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sábado, 9 de julho de 2011

O que não mata, nos faz fortes. As feridas, Deus as cura.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Não quero invejar nem os de dentro nem os de fora!



A partir de hoje, com a ajuda de Deus, vou enfrentar a inveja. Não vou mais mentir dizendo para mim que não sou invejoso. Confessarei o pecado da inveja e me porei contra ela, suficientemente convencido de que é uma doença capaz de me destruir e tão grave “como câncer” (Pv 14.30, NTLH).

A inveja não é algo de pequena monta. Ela está sempre ao lado de outras coisas terríveis (as tais obras da carne de que fala Gálatas 5.19-21). A inveja não é passiva; não cruza os braços; não fica parada em momento algum. Ela é ativa, dinâmica e incontrolável. Se não for barrada na nascente, leva o invejoso automaticamente ao crime. Não foi a inveja de Caim que provocou o primeiro assassinato da história (Gn 4.8)? O livro de Gênesis conta que “Isaque tinha tantas ovelhas e cabras, tanto gado e tantos empregados, que os filisteus acabaram ficando com inveja dele”. A inveja dos vizinhos levou-os a entupir todos os poços dos quais o patriarca se servia para matar a sede do gado e regar a lavoura (Gn 26.14-15). Foi por inveja que os irmãos de José o venderam para ser escravo no Egito (At 7.9).

A inveja no âmbito religioso é um problema sério na história passada e presente da igreja cristã. Porque Deus aceitou com agrado a oferta de Abel e não a de Caim, este “ficou furioso e fechou a cara”. E acabou matando o irmão (Gn 4.5, NTLH). Jesus foi entregue a Pilatos para ser condenado à morte por causa da inveja incontrolada dos chefes dos sacerdotes, como facilmente enxergou Pilatos (Mc 15.10).

Poucas semanas depois, os saduceus ficaram com tanta inveja do sucesso dos apóstolos que os mandaram prender (At 5.17-18). Tanto em Antioquia como em Tessalônica, Paulo sofreu horrores por causa da inveja dos judeus (At 13.45; 17.5). Havia sérios problemas de inveja na igreja de Corinto, além de “brigas, manifestações de ira, divisões, calúnias, intrigas, arrogância e desordens” (2Co 12.20). Na igreja primitiva, Paulo foi obrigado a admitir que alguns pregavam Cristo “por inveja e discórdia” (Fp 1.15). Pedro também percebeu que Simão, o mago do Samaria, batizado por Filipe, queria o batismo do Espírito Santo porque estava “cheio de inveja, uma inveja amarga como fel” (At 8.23). Diante dessas realidades, o que preciso fazer é mortificar a inveja no meu coração, onde ela mora -- antes que ela saia de lá e cometa seus desatinos.

Estou ciente de que posso invejar também os que estão do lado de fora da igreja. Dou graças a Deus pelo conselho, possivelmente de Davi: “Não se aborreça por causa dos maus, nem tenha inveja dos que praticam o mal. Pois eles vão desaparecer logo como a erva, que seca” (Sl 37.1-2, NTLH). Já tive inveja da prosperidade dos não-crentes (Sl 73.3), mas me curei quando Deus me mostrou a transitoriedade do sucesso deles e o seu destino final (Sl 73.16-19). Já decorei a insistente palavra do sábio dos sábios, que me diz: “Não inveje os pecadores em seu coração” (Pv 3.31; 23.17; 24.1). Os Provérbios de Salomão me garantem também que “os pecadores não têm futuro; [pois] são como uma luz que está se apagando” (Pv 24.20).

Estou tomando uma grande decisão: a de sufocar a inveja. Mas não a tomo sozinho. Tomo-a na certeza do auxílio de cima! Que o Senhor me socorra!

Fonte: Revista ultimato

O QUINTO DOS INFERNOS

O porquê do Quinto dos Infernos:


Durante o século 18, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu  colonizador, Portugal. Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso País e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da  produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto". Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.

O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros que, quando se referiam a ele, diziam ... "O  Quinto dos Infernos". E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.

A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos  atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama". 
Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de Inconfidência Mineira, que teve seu ponto culminante na prisão e  julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT,  a carga tributária brasileira deverá chegar ao final deste ano de 2010 a 38 % ou praticamente2/5 (dois quintos) de nossa produção.

Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que  significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...

Para que? Para sustentar a corrupção? Os mensaleiros? O Legislativo com  sua legião de assessores, a festa das passagens, o "bacanal" com o dinheiro público, as comissões, subsídios que levam salários de servidores públicosa extrapolar o teto constitucional? 

Impostos no Brasil são recolhidos ao tesouro é quase o dobro do valor do "QUINTO DOS INFERNOS" para sustentar os Poderes da República e políticos com tantas regalias vergonhosas custa, muito além do que queria a  Corte Portuguesa.

E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente!

E parece que vem de novo a CPMF!
Vamos ficar aqui calados aceitando isso sem nada fazer? Não seria interessante pensar em ação civil de massas pela redução nos três Poderes da República? Ou um remédio jurídico apropriado?

Por Samuel P M Borges
Natal/RN, julho de 2011.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

VERDADE SEJA DITA


Certa vez um Sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. 
Ele acordou assustado e mandou chamar um sábio para que interpretasse o sonho. 

- Que desgraça, Senhor!, exclamou o sábio. - Cada dente caído representa a perda de um parente de Vossa Majestade! 
- Mas que insolente, gritou o Sultão. Como se atreve a dizer tal coisa?! 
Então, ele chamou os guardas e mandou que lhe dessem cem chicotadas. Mandou também que chamassem outro sábio para interpretar o mesmo sonho. 

O outro sábio chegou e disse: 

- Senhor, uma grande felicidade vos está reservada! O sonho indica que ireis viver mais que todos os vossos parentes! 
A fisionomia do Sultão se iluminou e ele mandou dar cem moedas de ouro ao sábio.

Quando este saía do palácio um cortesão perguntou ao sábio: 
-Como é possível? A interpretação que você fez foi a mesma do seu
colega. No entanto, ele levou chicotadas e você, moedas de ouro! 

- Lembre-se sempre... respondeu o sábio, TUDO DEPENDE DA MANEIRA DE DIZER AS COISAS... 

...E esse é um dos grandes desafios da Humanidade.
É daí que vem a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. A verdade
deve ser dita sempre, não resta a menor dúvida, mas a forma como ela é dita é que faz a diferença.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Quando a insatisfação bate à porta

Para falar de insatisfação, faz-se necessário em primeiro plano refletir sobre a satisfação. Ela diz respeito ao ato de se satisfazer, ou de satisfazer. 

Satisfação é sentimento de realização, feliz, alegre, prazeroso pelo desejo atendido, vontade correspondida. Tem também a conotação de desculpa, justificativa, prestar contas a alguém. O predominante na satisfação é a realização do querer. É a reação imediata à conquista, ao objetivo alcançado, seja ele de curto, médio ou de longo prazo.

A insatisfação como a satisfação é externada conforme o temperamento de cada indivíduo.

Todos nós corremos atrás da satisfação. E nem sempre distinguimos quando ela é lícita, ilícita, aprovável, reprovável, legítima, ilegítima, construtiva, destrutiva, egoísta ou compartilhada com aqueles que nos cercam.  Gratifica-me enquanto ofende a outrens? O prazer pelo prazer é hedonismo. O salmista escreveu: O Senhor cumpre o desejo de seu servo. Existem níveis na relação entre Deus e o homem: Na perspectiva de Senhor, somos servos; enquanto Deus (Divindade), somos adoradores; E enquanto Pai, somos filhos. “O Pai nosso que estais nos céus”, quando verbalizado num condão de confiança e entrega, traduz-se em intimidade. Sentimo-nos no colo do Pai. Aleluia!

Mas, voltemo-nos para o tema que é o antônimo da satisfação: A insatisfação. Em geral, não temos nenhuma dificuldade em lidar com a satisfação. O mesmo não sucede quando nossa vontade, expectativas não são atendidas. Surge então, uma série de sentimentos, via de regra, negativos em nosso existencial.  

Há uma enorme quantidade de sentimentos, gestos, atitudes, palavras, comportamentos que são, nada mais nada menos, reflexos das insatisfações que colhemos, carregamos, com as quais nos confrontamos ou fomos confrontados. De quantas reações nos acometem a insatisfação? Mau humor, ingratidão, tristeza, negativismo, ira, inveja, vingança, violência, falar mal do semelhante, opositor, crítico, maledicente, etc. É como se urubu houvesse pousado na cabeça do sujeito. Nada presta.  O psicoemocional do ser azeda.

A questão é: como lidar, conviver, administrar sabiamente a insatisfação, pois sabemos de que se trata de uma experiência comum a todo ser humano, cristão ou não, pobre ou rico, letrado ou iletrado. Alguns passos precisam ser seguidos, mediante indagações intrapessoal e/ou interpessoal, bem como princípios da boa convivência, fazendo uma introspecção da situação.

Num cenário de insatisfação definir o problema é o problema.

1.Descobrir sua causa. Nem sempre está explícita.

2.Será uma consequência do egoísmo inato?

3.Ela é justificável ou injustificável?

4.Vai construir? Levar-nos-á a desafios e mudanças de que precisamos?

5.Ela está sob controle ou dominando?

6.Tenha a sua lista de gratidões. Não seja um reclamão.

7.Entre defeitos e virtudes das pessoas, o que mais vejo?

8.Como está a qualidade de vida, a começar do homem interior?

9.Combata o vício social de estar se comparando aos outros. Avalie-se em torno de seus ideais. Compare, então, o eu de ontem com o eu de hoje.

10.Portanto, reflitamos diante da insatisfação antes de agirmos.

A insatisfação é útil, saudável e edificante quando nos chacoalha, nos desperta, tira-nos da mesmice em que estamos vivendo e nos impulsiona com novas atitudes, novas possibilidades, horizontes que nunca antes víamos. Ela é útil quando da passividade à ação criativa.

É óbvio que nem tudo na vida ocorre como planejamos ou imaginamos. E esse fato gera insatisfações. É bom lembrar também que nem sempre estamos certos em nossas conjecturas. Quantas vezes somos ingênuos naquilo que projetamos? O egoísta busca somente para si: A sua filosofia de vida é: Está bom para mim? Uau! Ainda vibra. O egocêntrico vai mais além, ele pensa que tudo e todas as coisas giram em torno do seu mundo. E cai na esparrela da comiseração, na autopiedade, mergulhado na insatisfação.  Mas, para seguir a Cristo, começa com a renúncia do eu. Não é a anulação da personalidade, é Deus no comando da vida.

Pare e pense:

"Mostre-me um homem 100% satisfeito e eu lhe mostro um estagnado”.

“Não tenho tudo que quero, mas sou feliz com o que tenho”.

São Tomás de Aquino (1225-1274), frade italiano, teólogo, filósofo da Escolástica - “O homem nasceu para Deus; E ele só se realiza plenamente em Deus”.

Na satisfação somos agraciados. Alisamos nosso ego. Com a insatisfação vem o infortúnio, o mau humor, a contrariedade, a frustração, a sensação de derrota.

A convicção pessoal que tenho é que lidamos com as insatisfações mais inconscientes do que conscientes. Nós precisamos trabalhar nossas insatisfações de modo consciente e maduro, tendo o controle sobre elas. E seja ela, em qualquer área da vida: No trabalho, na igreja, num momento de recreação, na família, na vida conjugal e em especial na atividade mental.

Recife/PE, 26/10/2010.

Por Samuel Pereira de Macedo Borges

Natal/RN – Revisão (18/05/2024).

Cientistas descobrem Sodoma e Gomorra





Trabalhando perto do Mar Morto, alguns arqueólogos descobriram cidades bíblicas, ao desenterrar dúzias de objetos antigos que revelavam o grau de perversão a que haviam chegado essas cidades decadentes
A espantosa descoberta revelou que as duas cidades foram destruídas exatamente como descreve a Bíblia.

"Nenhuma outra civilização chegou a tais extremos de perversão", declarou o chefe da equipe de arqueólogos, doutor Yehuda Peleg. "Mesmo para esta época de pornografia desmedida, o que encontramos é incrivelmente obsceno!"


Desaparecem Violentamente
Cobrindo o que resta dessas antigas cidades foram encontrados grandes depósitos de enxofre, o que coincide perfeitamente com a descrição da Bíblia, onde se lê que as duas cidades foram destruídas com uma chuva de enxofre em brasa.


A equipe de pesquisadores removeu os escombros com todo cuidado até encontrar indícios humanos.
"Tudo leva a crer que as cidades haviam sido destruídas de maneira violenta e repentina", explicou o doutor Peleg. "A medida que íamos escavando, um cheiro de enxofre tão forte invadiu o ar, apesar dos séculos que se passaram, que nos revolveu o estômago."

Os cientistas quase se convertem em estátua de sal, tal foi a surpresa ao desenterrarem uma coleção de vasilhas ricamente decoradas com motivos obscenos.

"Essas pinturas reproduziam todas as perversões conhecidas pelo homem moderno", continuou o doutor Peleg. "Mas isso foi só o início. Com a continuação das escavações, fomos encontrando bonecos em estranhas posições sexuais, e nosso espanto foi sem limites quando encontramos ídolos que praticavam verdadeiros crimes contra a natureza."

Até agora as escavações revelaram que as cidades de Sodoma e Gomorra eram na verdade duas cidades pequenas, com ruelas estreitas. Porém, nas proximidades dos centros urbanos, havia grandes salas de banho onde se realizavam as tremendas orgias sexuais tão a gosto dos sodomitas.


Escandalosamente Pornográfico
Todos esses objetos provenientes das legendárias cidades do pecado foram mandados para o museu de Israel, em Jerusalém. Mas, é muito provável que o público não tenha a menor possibilidade de vê-los, devido ao grau indescritível de pornografia.


Fonte: Site de Curiosidade
http://www.sitedecuriosidades.com/ver/cientistas_descobrem_sodoma_e_gomorra.html

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Você poderia simplesmente Me ouvir?




Quando lhe peço que me ouça e você começa a me dar conselhos, então não está fazendo o que lhe pedi.
        Quando lhe peço que você me ouça e você começa a me dar palpites, está pisando nos meus sentimentos.
        Quando lhe peço que me ouça e você acha que precisa tomar alguma providência para resolver o meu problema, então falhou para comigo, por mais estranho que isso possa parecer.
        Ouça-me! Tudo quanto lhe pedi foi que me desse ouvidos, e não que falasse ou agisse - mas simplesmente que me ouvisse.
        Conselhos não custam caro; com alguns trocados consegue-se a opinião de colunistas renomados no jornal.
        Posso agir por mim mesmo(a) - não sou indefeso(a); talvez esteja desencorajado(a) e fraquejando, mas não indefeso(a).
        Quando você faz algum por mim que posso e preciso fazer por mim mesmo(a), está contribuindo para aumentar o meu temor e inutilidade.
        Mas quando você aceitar como um simples fato que sinto aquilo que sinto, não importa o quanto seja irracional, então posso parar de tentar convencê-lo(a) e prosseguir com esta tarefa de compreender o que está por detrás deste sentimento irracional. Quando isto se tornar claro, as respostas serão óbvias e eu não precisarei mais de conselhos.
        Sentimentos irracionais fazem mais sentido quando percebemos o que está por detrás deles.
        Então, por favor, preste atenção e simplesmente ouça o que tenho a dizer.
        E, se quiser falar, espere, por um momento, a sua vez, e eu lhe darei a devida atenção.
                                           - Autor Desconhecido - 
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