O
pensador cristão C. S. Lewis, em 1948 procurou dá respostas adequadas, após
três anos da explosão da bomba atômica em Hiroshima, uma vez que a humanidade
estava vivendo a era atômica, com altos riscos de tragédias de maiores
proporções.
Certamente
suas reflexões nos auxiliam, servem de base, para os dias que estamos enfrentando,
como Igreja, cristão que somos.
Sabemos que a humanidade tem passado por grandes tragédias, sejam doenças graves (a
peste negra, sífilis, a varíola, etc..) e que vitimaram milhões de pessoas, em
determinadas regiões do planeta; As Guerras, inundações, terremotos, e vários outros eventos ceifaram muitas vidas...
Muitos
povos, enfrentaram Epidemias. E agora, todos nós estamos diante de uma Pandemia.
Para a Igreja Cristã, enquanto não houver o arrebatamento a vida prossegue.
Devemos
reconhecer que estamos sendo forçados a nos adequar aos impactos em rotina de vida e outros que virão, seja nas pessoas, nas famílias, como nas instituições.
A frase chave é: Enfrentamento e preparação
para mudanças. A numerologia bíblica não é um mantra (Ano 2020=40). Não vai
explicar tudo. Porém, aponta para tempos de mudanças, rupturas em inúmeras
ocasiões nas Escrituras.
A
Teoria da Nova Ordem Mundial é bastante genérica e mística. Agora, quando
olhamos para os sinais, a caraterização do Fim dos Tempos e a proximidade da
manifestação de uma figura escatológica, um personagem chamado o anticristo (II
Ts 2.1-10), então, aconselho a ficarmos mais perto do Senhor da Igreja. Ele
vem...
A Pandemia é real. Não se deixe levar pelos exageros, entrando em pânico, como se
não tivéssemos esperança. Podemos ser afetados no corpo, mas estes eventos não
devem afetar a nossa alma, a mente. A mídia secular que nos informa, também
tenta manipular massas, por interesses escusos. Peçamos a Deus discernimento
sobre o que vemos e ouvimos e não virar refém das circunstâncias.
A
Bíblia trata da vida em duas dimensões: Na terra e no mundo espiritual. E este
universo material é finito, vai passar, assim está escrito e tem provado a
ciência.
Se
as pessoas se apegam somente a este mundo material, é bom saberem de que se trata
de uma grande embarcação naufragando.
Existe
uma viva esperança além desta existência terrena. E mais, numa perspectiva eterna.
Então devemos viver esta vida de acordo com valores que reflitam o caráter do
Criador, como amor e sobriedade. Não pela lei natural da sobrevivência do mais
forte. Isto é pensamento e filosofia evolucionista. E segundo C. S. Lewis, é
onde está a maior ameaça à existência da humanidade: Aplicar a irracionalidade
dos animais irracionais no tecido social dos seres humanos, criados à imagem e semelhança do seu
Criador.
Em
Rm 8.35 - O que irá nos separar do amor de Cristo? Perguntava o apóstolo Paulo,
diante das perseguições, afrontas a fé cristã, no reinado de Nero. E pela
história, sabemos no que deu em razão da maldade daquele louco sanguinário.
Não
importa o que estejamos enfrentando, as nossas vidas estão sob os cuidados gracioso e amoroso de Deus. E esse cuidado se
estende a nova vida, com ele até no mundo espiritual.
Rm
8.37– “Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio
daquele que nos amou”.
De
uma maneira ou de outra, vamos deixar esta terra. O ideal é que sigamos a meta
cristã. Na condição de salvo em Cristo, toque a vida sendo sensato, temente,
produzindo no que puder, enfim servindo a Deus e aguardando Jesus voltar (I Ts
1.9-10).
Por
que ficamos tão apegados à terra, quando o nosso destino final é o céu? (João
14.1-3;I Ts 4.13-18).
E
não podemos viver como ovelhas amedrontadas, como se não tivéssemos o Bom Pastor
(João 10.11,14) para cuidar de nós e nos guiar em qualquer situação adversa.
A quem temer? Aquele que
tem o poder de dá destino eterno feliz ou infeliz a esta existência (Lc 12.4-5),
dependendo se demos crédito ou não ao evangelho da graça de Deus (João 3.16-21;
12.48).
Pb. Samuel
P M Borges – Abril 2020.
Natal - RN
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