Para alguns não faz sentido o Dia Internacional da Mulher. Até
dizem, elas não precisam de se autoafirmar. Quando olhamos para História Humana,
vemos sentido sim diante de tanta ignorância em meio às civilizações passadas e ainda nos dias atuais. O bom senso nos
recomenda não deixar de comemorar as muitas lutas e conquistas do gênero
feminino.
Nas Escrituras, desde o gênesis, encontramos a relevância da
mulher na constituição e formação da
raça humana. Ela é presenteada ao homem, como aquela que o complementaria pelo companheirismo, a ajudadora por
excelência, vindo a ser mãe e a rainha do lar.
Nesses tempos pós modernos, assistimos a mulher em várias
etapas, conquistando espaços e ora algumas perdendo-se, no frenesi de sonhos realizados. Assim temos: mulheres vitoriosas, no lugar que
merecem estar, batalhadoras, realizadas como filha, mulher, esposa, mãe e na
seara profissional. Temos também aquelas que botaram em terceiro, quarto plano,
papéis que tanto as dignificam no seio familiar, ao ponto de sentirem um vazio existencial a preencher.
Alguém disse que no relacionamento ideal de um homem e a
mulher, não comporta machismo nem feminismo. Todavia, o matrimonialismo. E muito menos individualismo egocêntrico exacerbado.
Então, o Blog do Samuca, não poderia passar em branco na
homenagem a todas as mulheres de toda cor, raça, credo, lugares, livres e as aprisionadas em alguma forma de opressão
social e espiritual. A História Geral tem mostrado como valeu, o quanto vale a
mulher reafirmar seus valores, enquanto protagonista de sua própria emancipação
no tecido social.
Enfim, por aqui sou fruto de duas
grandes mulheres nesta vida, minha mãe Joanita P. Borges e minha esposa Sandra Tavares. Muito obrigado! Deus seja louvado pela sua Criação, macho e fêmea, em todos os seus propósitos!
Por Samuel Pereira de Macedo Borges
Natal/RN - Março de 2013.
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