Deus
deu ao homem o Livre Arbítrio – a soma da liberdade de decidir com a
responsabilidade pelas escolhas consumadas em todo o seu viver (Gn 4.6-7; Rm
12.21;14.12).
Na sua Vontade Desejo (Ez 33.11; Mt 23.37;
Rm 11.32; I Tm 2.4; II Tm 3.16-17; II Pd 3.9), deseja, não é impositiva, não determina que todos os
homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade (O tempo verbal para Deus é
o presente). E sendo Jesus o único mediador entre Deus e os homens (I Tm 2.5).
Na
sua Permissividade (Gn 4.7;30.19;
Js 24.15; Jn 1.3; Mt 26.34-35), Deus ver ocorrer acontecimentos,
experiências no meio dos humanos, muitas vezes, contrários à sua natureza
benigna e amorosa, todavia, sem surpresas. Contempla em sua longanimidade
transgressões a sua Vontade Moral - Padrão Ético para os homens, facultando ciclos de oportunidades, na sua individualidade, para que o homem se arrependa (Ez 18.23; At 17.30; I Tm 2.3-4; Tito 2.11-12; Ap
2.21).
O plano salvífico está
pautado na Eleição, Predestinação (Ef 1.4,5; Rm 8.28-30) e na Presciência
Divina (At 2.23; Rm 8.29ª; I Pd 1.2). Não existe determinismo inconsequente, há sim violação a sua Vontade Moral
(Jo 3.19; Rm 3.23; 6.23).
Finalmente,
na sua Soberania (Sl 93; Jó 42.1-2; Is 40.15,17; Pv 16.4-6), cumprirá
todos os seus desígnios e propósitos no plano material e espiritual, para com
toda a sua Criação, sem usurpar a liberdade, sem atropelar a consciência humana
em suas decisões e opções. Para Deus não existe passado nem futuro, tudo é
presente. Glórias a Ele eternamente.
Pb Samuel P M Borges - Julho/2020 - (Revisado)
Natal RN.
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