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terça-feira, 31 de março de 2020

O Cristão e a Pandemia da Covid-19


Não é o Fim! Porém, à luz das Escrituras, vivemos o Fim dos

Tempos.

 

 Analisado o fato e seu contexto, pelas Escrituras, enquadra-se em Mt

24.7, tal qual demais acontecimentos escatológicos, de ordem

mundial, os quais Jesus sintetizou como “princípios de dores”.

 

É relevante examinar acontecimentos neste mundo à luz da Bíblia e

não o contrário, querendo enquadrar na Bíblia tudo que vem ocorrendo

há séculos.

 

Eventos listados por Jesus, vêm ocorrendo em maior escala

numérica, séculos após séculos, ou seja, a porca do parafuso está

apertando.

 

Entende-se que a contagem regressiva para o Fim dos Tempos,

começou a partir do Sermão Profético de Jesus em Mateus 24 e 25.  E

a maior parte do seu conteúdo diz respeito a Israel. Para a Igreja serve

de alerta!

 

A soberania de Deus está intacta. Quando Ele precisa exercer a sua

soberania o faz com plena independência. Em especial, sobre as Leis

Universais da Cosmologia, Astronomia, da Física, Química, da

Biologia, etc.

 

O que tem afetado a humanidade, é consequência da violação da

sua Vontade Moral, a quebra de seus mandamentos e preceitos.

Portanto, colhe-se o que se planta (Gl 6.7-8). Afirmar foi Deus que quis

assim é ingênuo e afronta a Justiça Divina.

 

Este mundão gentílico é uma tapera e a Igreja Cristã a forquilha de

sustentação. Quando a Igreja for arrebatada, se saberá o real valor da

Noiva do Cordeiro na terra. E que assim seja, tanto no aspecto

Espiritual como no Social.

 

A Igreja tem o dever cristão de interceder uns pelos outros (Ef 6.18),

pelos semelhantes e pelas autoridades públicas, enfim por todos os

homens (I Tm 2.1-3,8).

 

Todos somos exortados a orar sem cessar, muito mais nos dias

maus. E que as nossas orações reflitam confiança, fé, ousadia,

compaixão e intimidade com o Pai, não o medo, pavor e desespero de

quem não tem a verdadeira esperança.

 

Aprendi que orações públicas, seja no templo, nas ruas, no rádio,

nas redes sociais, na TV... devem ser curtas e objetivas. As

especificações dos pedidos, evitará sermos repetitivas, pois não é pelo

muito orar que seremos atendidos, e importa sim também

acompanhar os resultados das nossas orações ao Pai Celeste.

 

Então, amados, nestes dias perversos, não podemos perder de

vista a perspectiva escatológica, a expectativa do Arrebatamento da

Igreja, considerando que neste mundo somos peregrinos e

forasteiros.  Se a vida aqui com Deus é maravilhosa, mesmo com

problemas e aflições, altos e baixos, como não será no céu, isentos de

toda consequência da pecaminosidade humana e da maldade do

encardido?  Maranata! Ora vem Senhor Jesus!

 

Presb. Samuel P M Borges – março/2020

Revisado em dezembro/2020

Natal/RN

 

 

 

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