Segundo pesquisa da ONU em
parceria com a UIP (União Interparlamentar), o custo do Congresso brasileiro é
o segundo mais caro do mundo, seja em valor global ou por parlamentar (US$
4.415.091,00), apenas superado pelos Estados Unidos. Se aproximássemos a média
de custo da atividade parlamentar brasileira à média dos custos na Alemanha
(total: US$ 821 milhões // por parlamentar: US$ 1,191 milhão) e França (total:
US$ 998 milhões // por parlamentar: US$ 1,079 milhão), o custo total do
Congresso (Senado e Câmara de Deputados) deveria ser de US$ 674 milhões (média
por parlamentar: US$ 1,135 milhão), ou R$ 1.348.380.000,00. Caso a comparação
fosse feita com realidade mais próxima, como Argentina (5ª maior despesa média
do mundo) ou México (7ª maior despesa média do mundo), a situação seria a
seguinte: Argentina (total US$ 1,138 bilhão // US$ 1,917 milhão por
parlamentar), México (total US$ 1,055 bilhão // média de US$ 1,777 milhão);
neste caso o custo máximo do Congresso Brasileiro deveria ser de US$ 1,847
milhão por congressista, com um orçamento total de US$ 1,097 bilhão, ou R$
2.194.236.000,00. Como resultado, uma bilionária economia de R$
6.405.764.000,00!!
Por Célio Turino – 30/maio/2013...
Fonte: www.revistaforum.com.br, pesquisa em
30/09/2014.
Um caminho: A massa brasileira não espere reforma política pelos políticos. Eles não vão cortar na própria carne. Só um movimento popular forte, consistente e organizado. E que comecemos propondo mudanças do Sistema Bicameral para o Unicameral. Ou seja, uma só casa parlamentar, sem aumentar os atuais nr. do quantitativo de políticos da que permanecer. Não queremos trocar seis por meia dúzia. Então, encerra-se as atividades do Senado Federal e mantém-se a Câmara de Deputados. Não irão fazer falta à Nação Brasileira.
Se precisa de Emenda à Constituição Federal, vamos propor...há em mim este senso de justiça inquietando-me. São altos custos, privilégios mil, resultado: acúmulo de riqueza por uma minoria, enquanto que uma maioria agoniza à procura das necessidades básicas na sociedade.
Samuel P M Borges
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