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sexta-feira, 9 de setembro de 2022

O Cristão e as Mídias Sociais

As Mídias Sociais são ferramentas, instrumentos neutros. Porém, o que fazemos com elas não o é. Tem consequências boas ou más. Somos moralmente responsáveis.

   
                   Imagem do google

Pergunte-se!

 

1.Respeito as regras e finalidades dos grupos dos quais participo?

2.Ao receber uma postagem, seja de texto, imagem, vídeo ou áudio, analiso se edifica? Contribui passar adiante para alguém?

3.A postagem a enviar ou a reenviar ofende instituições, o meu semelhante ou irmão?

4.O conteúdo da postagem é útil? Educa? É biblicamente correto? É nocivo a nossa comunhão com Deus?

5.Preservo a minha privacidade e respeito a das pessoas nas Redes Sociais?

6. A mensagem contida na postagem está clara o suficiente para compreensão de quem a recebe ou poderá gerar conflitos ou/e desinformação?

7. Comporto-me como um adulto ou um adolescente nas Redes Sociais? Ou seja, uso de forma apropriada e sabiamente os recursos disponíveis da comunicação virtual?

8. Utilizamo-nos dos canais de filtros, por exemplo o Boatos.org, para averiguar mensagens duvidosas antes de compartilha-las?

9. Aproveito as Redes Sociais para desabafo, provocação, seja de caráter pessoal ou público? Mensure as consequências da sua exposição.

10. Minhas curtidas, meus comentários são ponderados, coerentes com o que acredito e condizentes aos conteúdos recebidos e/ou compartilhados nas Redes Sociais?

“O uso excessivo das redes sociais amplifica emoções de caráter negativo, as quais podem afetar o seu bem-estar emocional e agravar sintomas da depressão, estresse e ansiedade”. (vittude.com/blog/impactos-redes-sociais-saude-mental/).

Por Samuel P M Borges

Bacharel em Direito e Teologia

Natal/RN – Setembro/2022

 

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Lenda Judaica

 

Deus convidou um Rabino para conhecer os céus e o inferno. Ao abrirem a porta do inferno, viram uma sala em cujo centro havia um caldeirão onde se cozinhava uma suculenta sopa.

Em volta dela, estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurando uma colher de cabo tão comprido que lhe permitia alcançar o caldeirão, mas não suas próprias bocas. O sofrimento era imenso!

Em seguida, Deus levou o rabino para conhecer o céu. Entraram em uma sala idêntica a primeira, havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta, colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados.

Eu não compreendo, disse o Rabino, por que aqui as pessoas estão felizes, enquanto que na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?

Deus sorriu e lhe respondeu:

Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros.

Lição: Todos temos carências. Com a cooperação recíproca o coletivo seria uma espécie de céu e não um inferno onde muitos vegetam e padecem.

 

Samuel P M Borges

Bacharel em Direito e Teologia

Natal/RN – Setembro de 2022.

sábado, 3 de setembro de 2022

Alianças Evangélicas de diferentes países defendem a liberdade religiosa

 


*Por Phelipe Reis


Do Oriente Médio à América Latina, a liberdade religiosa vem sendo sufocada, tornando cada vez mais difícil ser cristão em alguns países. Estima-se que 1 em cada 7 cristãos no mundo enfrenta altos nível de perseguição e discriminação por causa da fé em Jesus, segundo a Portas Abertas. Diante desse contexto, as Alianças Evangélicas em alguns países, como Nicarágua e El Salvador, têm se manifestado a favor da liberdade religiosa.

Afeganistão

A hostilidade aos cristãos cresceu no Afeganistão com a volta do Talibã ao poder, em 2021. O país foi nomeado, juntamente com Argélia, Índia e Sri Lanka, como foco deste ano para o Dia Internacional de Oração pela Igreja Perseguida (IDOP) da Aliança Evangélica Mundial (WEA, sigla em inglês).

O anúncio foi feito no dia 22 de agosto, data que a ONU dedica às vítimas de atos de violência baseados em religião ou crença. O secretário-geral da WEA, Thomas Schirrmacher, declarou: “A WEA condena veementemente a violência contra qualquer pessoa ou grupo com base em sua fé. Defendemos a liberdade religiosa para todos, em todos os lugares, o tempo todo”.

A Aliança Evangélica Mundial colabora com as Nações Unidas, a Parceria de Liberdade Religiosa e líderes globais e nacionais de todas as religiões para acabar com as restrições à liberdade religiosa.

Nicarágua


A Aliança Evangélica Latina (AEL) se juntou a organizações e ao Conselho Latino-Americano e do Caribe de Líderes Religiosos – Religiões pela Paz para expressar solidariedade às comunidades religiosas da Nicarágua, devido à grave situação que afeta a liberdade de culto e opinião no país.

Nos últimos anos, o governo sandinista do presidente Daniel Ortega atacou instituições e pessoas que se opuseram ao seu governo. Ele ignorou os direitos humanos básicos, reprimiu ONGs e entidades, tanto na área política como religiosa. A repressão afetou a Igreja Católica de uma maneira especial nos últimos meses. O bispo Rolando Álvarez, constante crítico do presidente nicaraguense, foi preso na sexta-feira passada e transferido para a residência de sua família em Manágua, onde permanece privado de liberdade, junto com outros apoiadores.

Por essas razões, a Aliança Evangélica Latina e outras organizações solicitaram a libertação imediata dos líderes religiosos detidos. Instituições da Organização dos Estados Americanos (OEA) e das Nações Unidas expressaram preocupação com a situação e pediram o fim imediato de toda repressão contra comunidades religiosas no país.

El Salvador

Aliança Evangélica de El Salvador emitiu um comunicado em que rebate a declaração do Vice-Presidente do país, Félix Ulloa, que disse que “80% dos pastores fazem parte dessas estruturas de gangues”. O comunicado da Aliança diz que tal afirmação não coincide com a realidade e complementa:

“Em El Salvador a Igreja Evangélica tem 126 anos de presença territorial. Desde então, tem se dedicado à evangelização da sociedade para promover mudanças na vida espiritual e social, incutindo valores nas famílias e nos indivíduos”.

A Aliança considerou ofensivas as declarações do Vice-Presidente e solicitou que tais afirmações sejam reconsideradas em virtude de não corresponder à realidade.


Notícia originalmente publicada no site da Aliança Evangélica Brasileira.

*É natural do Amazonas, casado com Luíze e pai da Elis e do Joaquim. Graduado em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e mestre em Missiologia no Centro Evangélico de Missões (CEM). É missionário e colaborador do Portal Ultimato.

Fonte: Site Ultimato.com.br – 26/08/2022.

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