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É legítimo? As mulheres podem
ser protagonistas na História Humana? Sim!
Será que não é femismo contra o machismo? Há um viés distorcido a ser identificado nessa "guerra dos sexos".
I - Ano 1848 - Karl Marx e o
Manifesto Comunista – Século XIX
Sintetizado por Jon Miltimore
- 31/10/2017 - Instituto Mises Brasil, Karl Marx (1818-1883) defendia
abertamente, partindo da abolição da propriedade privada, propunha extinguir:
A família – Era
uma instituição da burguesia. Instrumento de poder e concentração de renda.
A individualidade – O
indivíduo e a individualidade eram uma força de resistência ao igualitarismo
que ele queria impor. E operário dependente não tinha individualidade.
Verdades eternas – Eram
as ideias da classe dominante. Para Marx, a luta de classes era a única verdade
inquestionável. E era ela o que determinava todas as outras
"verdades".
O Nacionalismo -
Quando o proletariado chegasse ao poder, não mais haveria necessidade de
existir nações, disse ele. E tudo pela uniformização da produção e da cultura.
E o passado - Marx
via a tradição e os costumes como uma ferramenta de dominação da burguesia. Aderência
aos costumes e respeito ao passado serviam meramente para atrasar a luta
operária em busca da emancipação e supremacia.
II - O Feminismo na
História
Feminismo Marxista versus o
Feminismo Liberal
1.O feminismo liberal (um
tanto tolerante no começo) traça suas raízes na Revolução Americana, enquanto o
feminismo marxista encontra sua inspiração nos escritos de Karl Marx.
2.Feministas liberais sugerem
lutar contra o sistema de dentro e erradicar os males da sociedade para
inaugurar uma era de igualdade de gênero.
3.Os marxistas sugerem
pavimentar o caminho para o comunismo como uma forma de alcançar direitos
iguais para as mulheres.
4.O feminismo marxista
acredita que o capitalismo faz uso das mulheres como um exército de reserva de
trabalho.
Do século XIX até hoje, se
observa que o movimento descambou para liberdade sem responsabilidade social e
todo tipo de prática sexual passou a ser defendido pelo movimento. Uma
consequência da influência do Lgbtismo, bem como da degeneração social e moral
humana.
E, infelizmente, na ênfase à
teoria de Identidade de Gênero, vivemos esses dias, nas palavras de Fran
Pecóis:
“O feminismo fez a mulher
enxergar os filhos como um peso, a maternidade como um castigo, o homem como um
rival, o assassinato de bebês como um direito e a libertinagem como uma
conquista”.
Leitura sugerida: Feminismo – Perversão
e subversão – autora Ana Caroline Campagnolo. Gratuito para baixar no Brasil Paralelo.
III - Educação familiar - Não
foi apenas a beleza de Ester que lhe fez ser escolhida rainha, ela tinha
qualidades morais e espirituais (Et 2.15-17).
No lar somos educados para
vida e seus desafios (Pv 29.15,17; 30.17). Na escola e universidades, somos
preparados tecnicamente para o mercado de trabalho.
E mais exitosa é a educação
que leva os filhos aos pés do Senhor (Pv 22.6), “Instrui o menino no caminho em
que deve andar, e até quando envelhecer, não se desviará dele”.
IV - Mulheres de Deus como
Protagonistas da História
1.O protagonismo feminino - A
liderança masculina, instituída por Deus (Gn 1.26; Ef 5.22,23), não anula o
propósito divino com a mulher, nem lhe retira a possibilidade de, em muitas
circunstâncias, ser protagonista da história. Vemos essa verdade em personagens
como Rute, Ester, Débora, Abigail e tantas outras.
2.Na luta sociais das mulheres
temos que reconhecer avanços, tais como: O direito ao voto e de ser
votada, o combate legalizado da violência contra a mulher; igualdade de
direitos entre homens e mulheres (Constituição de 1988), desbancando o Código
Civil de 1916, bastante machista. O CC de 1916 foi revogado pelo Novo Código
Civil Brasileiro (Lei nº 10.406, de 10/01/2002).
3.Entretanto, não implica em
confundir ou inverter os papéis entre homem e mulher. E como vimos é o que
tem feito o feminismo marxista.
Diz um ditado: “Deus escreve
certo por linhas tortas”.
Ou melhor, como Charles
Spurgeon afirmou:
“Deus escreve com uma
pena que nunca borra, fala com uma língua que nunca erra, age com
uma mão que nunca falha”.
Em Rute, temos uma gentia e
casou com o judeu Boaz; Em Ester, uma judia que se casou com o rei persa Assuero,
um gentio.
Conclusão
1.Como se colocar nas mãos de
Deus e ser instrumento em nossa época e para sua glória?
Ministério cristão é como
fotografia, embora com aspectos públicos, se revela no escuro.
2.Quantos homens e mulheres de
Deus ficaram no anonimato? Mas tem o seu valor. Por exemplo: A mulher de Noé,
as mulheres que serviram a Jesus com suas rendas (Lc 8.1-3).
3.No trabalhar de Deus, não
importa o quanto a pessoa aparece, ou a sua aparência - Deus olha para o
interior humano (I Sm 16.7; I Co 3.12-15).
Fontes da pesquisa:
Lição 1 – EBD/CPAD – 3º
trimestre de 2024 – Duas Importantes Mulheres na História de um Povo – Rute e
Ester. Comentarista Pr Silas Queiroz.
Bíblia Sagrada.
Anotações pessoais.
Por Samuel Pereira de Macedo
Borges
Natal/RN, 22 de setembro de 2024.
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