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domingo, 22 de setembro de 2024

O Feminismo por espaço e conquistas no mundo contemporâneo.

 

        Imagem de pesquisa no Google.

É legítimo? As mulheres podem ser protagonistas na História Humana? Sim!

Será que não é femismo contra o machismo? Há um viés distorcido a ser identificado nessa "guerra dos sexos". 

I - Ano 1848 - Karl Marx e o Manifesto Comunista – Século XIX

Sintetizado por Jon Miltimore - 31/10/2017 - Instituto Mises Brasil, Karl Marx (1818-1883) defendia abertamente, partindo da abolição da propriedade privada, propunha extinguir:

A família – Era uma instituição da burguesia. Instrumento de poder e concentração de renda.

A individualidade – O indivíduo e a individualidade eram uma força de resistência ao igualitarismo que ele queria impor. E operário dependente não tinha individualidade.

Verdades eternas – Eram as ideias da classe dominante. Para Marx, a luta de classes era a única verdade inquestionável. E era ela o que determinava todas as outras "verdades".

O Nacionalismo - Quando o proletariado chegasse ao poder, não mais haveria necessidade de existir nações, disse ele. E tudo pela uniformização da produção e da cultura.

E o passado - Marx via a tradição e os costumes como uma ferramenta de dominação da burguesia. Aderência aos costumes e respeito ao passado serviam meramente para atrasar a luta operária em busca da emancipação e supremacia.

II - O Feminismo na História  

Feminismo Marxista versus o Feminismo Liberal

1.O feminismo liberal (um tanto tolerante no começo) traça suas raízes na Revolução Americana, enquanto o feminismo marxista encontra sua inspiração nos escritos de Karl Marx.

2.Feministas liberais sugerem lutar contra o sistema de dentro e erradicar os males da sociedade para inaugurar uma era de igualdade de gênero.

3.Os marxistas sugerem pavimentar o caminho para o comunismo como uma forma de alcançar direitos iguais para as mulheres.

4.O feminismo marxista acredita que o capitalismo faz uso das mulheres como um exército de reserva de trabalho.

Do século XIX até hoje, se observa que o movimento descambou para liberdade sem responsabilidade social e todo tipo de prática sexual passou a ser defendido pelo movimento. Uma consequência da influência do Lgbtismo, bem como da degeneração social e moral humana.

E, infelizmente, na ênfase à teoria de Identidade de Gênero, vivemos esses dias, nas palavras de Fran Pecóis:

“O feminismo fez a mulher enxergar os filhos como um peso, a maternidade como um castigo, o homem como um rival, o assassinato de bebês como um direito e a libertinagem como uma conquista”.

Leitura sugerida: Feminismo – Perversão e subversão – autora Ana Caroline Campagnolo. Gratuito para baixar no Brasil Paralelo.

III - Educação familiar - Não foi apenas a beleza de Ester que lhe fez ser escolhida rainha, ela tinha qualidades morais e espirituais (Et 2.15-17).

No lar somos educados para vida e seus desafios (Pv 29.15,17; 30.17). Na escola e universidades, somos preparados tecnicamente para o mercado de trabalho.

E mais exitosa é a educação que leva os filhos aos pés do Senhor (Pv 22.6), “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer, não se desviará dele”.

IV - Mulheres de Deus como Protagonistas da História

1.O protagonismo feminino - A liderança masculina, instituída por Deus (Gn 1.26; Ef 5.22,23), não anula o propósito divino com a mulher, nem lhe retira a possibilidade de, em muitas circunstâncias, ser protagonista da história. Vemos essa verdade em personagens como Rute, Ester, Débora, Abigail e tantas outras.

2.Na luta sociais das mulheres temos que reconhecer avanços, tais como: O direito ao voto e de ser votada, o combate legalizado da violência contra a mulher; igualdade de direitos entre homens e mulheres (Constituição de 1988), desbancando o Código Civil de 1916, bastante machista. O CC de 1916 foi revogado pelo Novo Código Civil Brasileiro (Lei nº 10.406, de 10/01/2002).

3.Entretanto, não implica em confundir ou inverter os papéis entre homem e mulher. E como vimos é o que tem feito o feminismo marxista.

Diz um ditado: “Deus escreve certo por linhas tortas”.

Ou melhor, como Charles Spurgeon afirmou:

“Deus escreve com uma pena que nunca borra, fala com uma língua que nunca erra, age com uma mão que nunca falha”.

Em Rute, temos uma gentia e casou com o judeu Boaz; Em Ester, uma judia que se casou com o rei persa Assuero, um gentio.

Conclusão

1.Como se colocar nas mãos de Deus e ser instrumento em nossa época e para sua glória?

Ministério cristão é como fotografia, embora com aspectos públicos, se revela no escuro.

2.Quantos homens e mulheres de Deus ficaram no anonimato? Mas tem o seu valor. Por exemplo: A mulher de Noé, as mulheres que serviram a Jesus com suas rendas (Lc 8.1-3).

3.No trabalhar de Deus, não importa o quanto a pessoa aparece, ou a sua aparência - Deus olha para o interior humano (I Sm 16.7; I Co 3.12-15).

Fontes da pesquisa:

Lição 1 – EBD/CPAD – 3º trimestre de 2024 – Duas Importantes Mulheres na História de um Povo – Rute e Ester. Comentarista Pr Silas Queiroz.

Bíblia Sagrada.

Anotações pessoais.

 

Por Samuel Pereira de Macedo Borges

Natal/RN, 22 de setembro de 2024.

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