Esperar ser votado ou votar por amizade.
Votar em troca de favores pessoais.
Votar por força de laços familiares.
Votar em quem acreditamos que vai ganhar o pleito.
Votar em função de sigla de partido e não do seu programa.
Votar para se beneficiar direta ou indiretamente.
Votar sem pensar no interesse coletivo.
Votar para perpetuar políticos no poder sem avaliar seu
mandato anterior.
Fazer da política como meio de auferir altas rendas e
acumular privilégios de poucos no tecido social.
Contribuir com a concentração de renda, aumentando as
injustiças sociais.
É a política que visa o Bem Comum, o Coletivo.
Quando se pode votar com a consciência livre.
Quando o exercício da política é visto como um sacerdócio.
É aquela que não usurpa os cofres públicos, enriquecendo
uma minoria.
É a arte de servir, dignificando o povo.
É a que é avaliada pelas propostas e realizações no curso
do mandato recebido do povo e em prol do povo.
É a política que respeita as diferenças no tecido social,
mas não se deixar levar na direção da destruição do núcleo familiar.
Na boa política ocorre a desalienação dos alienados.
É a genitora da democracia pelo povo e útil ao povo.
A boa política não é herança de laços familiares, ela traduz
o desempenho político comprovado pelo povo.
Por Samuel P M Borges
Bacharel em Direito e Teologia
Natal/RN - 05/09/2012.
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