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sábado, 8 de abril de 2023

Prisão, morte e ressurreição de Jesus

 

Conforme a narração do Evangelho de Marcos.

Mc 14.1-2 - Principais dos sacerdotes e escribas procuram com dolo, o prender e matar. Sem a participação do povo.

Mc 14.10-11,17-21 – Entra em cena, Judas Iscariotes, o traidor, mas sem surpresa, o próprio Cristo revela a traição aos discípulos.

Mc 14.41-42;43-50 – Jesus é identificado com o beijo da traição de Judas e é preso no Getsêmani. Todos os seus discípulos fogem.

Mc 14.55-57 – No Sinédrio, testemunhas falsas e sem coerência depõem contra Jesus. Ele não se defende. É indagado pelo Sumo Sacerdote e Jesus cala e nada respondia.

Mc 14.60-64 – Pela segunda vez, diante da pergunta do Sumo Sacerdote, “És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito? ”.  Jesus declara-se o Cristo e Filho de Deus. E foi culpado, considerado digno de morte por blasfêmia perante o Sinédrio e do Sumo Sacerdote.

Mc 14.65 – A partir daí servidores do Sinédrio, começam as humilhações e os sofrimentos, a caminho do calvário. Não houve presença de pessoas do povo no julgamento ilegal de Jesus, na calada da noite.

Mc 15.1 – É entregue pelo Sinédrio a Pilatos – Governador Romano da Judéia.  Os judeus sob domínio romano não podiam executar juízo civil, cabia as autoridades romanas.

Mc 15.3 – Foi acusado perante Pilatos de muitas coisas. Ele não se defendeu.

Mc 15.9-10 – Pilatos sabia de que a causa de Jesus ter sido entregue a ele, era por inveja dos principais dos sacerdotes.

Mc 15.11 – O povo foi incitado pelos principais dos sacerdotes contra Jesus e favor da soltura de Barrabás.

Mc 15.6-7 – Era costume soltar um preso, no dia da festa (Páscoa), qualquer um que os judeus lhe pedissem.

Mc 15.13 – A sentença aclamada pelo povo contra Jesus foi: Crucifica-o!

Mc 15.14-15 – Pilatos satisfaz a multidão, embora nenhum mal tenha encontrado na pessoa de Jesus. Jesus é açoitado e entregue aos soldados romanos para ser crucificado.

Mc 15.16-20 – Antes da crucificação – os soldados romanos colocaram uma coroa de espinho em sua cabeça, é zombado, blasfemado, ferem a sua cabeça com uma cana, é cuspido e humilhado.

Mc 15.26 – A acusação contra Jesus diante do poder gentílico: “Jesus, Rei dos Judeus”.

Mc 15.21-28 – Jesus ferido e debilitado, é ajudado por Simão, o cirineu, para levar a cruz. É crucificado no Gólgota, no Monte Caveira, na hora terceira (9 horas da manhã), entre dois malfeitores para se cumprisse as Escrituras.

Mc 15.29-31 – E ao vê-lo pendurado na cruz, continuaram as blasfêmias e deboches contra Jesus, pelos que passavam e principais dos sacerdotes. “É, salvou os outros e não pode salvar a si mesmo”.

Mc 15.33 – Na hora sexta (12 horas), houve trevas sobre toda a terra até a hora nona (15 horas).

Mc 15.34-37 – à hora nona Jesus, exclamando com grande voz: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparastes? E dando um grande brado, expirou”.

Mc 15.38 – “E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo”. Caiu a divisão entre o Lugar Santo e o Santo dos Santos, onde o Sumo Sacerdote entrava uma vez por ano, para oferecer sacrifício por ele e pelo o povo. Terminou a finalidade do culto mosaico. Não havia mais necessidade sacrificar animais nos ritos judaicos, nem de sacerdotes para intermediar a intercessão entre Deus e os homens. A partir da dali, Jesus era o mediador legítimo, pelo seu próprio sangue, entre Deus e os homens. O caminho, a ponte exclusiva para Deus. Hoje, todos os homens arrependidos, tem acesso a Deus por Jesus Cristo. E somente por Ele. Dispensados estão os ritos religiosos (Hb 9.11-15).

Mc 15.39 – E o centurião que a tudo assistia na crucificação de Jesus, testemunhou: “Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus”.

Mc 15.42-46 – Era tarde, véspera do sábado, José de Arimatéia, senador honrado, vai a Pilatos pede o corpo de Jesus. Pilatos (certifica-se com o centurião de que está morto), libera o corpo. O seu corpo é envolvido num lençol fino e sepulta num sepulcro lavrado numa rocha e fecha-o com uma grande pedra.

Mc 16.1-8 – No primeiro dia da semana, domingo de manhã, Maria Madalena, Salomé e Maria mãe de Tiago, compram aromas e vão ao sepulcro para ungi-lo.  A grande preocupação era como deslocar a grande pedra da porta do sepulcro. E lá chegando, encontram o sepulcro aberto, um jovem de vestes brancas assentado à direita e lhes indaga se procuram a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado e anuncia a sua ressurreição. Não está aqui, já ressuscitou. E ide e dizei aos seus discípulos e a Pedro que Ele foi para Galileia; ali o vereis, como ele vos disse.

Mc 16.9 – Jesus depois de ressuscitado, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios.

Mc 16.15-16 - E ressuscitado, deixou aos seus discípulos o comando imperativo de se pregar o evangelho a toda criatura, uma sentença de vida para os que crerem ou uma sentença de morte para os que não crerem. Não tem meio termo. Corra arrependido para Jesus, o Cristo. Amém!

 

Por Samuel P M Borges

Natal/RN, 08/04/2023.

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