1.Desde 1950, a ONU destinou 1,5 bilhões de dólares da Agência das Nações Unidas para Auxílio dos Refugiados Palestinos (UNRWA) para socorrer os refugiados palestinos. O que se sabe é que grande parte desses recursos, foram desviados por Arafat para o terrorismo contra Israel.
2.Um pesquisador e escritor
árabe, membro do Conselho Nacional Palestino, reconheceu: “Os judeus dos países
árabes foram expulsos de seus antigos lares...vergonhosamente deportados depois
de suas propriedades terem sido requisitadas para fins militares ou desapropriadas
por preço vil...estes fatos ocorreram com a maioria de judeus, quando explodiu
a guerra de 1948. A propósito, fiz menção aos refugiados judeus, pois só se
fala na mídia dos palestinos. Agora, Israel assistiu os seus, mesmo sem apoio
internacional.
3.Como o fez Israel? Já
administrava o desafio de assistir seiscentos e cinquenta mil colonos, Israel
incorporou quase setecentos mil refugiados em sua vida normal naquele diminuto
país cercado, enquanto enfrentavam constantes ataques dos exércitos árabes.
Entretanto, os países árabes, com uma área cerca de setecentas vezes maior e
imensas reservas de petróleo, se recusaram a absorver quinhentos mil refugiados
palestinos.
4.Em 31 de maio de 1956, Ahmed Shukairy declarou ao Conselho de Segurança da ONU: ”todo mundo sabe que a Palestina não é nada senão o Sul da Síria. Oito anos depois, em 1964, Shukaiyr tornou-se o presidente fundador da Organização Para Libertação da Palestina e cunhou o lema infame:”Empurraremos os judeus para dentro do mar”. E ele nem sequer era “palestino”! Assim com Arafat, Shukariy nasceu no Cairo – Egito. A OLP não foi fundada (1964) por palestinos e sim por Gamal Abdel Nasser, presidente do Egito, mas tem sido usada para tirar partido desse povo maltratado, na guerra entre o Islã e Israel. Esta é a causa, o verdadeiro impasse de todo o conflito entre palestinos e judeus.
5.Declaração do rei Hussein,
da Jordânia, afirmou em 1960: ”Desde 1948, líderes árabes têm usado o povo
palestino com propósitos políticos egoístas. Isso é ridículo, e eu diria até
criminoso.”
6.Em suas memórias, publicadas
em 1972, o primeiro ministro da Síria após a guerra de 1948, Khaled Al-Azem,
lamentou o que os líderes árabes tinham
feito: Desde 1948, somos nós que exigimos o retorno dos refugiados, embora
tenhamos sido nós mesmos que os fizemos sair...trouxemos o desastre para os
refugiados árabes quando os convidamos e fizemos pressão sobre eles para que
saíssem....nós os desapropriamos..Nós os acostumamos à mendicância...tivemos
participação no rebaixamento de seu nível
moral e social....e depois os exploramos na execução de homicídios,
incêndios, criminosos e lançamento de
bombas sobre homens, mulheres e crianças – e tudo isso para servir a propósitos políticos...
7.Ano 1977, a Síria precisou
de muita gente, para desenvolver terras cultiváveis, com assistência
tecnológica americana. Eles dariam valiosos pedaços de terra da Síria a
qualquer um que estivesse disposto a cultivá-los. Joan Peters, perguntando a
vários funcionários sírios: “Por que vocês não dão terras aos árabes palestinos
que queiram aceitar seu oferecimento? “A resposta era sempre a mesma: Daremos a terra a qualquer um – nigerianos,
coreanos, americanos...qualquer um que venha – exceto aos palestinos!
Precisamos manter seu ódio voltado contra Israel.
8.Em 7 e 8 de junho de 2004,
delegados de 90 países, “cuidando das necessidades humanitárias dos refugiados palestinos”
em nome da comunidade internacional, firmaram compromisso de dar apoio aos
quatro milhões de refugiados espalhados pelo Oriente Médio. A Conferência foi
patrocinada pela Agência Suíça de Desenvolvimento e Cooperação, presidida por
seu diretor, o embaixador suíço Walter Fust. O fato notável foi a ausência de
qualquer menção e preocupação com os mais de oitocentos e cinquenta mil
refugiados judeus que fugiram dos países muçulmanos em 1948, forçosamente,
deixando para trás patrimônios, conquistas para escapar com vida.
9.O Islã e seu Alá são
notoriamente conhecidos pelo ódio a Israel e todos os judeus. Obviamente, Alá
não é o Deus da Bíblia. Debaixo das promessas das Escrituras Israel é nação e
povo indestrutível. Os palestinos carecem de um território, são nossos
semelhantes.
10.Então, os refugiados
palestinos são cria dos árabes. Assim disseram: “saiam da zona de conflito,
pois vamos empurrar os judeus para dentro do Mediterrâneo, depois vocês
retornam”. O maior impasse não é entre palestinos e israelenses, e sim entre o
islã e Israel. O que está declarado no Estatuto da OLP e outras entidades do
mundo árabe é a extinção de Israel. Os acordos são falácias. O socorro eficaz
para Israel virá de cima e não da terra.
11.Em 2005 Israel deixou a Faixa
de Gaza, ficando sob a Autoridade Palestina, tendo como braço político o Fatar,
grupo terrorista rival ao Ramas.
12. Em 2006 o Ramas venceu as
eleições e em 2007 expulsou o Fatar da Faixa de Gaza. E Israel, preventivamente, reforçou os
bloqueios à Gaza passando a controlar o espaço aéreo e marítimo do território.
13.Em 2013, a única saída de
Gaza não controlada por Israel foi bloqueada pelo Egito.
14. Enfim, o que o Ramas tem
feito é viver da guerra, principalmenre sua liderança, com as ajudas humanitárias que
recebe, deixando o povo palestino na miséria, gerando ódio aos judeus. Era também
essa prática do Fatar, desde os tempos do Yasser Arafat e Mahmoud
Abbas. O que importa é vencer Israel em nome de Alá. Há uma instigação maligna e cega no radicalismo religioso do Islã.
Fontes:
O Dia do Juízo – O Islã,
Israel e as Nações – Dave Hunt – 2007 – Atual Edições.
G1.globo.com – Pesquisa em 29/10/2023.