que cada um de nós, dará conta de si mesmo a Deus” (Rm 14.11-12).

Ateísta - É aquele que nega a existência de Deus. O ateísta prático nega apenas na prática a existência de Deus, enquanto o ateísta dogmático nega na prática e na teoria a existência de Deus. O ateísmo absoluto é raro e tem muito menos adepto do que o ateísmo demonstrado pela indiferença quanto à pessoa de Deus. A palavra grega atheos, que quer dizer “sem Deus”, aparece uma única vez nas Escrituras, quando Paulo descreve a situação dos efésios antes da conversão: “Naquela época vocês estavam [...] sem esperança e sem Deus no mundo” (Ef 2.12).

Agnóstico - É aquele que considera os fenômenos sobrenaturais inacessíveis à compreensão humana. A palavra deriva do termo grego agnostos que significa “desconhecido" ou "não cognoscível”. Ou seja, é aquele que se diz desprovido de meios para conhecer Deus e outras realidades metafísicas (não-palpáveis ou invisíveis). O termo foi criado pelo zoólogo inglês Thomas H. Huxley (1825-1895), porém a base filosófica do agnosticismo foi lançada cem anos antes pelo filósofo escocês David Hume (1711-1776) e pelo filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804). Do ponto de vista bíblico o homem não pode chegar a Deus pela razão, mas por meio de uma decisão pessoal com uma experiência de fé.

Os que creem parcialmente

Deísta – Aquele que aceita a existência de um Deus destituído de atributos morais e intelectuais, sem fazer uso de qualquer espécie de revelação divina. Acreditam que Deus não é uma questão de fé ou suspensão da descrença, mas uma conclusão lógica baseada na evidência dos sentidos e da razão. São avessos às crenças, à religião, ao culto e aos atos cerimonias de expressão da fé.

Universalista “cristão” (Reconciliação Universal) – Ele crê que existe um Deus cuja natureza é o amor. E não age independente de seu amor. Não haverá punição eterna para o pecado. Dizem que Deus finalmente restaurará toda a família humana à santidade e à alegria. Observa-se que os universalistas negam a justiça e os juízos de Deus, seja de redenção ou de punição, bem como o inferno, lago de fogo, destino final do diabo, demônios e dos incrédulos.

Teísta – Aquele que reconhece, crê em um ser Supremo, pessoal, o oposto do ateu. Entretanto, pode variar em suas crenças acerca de Deus, a depender do tipo de teísmo que pratica.

Politeísta - É aquele que acredita na existência de muitos deuses e deusas. Depois que a humanidade perdeu a noção de monoteísmo, Deus mesmo separou Abraão e fez dele um povo para levantar a bandeira do monoteísmo em meio ao politeísmo pagão. Naquele estágio da humanidade era tão importante que o primeiro mandamento do Decálogo proíbe terminantemente o politeísmo: “Não terás outros deuses além de mim” (Êx 20.3). E visava também com o advento do Messias, a identidade do Deus verdadeiro, como o único redentor da humanidade (Is 43.11; Lc 3.6).

Panteísta – É aquele que acredita que tudo é Deus e Deus é tudo. Deus e a natureza identificam-se um com o outro. Trata-se de uma mistura imprópria, descabida do Criador com a Criação, sendo Deus um ser pessoal e eterno, enquanto o mundo é material e finito. Há vários tipos de panteísmo. Um deles, o panteísmo absoluto, ensina que os seres humanos devem superar sua ignorância e perceber que são deuses. Essa corrente de pensamento faz parte da cosmovisão da maioria dos hinduístas, de muitos budistas e de outras religiões da Nova Era.

Henoteísta – Aquele que adora um dos muitos deuses do panteão, sem negar a existência dos outros. Também chamado de monólatra. 

Gnóstico – (do grego gnostikós) - Seguidor do gnosticismo primitivo, um misto de filosofia e religião pagã, e se dizia os únicos a possuírem um conhecimento perfeito de Deus. Acreditava e defendia um dualismo entre o mundo espiritual e o material. A matéria era corruptamente má.

Sofistas – Eram mestres na retórica e na oratória, embora sem uma escola filosófica estabelecida (Século IV e V a. C.). Acreditavam que a verdade é múltipla, relativa e mutável. Protágoras foi um dos mais importantes sofistas, dizia ele: “O homem é a medida de todas as coisas”. Para os sofistas importavam ganhar na argumentação, ainda que não fossem válidas ou verdadeiras, ou seja, não estavam interessados pela procura da verdade e sim pelo refinamento da arte de vencer discussões. A verdade era determinada pelo contexto de tempo e espaço. Para os sofistas, é mais provável que os deuses não existam, mas eles não rejeitavam completamente a existência, como Platão, por exemplo. Portanto, quanto aos deuses eles são mais próximos do agnosticismo do que do ateísmo. Ao cristão, cabe-lhe seguir o conselho paulino (II Co 13.8): “Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade”. Na atualidade, sofismas são usados como uma estratégia de manipulação de massas, comumente para fins comerciais e políticos.

Aplicação da postagem:

Henri Jozef Machiel Nouwen, católico holandês, teólogo, padre e escritor (1932-1996): 

“É possível permanecer flexível sem tornar-se relativista, convincente sem tornar-se rígido, voluntarioso sem torna-se ofensivo ou áspero, gentil e perdoador sem abrir mãos das convicções, e um verdadeiro defensor da fé sem tornar-se manipulador, controlador ou opressor”.   

1. O homem ateu que ignora Deus, está enquadrado nas Escrituras.

Salmos 14.1 – “DISSERAM os néscios nos seus corações: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem”.

2. Como Deus tem se revelado aos homens?

Salmos 19.1-3 – “OS céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz”.

Romanos 1.19-20 - Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis”.  

João 14.6-11 - Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto.  Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras. Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras”.

Hebreus 1.1-3 – “HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas”.

3. Como encontrar com Deus?

Jeremias 29.13 – “E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração”.

Blaise Pascal (1623-1662) - “Há dois tipos de pessoas: As que têm medo de perder Deus e as que têm medo de o encontrar”.

4. O crê em Deus passa pela fé confessional no seu Filho, Jesus Cristo.

Mateus 10.32-33 – “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus.
Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus”.

5. Não seja incrédulo, seja crente!

João 20.27 – “Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente”.

6. Como a pregação do evangelho surte efeito? Funciona quando se põe fé na mensagem.

Hebreus 4.2 – “Porque também a nós foram pregadas as boas-novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram”.

7. O maior pecado é a incredulidade uma vez que desencaminha para pecaminosidades consequentes.

João 16.7-11 – “Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei. E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo: do pecado, porque não creem em mim; da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais; e do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado”.

8. II Tm 3.1-5 – O apóstolo Paulo escreveu acerca da corrupção dos homens, nos últimos tempos e identificou sua geração em torno de 20 adjetivos.

II Timóteo 3.7 - “que aprendem sempre e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade”. Faltam-lhes o temor, consideração a Deus, aquele que os criou (Pv 9.10;14.27; Gn 1.26-27; At 17.26).

Parafraseando: Aprendem! Aprendem! E não chegam ao conhecimento da verdade de Deus aos homens.

9. As consequências sobre aqueles que não tiveram a amor à verdade, antes tiveram prazer na iniquidade.

II Ts 2.10-12 -  “E com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E, por isso, Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam na mentira, para que sejam julgados todos os que não creram na verdade; antes, tiveram prazer na iniquidade”.

Por Samuel P M Borges

Bacharel em Direito e Teologia

Natal/RN – Maio /2022.

 

Fontes de Pesquisas:

Bíblia Sagrada.

Revista Ultimato Novembro-Dezembro 2005.

www.significados.com.br/deísmo/

Centro Apologético Cristão de Pesquisas – CACP

https://www.algosobre.com.br/sociofilosofia/determinismo.html - Pesquisa em 10/05/2022.

https://www.todamateria.com.br/positivismo/ - Pesquisa em 10/05/2022.

https://mundoeducacao.uol.com.br/filosofia/sofistas - Pesquisa em 10/05/2022.

https://www.todamateria.com.br/niilismo/ - Pesquisa em 10/05/2022.

Anotações Pessoais.

 

quarta-feira, 4 de maio de 2022

Disciplina e Equilíbrio

Vinte e um “se” para uma vida equilibrada e saudável


Se você abriu, feche.

Se algo é de graça, por favor não desperdice.

Se você acendeu, apague.

Se você ligou e não necessita mais, desligue.

Se você não sabe como funciona, não mexa.

Se você quebrou, conserte.

Se não sabe como consertar, chame quem o faça.

Se você desarrumou, arrume.

Se você fez, assuma.

Se você pediu emprestado, devolva.

Se você sujou, limpe.

Se está usando um material ou equipamento, tenha zelo.

Se você for usar o que não lhe pertence, peça licença.

Se algo não diz respeito a você, não se intrometa.

Se você não veio para ajudar, não atrapalhe.

Se você prometeu, cumpra.

Se você ofendeu a alguém, peça desculpa.

Se você falou, assuma.

Se você tiver uma ideia, apresente-a.

Se você seguir estes preceitos, tanto no lar, no trabalho, na casa de Deus ou em qualquer ambiente certamente viverá melhor.

 

Fonte: Núcleo Irradiador da Qualidade – Banco do Brasil

Adaptado e postado por Samuel Pereira de Macedo Borges

Natal/RN, 04/05/2022.

segunda-feira, 2 de maio de 2022

Aprendendo a valorizar as conquistas!

 


O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua: Sr. Bilac, estou precisando vender o meu sítio, que o Sr. tão bem conhece. Poderá redigir o anúncio para o jornal? Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu: "Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas águas de um ribeirão. A casa banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes na varanda. Meses depois encontra o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio. "Nem pensei mais nisso", disse o homem. "Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha”.

 Autor desconhecido

o cristão não deve ser um materialista. Entretanto, cabe-lhe dar valor as vitórias alcançadas, debaixo da boa mão de Deus.


Samuel P M Borges

Natal/RN, 02/05/2022.


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