Quando lhe peço que me ouça e você começa a me dar conselhos, então não está fazendo o que lhe pedi.
Quando lhe peço que você me ouça e você começa a me dar palpites, está pisando nos meus sentimentos.
Quando lhe peço que me ouça e você acha que precisa tomar alguma providência para resolver o meu problema, então falhou para comigo, por mais estranho que isso possa parecer.
Ouça-me! Tudo quanto lhe pedi foi que me desse ouvidos, e não que falasse ou agisse - mas simplesmente que me ouvisse.
Conselhos não custam caro; com alguns trocados consegue-se a opinião de colunistas renomados no jornal.
Posso agir por mim mesmo(a) - não sou indefeso(a); talvez esteja desencorajado(a) e fraquejando, mas não indefeso(a).
Quando você faz algum por mim que posso e preciso fazer por mim mesmo(a), está contribuindo para aumentar o meu temor e inutilidade.
Mas quando você aceitar como um simples fato que sinto aquilo que sinto, não importa o quanto seja irracional, então posso parar de tentar convencê-lo(a) e prosseguir com esta tarefa de compreender o que está por detrás deste sentimento irracional. Quando isto se tornar claro, as respostas serão óbvias e eu não precisarei mais de conselhos.
Sentimentos irracionais fazem mais sentido quando percebemos o que está por detrás deles.
Então, por favor, preste atenção e simplesmente ouça o que tenho a dizer.
E, se quiser falar, espere, por um momento, a sua vez, e eu lhe darei a devida atenção.
- Autor Desconhecido -
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