Aula ministrada na Escola Bíblica Dominical na AD Candelária
- A lição 11 EBD 3º trimestre/2016 sobre a evangelização de pessoas com deficiências é um pingo d’ água no oceano do tema.
- O
deficiente é um perdido como todo homem sem Deus. Precisa de salvação.
Aponte-lhe a Cristo. O termo correto para ele é: pessoa com deficiência. A
deficiência faz parte dele e de sua existência material. Os demais termos
são tecnicamente incorretos.
- Apoia-las,
abrir espaços é de que precisam para se desenvolverem, apesar de suas
deficiências.
- Para evangelizá-las, precisamos começar certo, com uma abordagem apropriada.
- A
Igreja Instituição tem deveres legais a cumprir com relação a
acessibilidade e mobilidade interna. E a igreja, as pessoas, capacitadas para trabalhar com os deficientes, desde a recepção, confissão de fé em
Cristo, integração e discipulado, rumo à maturidade cristã.
- Esperamos
que tenhamos aprendido que deficiência não é doença, não é incapacidade,
porém traz consigo limitações aos deficientes, os quais precisam de apoio
e amor efetivo.
- Inclusão
social é dever cristão. E esperamos que a lição sirva para nos
alertar e humildemente reconhecermos o quanto estamos despreparados para
este desafio. A bem da verdade, a humanidade só acordou para dá atenção
aos deficientes de 1990 para cá.
- Para
com os surdos, precisamos descobrir e formar pessoas vocacionadas para
serem capacitadas em libras, linguagem própria e oficial em nosso país. E
assim, desenvolvermos atividades, no seio da igreja, voltadas para este
segmento.
- Para
com os cegos, se requer apoia-los, conjuntamente com as famílias, e com
material em braile, ganhá-los para Cristo, recebê-los e integrá-los à
igreja, atentando para uma convivência madura em comunhão cristã.
- No que se refere aos deficientes físicos, qual seja o nível, é preciso
acessibilidade externa e mobilidade interna, espaços ergonomicamente
instalados, com a necessária assistência social supervisionada.
- Demais
segmentos tais como: Síndrome de Dwon, autismo e os deficientes
intelectuais, que não podem ser confundidos com doentes mentais, irão
ensejar pessoas capacitadas nas áreas, voluntárias ou não, em ambientes
apropriados, sem exclusão social, pelo contrário, fazendo inclusão social.
- Finalmente, estamos em débito com este segmento da sociedade a evangelizar, de forma efetiva e amorosa. É possível! AD em Parnamirim tem um lindo trabalho com surdos. E identificando pessoas vocacionadas, em cada segmento de deficientes ora abordados, capacitando os interessados, com apoio da liderança, podemos sim, viver um Cristianismo Relevante, sem cair na malha do evangelho social, o qual vem perdendo a visão do Novo Nascimento e da Eternidade com Deus.
Por Samuel Pereira de Macedo Borges
EBD AD Candelária – 11/09/2016
Natal/RN
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