Centralização excessiva no pastor – Quando tudo depende de uma pessoa, o corpo enfraquece. Líderes precisam formar líderes.
Falta de discipulado
intencional – Pregar é necessário, mas discipular é
transformar. Sem discipulado, pode haver membros, porém poucos discípulos.
Priorizar eventos ao invés de
relacionamentos – Uma agenda cheia não constrói comunidade.
Pessoas se conectam pelo cuidado mútuo, não por cronograma de programações.
Negligenciar a oração congregacional – Uma
Igreja que não ora, enfraquece. Crescimento sem oração é perigoso e artificial.
Não tratar conflitos com
sabedoria e verdade – Ignorar feridas gera divisões silenciosas. Pastorear
inclui confrontar com amor.
Adendo do Blog:
A vaidade da grandeza, camuflar
a realidade, esconder o negativo ao invés de verificar causas, cria uma base
fictícia para soluções e medidas eficazes no Corpo de Cristo. Denominações
podem entrar em declínio, a Igreja de Jesus não!
“Nem sempre a falta de
crescimento é por falta de estrutura ou recursos”. Aliás, é Deus quem dá o
crescimento. Crescer sem amadurecer é inchaço.
Fonte: Instagram
pastordiscipulandopastor – edição de junho de 2025.
Por Samuel Pereira de Macedo Borges
Natal/RN, 17/06/2025.
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