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domingo, 14 de agosto de 2022

Pós-Modernidade - Modernidade Líquida

“Modernidade líquida” – É termo, entre outros, para teóricos dizerem, a partir da década de 50, o que entendem da era Pós-moderna.

Deduções, a partir do artigo A Modernidade Líquida - Fonte: Jornal Ação – ANABB Set/Out/2014.

As ideias e as ações não têm bases sólidas.

As atitudes e pontos de vistas são de acordo com as circunstâncias.

As pessoas não constroem relacionamentos, elas fazem conexões.

Conexões se desfazem a qualquer momento.

Paciência é um vocábulo ignorado.

Predominam a artificialidade, a superficialidade e o mundo virtual.

Informações raramente geram conhecimentos e as conclusões são precipitadas.

Predomina o individual sobre o coletivo.

Intolerância agressiva nas divergências de opiniões.

Há pessoas que tratam os pensam diferente deles, como inimigos mortais.

O desejo de morte dos que pensam diferentes, está até nas redes sociais.

E finalmente, não distinguem ideologia de ponto de vista.

“A era do vazio”, “o fim das certezas”, “cultura líquida”, “pós-verdade” são termos para nomear o mesmo fenômeno cultural: A Pós-modernidade.

O novo paradigma cultural está em oposição ao Cristianismo, forçando a destruição do conjunto de valores ético-morais e espirituais. 

Por trás de tudo isto, está o relativismo bradando: Não há valores perenes ou absolutos.  Não existe parâmetro para medir o certo ou errado. Julgar depende do ponto de vista de quem julga ou analisa.

De modo que o cristão bíblico crê, pensa e vive a fé cristã pautado nas Escrituras Sagradas. E não tem como ser diferente. A Bíblia é a âncora da nossa fé.

Salmos 119.105 – “Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho”.

João 5.39 – “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam”.

II Timóteo 3.16-17 – “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

I Timóteo 1.15 – “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal”.

Hebreus 4.12 – “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”.

Por Samuel P M Borges

Bacharel em Direito e Teologia

Natal/RN – 14/08/2022.


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