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domingo, 28 de dezembro de 2014
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Privação do sono e as suas consequências metabólicas
A cultura do “24 horas por
dia, 7 dias por semana” da sociedade ocidental, que representa cada vez mais
horas sem dormir, devido à pressão social ou profissional, tem implicações na
qualidade do sono e, talvez no risco de obesidade e diabetes, como alguns estudos
científicos indicam.
O que significa o sono?
O sono é essencial para a
vida e é a base de muitas funções fisiológicas e psicológicas do organismo,
tais como a reparação de tecidos, o crescimento, a consolidação da memória e a
aprendizagem. Embora nem todos os adultos precisem do mesmo número de horas de
sono, os especialistas acreditam que menos de 7 horas de sono por noite, numa
base contínua, pode ter consequências negativas para o corpo e para o cérebro.
O sono e o metabolismo
Ao analisar a relação
existente entre o sono e o metabolismo é difícil determinar se certas
circunstâncias metabólicas levam ao sono, ou se a qualidade e a duração do sono
é que impulsiona o metabolismo. Por exemplo, períodos mais longos de sono
profundo são observados em indivíduos fisicamente ativos, tal como em aqueles
com a glândula tiroideia hiperativa, ambos os casos também associados a um
metabolismo mais rápido. Contrariamente, indivíduos com uma hipoatividade da
tiróide e, consequentemente, com um metabolismo mais lento, tendem a desfrutar
de menos horas de sono profundo.
Inversamente, a privação do
sono está ligada a várias mudanças adversas na atividade metabólica. Por
exemplo, os níveis de colesterol sérico (uma hormona envolvida na resposta ao
stress) aumenta, a resposta imune é afetada, diminuindo a capacidade do corpo
para processar a glicose, e o controlo do apetite é alterado. Estas alterações
metabólicas são também típicas em indivíduos cujo padrão do sono é perturbado
devido, por exemplo, ao cuidar de um bebê ou a existência de uma doença. O
resultado final é que o funcionamento normal do organismo é influenciado pela
falta de sono, e com isso certas consequências metabólicas.
Será que a falta de
sono influencia a saúde?
Os estudos epidemológicos
e laboratoriais efetuados, sugerem que a falta de sono pode desempenhar um
papel no aumento da prevalência de diabetes e obesidade. A relação entre a
restrição do sono, ganho de peso e o risco de diabetes pode dever-se a
alterações no metabolismo da glicose, ao aumento do apetite e a uma diminuição
do gasto energético1.
O sono e o metabolismo de
glicose
A redução dos períodos
de sono está associada a uma redução da tolerância à glicose e a um aumento da
concentração de cortisol no sangue. A tolerância à glicose é um termo que
descreve a forma como o organismo controla a disponibilidade de glicose
sanguínea, para os tecidos e cérebro. Em períodos de jejum, o elevado nível de
glicose e insulina no sangue indica que a distribuição da glicose pelo organismo
é realizada de forma inadequada. Há evidências que demonstram que a baixa
tolerância à glicose é um fator de risco para a diabetes tipo II. Estudos
sugerem que a restrição do sono, a longo prazo (menos de 6,5 horas por noite),
pode reduzir a tolerância à glicose em 40%.
Aumento do apetite
Um estudo realizado, numa
grande população, demonstrou uma relação significativa entre a habitual duração
do sono curta e o aumento no índice de massa corporal (IMC). A reduzida duração
do sono está associada a alterações nas hormonas que controlam a fome; por exemplo,
os níveis de leptina (ação na redução do apetite) baixam, enquanto os níveis de
grelina (ação estimulante do apetite) aumentam. Estes efeitos observam-se
quando a duração do sono é inferior a 8 horas 1,3. Esta situação sugere que a
privação de sono é um fator de risco para a obesidade. Num estudo realizado
numa população masculina saudável, descobriu-se que uma média de 4 horas de
sono está associada a um desejo significativo de alimentos calóricos, com um
conteúdo mais elevado de hidratos de carbono (alimentos doces, salgados e ricos
em hidratos de carbono complexos). Estes indivíduos também manifestaram ter
mais fome2.
É necessário ter em
consideração que quantas menos horas se dorme, mais tempo se tem para comer e
beber. Existem estudos que mostram que este é um fator que contribui para os
aspectos obesogénicos da redução do número de horas de sono.
Menor gasto energético
Do outro lado da
equação energética, os indivíduos com menos horas de sono apresentam menor
probabilidade de serem fisicamente ativos, o que leva a um menor gasto
energético.
Se o aumento do
apetite, e do desejo de comer, se associar a uma redução da atividade física,
torna-se claro o importante papel que o sono desempenha na gestão do peso
corporal.
O ciclo vicioso do sono e
obesidade
A apneia do sono é um
distúrbio que afeta aproximadamente 24% dos homens e 9% das mulheres. Esta
caracteriza-se por uma interrupção momentânea da respiração durante o sono,
resultando numa pior qualidade do sono e num maior cansaço durante o dia.
Existe uma forte ligação entre este transtorno e a obesidade. Vários estudos
comprovaram que os indivíduos com apneia do sono têm padrões anormais de sono,
o que pode acentuar os distúrbios metabólicos associados a uma privação do
sono, tais como o aumento da fome. Assim, a apneia do sono causada pela
obesidade pode, por sua vez, influenciar o apetite e o gasto energético, favorecendo
a obesidade. Contudo, é necessário fazer mais investigações para conhecer
melhor estas relações.
Conclusão
A falta de uma boa
qualidade do sono parece ter um impacto nos condutores fisiológicos do balanço
energético, nomeadamente no apetite, na fome e no gasto energético. Além disso,
a privação do sono apresenta efeitos negativos na capacidade do corpo
distribuir a glicose sanguínea e pode aumentar o risco de diabetes tipo II. No
entanto, ainda não é claro como se pode utilizar as alterações do sono para
criar padrões favoráveis, que permitam gerir o peso corporal e reduzir o risco
de doenças típicas de quem já apresenta um excesso de peso.
Referências
Knutson K.L. et al. (2007).
The metabolic consequences of sleep deprivation. Sleep Medicine Reviews
11(3):159-62
Spiegel K. et al. (2005).
Sleep loss: a novel risk factor for insulin resistance and Type 2 diabetes. Journal
of Applied Physiology 99:2008-19
Van Cauter E. et al. (2007).
Impact of sleep and sleep loss on neuroendocrine and metabolic function. Hormone
Research 67:2-9
Fonte: http://www.eufic.org/article/pt - Pesquisa
em 23/12/2014
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Calvário, lugar de vitória ...
Tema: O valor do calvário.
Texto: Lc 23.33-38; Mc 15.21-28; I Tm 1.15; Hb 9.11-15;
Introdução: A história da cruz não está registrada nas páginas seletas das
Escrituras para fazer manchete. Na verdade, foi a etapa mais difícil e pesada
da missão que Jesus Cristo, o Filho de Deus, aqui na Terra. Por isso, também
descortina grandes realizações em prol da humanidade...
I - QUEBRADO O PODER DA MORTE E DO DIABO.
"...E que é manifesta agora pela aparição de nosso Salvador Jesus
Cristo, o qual aboliu a morte, e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo
evangelho;" II Tm 1.10
" E, visto como os filhos
participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para
que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo; Hb 2.14
II - RESOLVIDO O PROBLEMA DO
PECADO.
" Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns
com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o
pecado." I Jo 1.7
" No dia seguinte João viu a
Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado
do mundo." Jo 1.29
III - A REDENÇÃO ETERNA DA ALMA
HUMANA É EFETUADA.
"Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior
e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por
seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna
redenção." Hb 9.11-12
IV - A PREEMINÊNCIA DE CRISTO É
DECLARADA.
1) " Olhando para Jesus, autor
e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a
cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus." Hb
12.2
2) "Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o
Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. Porque
foi para isto que morreu Cristo, e
ressurgiu, e tornou a viver, para ser Senhor, tanto dos mortos, como dos vivos."
Rm 14.8-9
3) "E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo
obediente até à morte, e morte de cruz. Por
isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o
nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos
céus, e na terra, e debaixo da terra. E toda a língua confesse que Jesus Cristo
é o SENHOR, para glória de Deus Pai. " Fp 2.8-11
CONCLUSÃO
1)
O sacrifício
de Jesus no calvário foi substitutivo e insubstituível.
2)
A salvação
da alma humana é uma dádiva divina realizada e a disposição de todo que crer.
3)
Queres ser
livres do pecado e da sua condenação, olhai para o cordeiro de Deus, Jesus
cristo, o homem das mãos furadas.
A Eficácia do sacrifício de Cristo
Título da lição – A Eficácia do sacrifício de Cristo
Texto Áureo: Hb 9.12
Introdução: O sacrifício de
Jesus no Gólgota, provocou reações de toda ordem: no inferno; na natureza; na
vida daqueles que o esperavam, inclusive retroagindo a seu favor (Rm 3.25). Foi
um sacrifício perfeito, portanto único, produzindo a redenção (significa -
libertar pagando um preço) eterna.
I – POR QUE JESUS MORREU NA CRUZ?
a) Jesus criticou o
sistema religioso corrupto da época, fazia os milagres que ninguém fazia. A
razão direta foi por inveja dos judeus.( Mt 27-15-18).
b) Em cumprimento às
profecias do AT, a seu respeito e ele
previra. Dt 21.22-23; Gl 3.13 e Jo 3.14;
Is 50.6; 53.2-11
c) A morte de Jesus
na cruz foi a pena pelo pecado de toda humanidade, representada em Barrabás,
abrangendo a tudo no universo afetado pelo pecado. Rm 8.21
d) A morte de Jesus
atesta o imenso amor de Deus tem por
nós. Jo 3.16; Rm 5.8
e) Jesus deixou o
exemplo de amor que devemos viver. Jo 13.34,35.
II – AS DORES SOFRIDAS POR JESUS.
a) Morais –
crucificado entre dois malfeitores e blasfemado.
Mt 27.35-38; Jo 19-18
b) Físicas – coroado
de espinhos e brutalmente espancado
pelos soldados romanos. Mt 27.27-30;
Lc
22.63-65
c) Espirituais – A
mais dura delas, por isso orou, “Senhor se possível, passa de
mim
este cálice”. Mt 26.38-39; 27.46
d) Deus condena o
pecado na carne. Rm 8.3
III – “SE POSSÍVEL, AFASTA DE MIM ESTE
CÁLICE”.
a) Os fatos
confirmam que Jesus não estava com medo de enfrentar a morte física. Não era o
cálice do sofrimento físico.
b) O cálice era o
sofrimento espiritual que o esperava na cruz.
c) Aquele que não
conheceu pecado foi feito pecado por nós. Ou seja, sofreria a punição e passar pelo sofrimento devido a toda a
humanidade.
d) O pior para Jesus
era que teria carregar nossos pecados
separado do Pai.
Mt 26.38-39; 27.46
e) Este foi o motivo
que levou Jesus perguntar se não havia outro caminho que lhe fosse permitido
tomar.
f)
A vontade do pai
prevaleceu – Jesus se apresentou como sacrifício, sem pecado.
“A
justiça de Deus é tudo o que Deus exige e aprova, e encontra-se em última
análise no próprio Cristo, que cumpriu, em nosso lugar, todas as exigência da lei” - Scofield.
IV – RESGATADOS DA NOSSA VÃ MANEIRA DE
VIVER( I Pd 1.18-19).
a) O verbo resgatar
significa “obter à custa de sacrifício”.
b) Há, no NT, dois
termos o sentido de resgate – agorázo e lutróo.
c) Agorázo e sua
variante exagorázo transmitem a idéia de se comprar um escravo no mercado e
levá-lo para casa.
d) E o
verbo lutróo, significa “comprar e libertar”. E assim sendo, a interpretação do
termo “resgate” diz que:
1)
Cristo nos
comprou e libertou do mercado de escravos do mundo.
2)
O preço que Jesus
pagou por nós foi seu próprio sangue.
3)
Ao nos comprar,
Jesus devolver-nos a liberdade.
4)
Não podemos mais
ser vendidos como escravos.
5)
Passamos a fazer
parte da família de Cristo Jesus e a ser participantes da sua herança.
V – JESUS FOI UM MÁRTIR?
a) Mártir é aquele
cuja morte é imposta de modo irreversível por religiosos, autoridades e
indivíduos de crenças opostas e intolerantes.
b) Considerar Jesus
um mártir está diminuindo a sua glória, o reduz simplesmente a um personagem
histórico e não reconhece nele seus
traços da divindade.
c) A sua morte foi
voluntária. Ele tinha completa liberdade diante da morte.
d) Ele tinha poder
para dar e tornar a tomar a sua própria vida.
(Jo 10.17-18).
e) A sua morte foi
por doação. (Jo 10.11; 3.16).
f) Quando chegou o
momento, ele não fugiu, não recuou, não recorreu a nenhum milagre, não pediu ao pai legiões de anjos
para o livrar. Mt 26.53-54
Samuel P M Borges
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS...
Antes do eu está Deus, o Senhor Soberano, Criador de todas as coisas.
Antes de nos autoproclamar, humilhemo-nos
debaixo da potente mão de Deus.
Antes de negar a pecaminosidade, devemos
reconhecê-la mediante confissão e arrependimento. E como salvo em Cristo, fale,
anuncie a tão grande salvação de Hebreus 2.3.
Antes das decisões e escolhas da vida,
oremos ao Senhor buscando direção segura.
Antes da passividade, da inércia,
pratiquemos o amor que constrói, dissimula, releva, perdoa, dá atenção, sacrifica-se
e não teme ser vulnerável.
Antes de nos digladiar, cultivemos a
harmonia. Pelas convergências, deixemos de lado as divergências.
Antes de monólogo, o diálogo, a interação,
convivências que somam, multiplicam-se pelo bem-estar do outro.
Antes do desespero, descansemos com
esperança Naquele que tudo pode.
Antes de botar confiança em nossas rasas
crenças, examinemos as Escrituras.
Antes de nos apegarmos às coisas da terra,
gastemos nossas forças com as celestiais.
Antes
que a vida perca o seu sentido, sigamos a Cristo que nos proporciona vida
Abundante aqui e adiante a eternidade.
Antes de sermos apanhados despercebidos,
vigiemos, pois, o arrebatamento da
Igreja não tardará.
Samuel P M Borges
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Quem foi Lampião?
Virgulino Ferreira da Silva, conhecido popularmente pelo apelido de Lampião,
foi o principal e mais conhecido cangaceiro brasileiro. Nasceu na cidade de
Serra Talhada (PE) em 7 de julho de 1898 e faleceu em Poço Redondo (SE) em 28
de julho de 1938. Ficou conhecido como o "rei do Cangaço".
Resumo Biográfico:
- Nasceu numa família de classe média baixa.
-Trabalhou com o pai, na
infância e parte da adolescência, cuidando de gado.
-Trabalhou também com
transporte de mercadorias em longa distância, utilizando burros como meio de
transporte de carga.
- Envolveu-se em brigas
familiares na juventude e entrou para um bando de cangaceiros para vingar a
morte do pai.
- Em 1922, passou a comandar
um bando de cangaceiros.
- Em 1923, seu bando efetuou
assalto a casa da baronesa de Água Branca (AL).
- Em junho de 1927, Lampião
comandou seus homens na fracassada tentativa de tomar a cidade de Mossoró (RN).
Chegaram nesta ocasião a sequestrar o coronel Antônio Gurgel.
- Na década de 1930, Lampião
e seu bando passou a ser procurado por policiais de vários estados do Nordeste.
O bando passou a viver de saques a fazendas e doações forçadas de comerciantes.
- Em 1930, conheceu Maria
Déia (Maria Bonita) que ingressou no bando, tornando-se mulher de Lampião. Em
1932 nasceu a filha do casal, Expedita Ferreira.
- Em 27 de julho de 1938,
Lampião e vários cangaceiros do bando estavam na fazenda Angicos, sertão de
Sergipe, quando foram mortos por policiais da volante do tenente João Bezerra.
Curiosidades:
- Lampião também trabalhou,
até os 20 anos de idade, como artesão.
- Lampião, ao contrário da
maioria dos cangaceiros da época, era alfabetizado.
- Existem várias lendas que
explicam a origem do apelido "Lampião". Uma das mais conhecidas diz
que seus companheiros de cangaço deram esse apelido, pois ele atirava tão
rápido (como se fosse uma metralhadora) que a ponta de seu fuzil ficava
vermelha, parecendo um lampião.
- Lampião apresentava
problema de visão e, por isso, usava óculos para leitura.
Fonte:www.suapesquisa.com –
em 19/11/2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Morre Myles Monroe, a esposa Ruth e filha
O acidente vitimou Munroe (60) , a esposa Ruth e a filha Charis. O casal tinha mais um filho, Myles Jr. que não estava no acidente. |
O mundialmente conhecido escritor e líder do Ministério da Fé de Bahamas, Myles Munroe, e sua esposa Ruth morreram em acidente aéreo na tarde deste domingo nas Grand Bahamas.
No acidente morreram também a filha do casal, Charis Munroe (O casal tinha mais um filho, Myles Jr.) e mais seis pessoas. Segundo relatos, o avião particular do pastor se chocou com um grande guindaste de carga em um estaleiro das Bahamas e se despedaçou no pátio em frente. O Lear Jet 36 executivo fazia um curto trajeto entre dois aeroportos locais.
Segundo a versão online do Caribbean News Desk, o choque com o guindaste ocorreu as 17:10h (hora local) quando o jato fazia a aproximação para pouso no Grand Bahama International Airport . A fotografia a seguir foi tirada minutos antes da decolagem do voo fatídico e mostra as pessoas que morreram no acidente.
Segundo a versão online do Caribbean News Desk, o choque com o guindaste ocorreu as 17:10h (hora local) quando o jato fazia a aproximação para pouso no Grand Bahama International Airport . A fotografia a seguir foi tirada minutos antes da decolagem do voo fatídico e mostra as pessoas que morreram no acidente.
Fonte: Blog Luz e vida.
domingo, 9 de novembro de 2014
O SAGRADO X PROFANO NA IGREJA CRISTÃ HOJE
Amados assembleianos, aprendemos ou relembramos hoje, na EBD - Escola Bíblica Dominical, que a causa direta da queda do Império Babilônico foi um conjunto de pecados de Belsazar e principalmente a profanação do sagrado contra o Deus Altíssimo.
E nós, povo de Deus, precisamos nos cuidar e se corrigir também deste pecado. Não é toa que há vozes solitárias proclamando por uma reforma na Igreja Evangélica Brasileira. Como e onde identificar a profanação na Casa do Senhor, na contemporaneidade? Em nosso país? Vamos escrever poucas linhas a respeito do nosso contexto:
Profano? Que é alheio à religião. Secular; leigo.Oposto ao respeito devido ao que é sagrado.
Profanação: Desrespeito
ou violação do que é santo, sagrado; insulto, irreverência.
Como se revela hoje na Igreja?
a) Nas tentativas de
materializar a fé, via consagração de objetos,
cultos com despachos pagãos, os enganos de barganhar com Deus, cultos à
personalidade, inclusive cultos de
aniversários independente de quem seja,
símbolos de ocultismo em templos, venda de “indulgências” principalmente
dentro dos movimentos neo-pentecostais, como rosa, lenço,
meias, cuecas, óleo, areia “ungida”, etc...
b) Modus operandi
levianos de arrecadar recursos na Igreja, na filosofia de que “os fins
justificam os meios”. E glorifico a Deus pela liderança ética, ponderada, neste particular.
c) Com a nova fase eclesiástica, A Igreja Evangélica na Mídia, que
já se denomina "tempo das vacas gordas", requer de todos nós, especialmente dos líderes, controle e transparência com as finanças da Igreja. Em algumas denominações tem sido foco de profanação do sagrado, nessa área. Um exemplo: Salários dignos para trabalhadores do Evangelho,
corroboramos!!! Salários altos para líderes, fora da realidade econômica
brasileira, classificam-se também em
profanações ao sagrado. São insultos, são irreverentes.
A não ser que fujamos do significado da palavra PROFANAÇÃO. Oremos ao Deus do céu, por uma Igreja íntegra moral e espiritualmente.
sábado, 1 de novembro de 2014
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Quanto custa o Congresso Nacional?
POR ARTIGO - GIL
CASTELLO BRANCO - 25/02/2013 16:18
A democracia não tem preço,
mas o Legislativo brasileiro tem custo elevado. No ano passado, as despesas da
Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Tribunal de Contas da União (TCU)
atingiram R$ 9 bilhões, montante equivalente aos dispêndios integrais de seis
ministérios: Cultura, Pesca, Esporte, Turismo, Meio Ambiente e Relações
Exteriores.
Neste ano, somente os gastos
das duas Casas Legislativas, excluindo o TCU, deverão alcançar 8,5 bilhões.
Assim sendo, chova ou faça sol, trabalhem ou não suas Excelências, cada dia do
parlamento brasileiro custará R$ 23 milhões, ou seja, quase um milhão por hora!
Estudo realizado no ano
passado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em parceria com a União
Interparlamentar revelou que o congressista brasileiro é um dos mais caros do
mundo. No campeonato de 110 países, o Brasil ganhou a medalha de prata no
ranking dos custos por parlamentar, atrás apenas dos Estados Unidos. Na
classificação dos custos por habitante, ocupamos a 21ª posição.
Dentre as Casas, a vilã do
momento é a Câmara que custou aos contribuintes R$ 4,3 bilhões em 2012,
montante superior em R$ 400 milhões à média de R$ 3,8 bilhões dos últimos dez
anos. Já no Senado, em função dos escândalos de 2009, as despesas vêm caindo e,
no ano passado, foram as menores desde 2010, totalizando R$ 3,4 bilhões.
Considerando os 15.647
servidores da Câmara e os 6.345 do Senado, o Congresso é uma "cidade"
com quase 22.000 funcionários efetivos e comissionados. A título de comparação,
dentre os 5.570 municípios do País, apenas 27 % possuem mais habitantes. Em
2012, o custo de "pessoal e encargos sociais" no Congresso Nacional
foi de R$ 6,4 bilhões, o que correspondeu a 84% da despesa global. A conta
inclui salários, gratificações, adicionais, férias, 13º salário e outras
vantagens. Só pelo trabalho noturno, Câmara e Senado pagaram R$ 4,5 milhões em
2012.
Comparativamente, o
Legislativo é o campeão de salários médios entre os Poderes. Em dezembro de
2012, segundo o Ministério do Planejamento, a média salarial do Legislativo foi
de R$ 16,3 mil, mais do que o dobro dos R$ 6,7 mil que ganham os servidores do
Executivo. No Judiciário, a média é de R$ 13,5 mil.
Por vezes, as despesas do
Parlamento são extravagantes e curiosas. No ano passado, somente com horas
extras foram pagos R$ 52 milhões. A Câmara dos Deputados foi responsável por R$
44,4 milhões desse montante. O Senado comemorou a economia de R$ 35 milhões que
obteve após implementar o "banco de horas". A ideia poderia ser
adotada pelos vizinhos. Outro absurdo é a existência de 132 apartamentos
funcionais vazios, aguardando uma reforma que não tem data para começar,
enquanto são gastos R$ 8,3 milhões/ano com os pagamentos de auxílio-moradia a
parlamentares.
Na semana passada,
pressionado por manifesto popular com 1,6 milhão de assinaturas, o presidente
do Senado anunciou corte de R$ 262 milhões nas despesas da Casa, a começar por
500 funções de chefia e assessoramento. Já era tempo. A gastança é tal que no
último ano as gratificações por exercício de cargos e funções totalizaram R$
683,1 milhões, quase três vezes o montante dos salários que alcançou R$ 249,2
milhões. Ao que parece, o Senado além de muitos índios tem centenas de
caciques.
Além disso, o novo
presidente afirmou que reduzirá gastos com serviços médicos e terceirizados.
Apesar das boas intenções, até o momento a contenção de despesas limitou-se à
demissão de duas estagiárias. A intenção de Renan Calheiros é, por meio da
transparência, reaproximar o Senado da sociedade brasileira. É bom que comece
pelo próprio gabinete, informando, por exemplo, quais os serviços que lhe
presta escritório de advocacia em Alagoas que recebe há mais de um ano R$ 8 mil
mensais da chamada "verba indenizatória".
Enfim, há muito o que
melhorar no Congresso Nacional. A redução das despesas é necessária, mas não é
o mais importante. Urgente é que os princípios constitucionais de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência sejam aplicados tanto pelas
Casas quanto pelos deputados e senadores. O Judiciário pode auxiliar julgando
os quase 200 parlamentares que respondem a inquéritos ou ações penais no
Supremo Tribunal Federal. Na pauta, crimes contra a administração pública,
homicídio, sequestro e tráfico. O saneamento do Legislativo é essencial para
conter o desgaste progressivo de sua imagem. Afinal, a democracia não tem
preço. Pior do que o atual Congresso Nacional só a sua ausência.
Gil Castello Branco é
economista e fundador da organização não-governamental Associação Contas
Abertas.
Fonte: oglobo.globo.com,
pesquisa em 30/09/2014.
Revolução de consciências já!!!
Segundo pesquisa da ONU em
parceria com a UIP (União Interparlamentar), o custo do Congresso brasileiro é
o segundo mais caro do mundo, seja em valor global ou por parlamentar (US$
4.415.091,00), apenas superado pelos Estados Unidos. Se aproximássemos a média
de custo da atividade parlamentar brasileira à média dos custos na Alemanha
(total: US$ 821 milhões // por parlamentar: US$ 1,191 milhão) e França (total:
US$ 998 milhões // por parlamentar: US$ 1,079 milhão), o custo total do
Congresso (Senado e Câmara de Deputados) deveria ser de US$ 674 milhões (média
por parlamentar: US$ 1,135 milhão), ou R$ 1.348.380.000,00. Caso a comparação
fosse feita com realidade mais próxima, como Argentina (5ª maior despesa média
do mundo) ou México (7ª maior despesa média do mundo), a situação seria a
seguinte: Argentina (total US$ 1,138 bilhão // US$ 1,917 milhão por
parlamentar), México (total US$ 1,055 bilhão // média de US$ 1,777 milhão);
neste caso o custo máximo do Congresso Brasileiro deveria ser de US$ 1,847
milhão por congressista, com um orçamento total de US$ 1,097 bilhão, ou R$
2.194.236.000,00. Como resultado, uma bilionária economia de R$
6.405.764.000,00!!
Por Célio Turino – 30/maio/2013...
Fonte: www.revistaforum.com.br, pesquisa em
30/09/2014.
Um caminho: A massa brasileira não espere reforma política pelos políticos. Eles não vão cortar na própria carne. Só um movimento popular forte, consistente e organizado. E que comecemos propondo mudanças do Sistema Bicameral para o Unicameral. Ou seja, uma só casa parlamentar, sem aumentar os atuais nr. do quantitativo de políticos da que permanecer. Não queremos trocar seis por meia dúzia. Então, encerra-se as atividades do Senado Federal e mantém-se a Câmara de Deputados. Não irão fazer falta à Nação Brasileira.
Se precisa de Emenda à Constituição Federal, vamos propor...há em mim este senso de justiça inquietando-me. São altos custos, privilégios mil, resultado: acúmulo de riqueza por uma minoria, enquanto que uma maioria agoniza à procura das necessidades básicas na sociedade.
Samuel P M Borges
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Casar para ser feliz ou ser feliz para casar?
Ultimato entrevistou a
psicóloga Leonora Ciribelli, autora do mais novo livro da editora Antes de
Casar. Neste bate-papo, ela desmistifica conceitos e dá um rumo mais
honesto para a caminhada da vida a dois. Confira.
Ultimato - Há tantos
livros sobre casamento no meio cristão e há tantos aspectos para serem
discutidos na “vida a dois”. O que o leitor vai encontrar em Antes de
Casar?
Leonora – Grande parte
dos materiais dirigidos a relacionamentos apresentam uma proposta de
intervenção para o que está adoecido. Basta olharmos a proporção de literaturas
para casados em proporção aos que irão se casar. O “Antes de Casar” tem como
diferencial ser um livro preventivo e não interventivo. Acredito que um
esclarecimento do que é casamento deve vir antes de casar e que o casal que
aprende a conversar antes do “sim”, sobre os mais variados assuntos pertinentes
à vida a dois, terá muito mais habilidades para enfrentar as crises naturais do
casamento.
Ultimato – Como você
descreveria a linguagem do livro? Qualquer pessoa poderá lê-lo, sem dificuldade
de compreensão? Não cristãos também?
Leonora - O livro foi
escrito em tom de uma conversa e de fácil compreensão. Certamente o leitor irá
se identificar com muitas histórias e exemplos citados. O livro tem uma
abrangência até para os não cristãos, pois trata de uma crença que a maioria
dos casais têm, que é o equívoco de pensar que casamento é remédio que leva à
felicidade. Se casamento fosse remédio que leva à felicidade, não haveria
casados infelizes, não é mesmo?
Ultimato - A pesquisa
das “Estatísticas do Registro Civil 2102” do IBGE mostra que no Brasil o
casamento tem encurtado sua “data de validade”. Os casamentos no país duram, em
média, 15 anos. A informação leva em conta o tempo médio transcorrido entre o
casamento e a data da sentença do divórcio. Em 2007, o tempo médio era de 17
anos, mesmo período que havia sido observado em 2002. Em sua opinião, quais as
razões para o que está acontecendo?
Leonora - Tenho
observado que inúmeros casais desistem muito cedo do casamento pelo fato de não
suportarem os problemas que surgem naturalmente num relacionamento conjugal.
Para estes, casamento é sinônimo de prazer. Se tiver alguma situação que gere
dor ou mal estar, abrem mão do compromisso e provavelmente se projetam em um
novo relacionamento. Por outro lado, também há muitos que se esforçam para
permanecerem juntos, mas acabam se divorciando ou tendo um casamento frustrado,
devido à falta de preparo desde o início do relacionamento. Uma das razões
pelas quais isto acontece está no fato de os casais não investirem tempo em ajustes
que necessitam fazer em seus relacionamentos antes de se casar. Os contratos do
buffet, fotógrafo, festa, vestido são incansavelmente avaliados e pensados, mas
os acordos entre eles que se referem a famílias de origem, sexualidade,
finanças, espiritualidade, dentre outros, acabam ficando em segundo plano. A
mídia é uma boa amostra do que estou falando: basta ver nas capas de revistas e
na internet os grandes casamentos das celebridades e sua durabilidade. E esta
realidade não está limitada aos famosos, está bem pertinho de nós: entre
parentes e amigos.
Outra razão que observo é a
era tecnológica e a maneira como os relacionamentos estão sendo afetados. No
mundo virtual, a conduta dos seres humanos se altera. Com apenas um clique é
possível dar comandos diversos, como comprar, enviar mensagens, fazer
transferências bancárias, acessar redes sociais. A sensação é mágica. Talvez
ainda não nos demos conta, mas estamos transferindo as expectativas do mundo
virtual para nossos relacionamentos. É como se pudéssemos controlar o outro com
um clique e obter uma rápida resposta. Mas casamento é uma construção, que
durará a vida inteira. É preciso paciência e perseverança.
Ultimato - Um dos
medos de um jovem cristão é a escolha do cônjuge. Este medo é normal? Até que
ponto deixa de ser um algo saudável? Que dicas você pode dar para ajudá-lo a
enfrentar esta fase?
Leonora - A maioria dos
jovens cristãos quer acertar na escolha de seus cônjuges, por aprender que
casamento é algo sério. Muitos acabam sentindo medo de não fazerem a escolha
certa, com receio de não serem felizes. Como diria o Pr. Carlos McCord,
“casamento não gera felicidade. O casamento apenas revela a existência ou não
de uma felicidade preexistente, que será compartilhada pelo casal”. Um dos
conselhos que ele dava a suas filhas era: “Vocês estão prontas para escolher um
homem para se casar, quando não precisarem de um homem para ser feliz”.
Portanto, quando o casal entra com uma visão de que casamento é
construção, e esta construção é para a vida toda, de que o noivo ou a noiva não
encontrarão pessoas prontas (perfeitas) e não irão prontos para o casamento,
creio que esta visão ajuda a enfrentar os medos com mais maturidade e
capacidade de confrontar o desconhecido e não com um medo que gera a
insegurança de que irão se arrepender. Por outro lado, creio que um bom
termômetro para este medo é fazer uma pergunta simples, porém significativa:
“este relacionamento está me ajudando a me tornar uma pessoa melhor?” Exemplo:
um melhor cristão, profissional, filho, amigo(a), irmão e claro noivo(a). Não
acredito que o outro seja responsável por isto, mas acredito que somos
influenciados por nossos relacionamentos. Gosto de testemunhar que me torno uma
pessoa melhor na medida em que me relaciono com Fábio (meu esposo), e me
esforço para que a recíproca seja verdadeira.
Ultimato – Um dos seus
ministérios é realizar cursos sobre matrimônio em igrejas. Quais as
dificuldades mais frequentes que você encontra entre as pessoas que participam
de seus cursos?
Leonora - Uma das maiores
dificuldades é a que eu citei acima, que é do paradigma de que eu sou
responsável de fazer o meu cônjuge feliz, e vice-versa. Fico impressionada
quando vejo o quanto os líderes ainda reforçam esta ideia nas cerimônias de
casamento e aconselhamento matrimonial: de que o outro seja responsável por sua
felicidade. Quebramos este paradigma enfatizando que o outro não pode ser
responsável por minha felicidade. A felicidade deve ser fruto de uma realização
pessoal, alcançada pela obediência e pelo entendimento de que cada um foi
criado com dons e talentos dados por Deus de maneira singular. O exemplo é da
mulher samaritana: enquanto fazia dos seus relacionamentos a fonte de sua
felicidade, ela não foi saciada; Jesus é a fonte que gera esta felicidade.
Outra
dificuldade é acreditarem que pelo fato de serem cristãos, estão “blindados” em
relação a muitas questões que um não cristão enfrenta. Se estão passando por
problemas, é “ataque do inimigo”. Acredito que haja, sim, lutas espirituais,
mas é grande o número de pessoas que transferem para o diabo lutas que são
naturais de um relacionamento conjugal, que os levarão ao crescimento, caso
enfrentem-nas como desafio da fase que estão vivendo.
Ultimato - Você acha
que as igrejas locais estão preparadas para ajudar casais em crise? Se sim, o
que elas têm feito de bom? Se não, o que falta?
Leonora - Creio que
muitas das igrejas têm se empenhado para ajudar os casamentos em crise, mas
percebo que ainda falta muito uma visão mais real de como ajudar estes casais a
crescerem e a colocarem em prática os princípios e conceitos que lhe são
passados. Um exemplo é quando dizem que o casamento é para revelarmos a “imagem
de Deus”. Ótimo! Perfeito! Mas como ajudá-los no seu dia a dia a encarnarem
esta realidade? Como um casal revela um Deus invisível, tornando-o visível em
suas relações? Outra questão que observo é que existem igrejas que fazem muitos
eventos. Eu gosto de dizer “é-vento”, porque quando durante estes eventos as
pessoas sentem-se tocadas, mas depois o vento leva a empolgação. Falta um
acompanhamento, pequenos grupos ou células que ajudem estes casais a
permanecerem em Jesus, para que estejam juntos de forma saudável e não unidos
por uma religiosidade.
Ultimato – Você é
vice-presidente da EIRENE do Brasil. O que exatamente esta associação faz? Como
ela pode servir às igrejas?
Leonora - A Eirene do
Brasil visa buscar a criação de um ambiente familiar saudável e, para isso,
investe no treinamento e certificação de pessoas que possam se especializar
neste trabalho. Atualmente esta organização tem atuado no treinamento de
assessores familiares (pessoas leigas com chamado para atender à família em
seus multiformes aspectos) e profissionais da área de ajuda na arte da terapia
familiar, tendo como base os enfoques sistêmicos e psicoteológicos. Além disso,
diversos seminários têm sido realizados, contribuindo assim para a divulgação
desta visão ministerial, voltada para a família. A formação de centros de
atendimento à família em diversas regiões do país também tem sido estimulada
pela Eirene, além de vínculos e convênios firmados entre a organização e
instituições de ensino para o desenvolvimento de programas de especialização na
área de família.
Ultimato – Para terminar,
qual sua expectativa com o lançamento de Antes de
Casar?
Leonora – Minha
expectativa é que muitos casais entrem mais conscientes em seus relacionamentos
conjugais. Que se responsabilizem antes mesmo de se casarem pelo relacionamento
conjugal e que aprendam que casamento não é para fazer o outro feliz, mas para
a entrega do amor contínuo, fazendo desta união uma oportunidade de somar as
felicidades preexistentes em cada um dos cônjuges. Casamento é para refletir a
imagem de Deus, e esta imagem divina é revelada através do perdão, alegria,
paciência, bondade. Ou seja, o Deus invisível se torna visível quando há estas
práticas em um lar. Portanto meu convite é: antes de casar, vamos conversar?
• Sobre a autora:
Leonora Ciribelli é casada e
tem dois filhos. É psicóloga clínica especialista em família e vice-presidente
de EIRENE do Brasil, uma associação de profissionais cristãos que trabalham em
favor do desenvolvimento, fortalecimento e defesa da saúde integral da família.
Junto com o marido, o pastor Fábio Ciribelli, idealizou o curso de noivos
“Antes de Casar, Vamos Conversar?”. Ambos ministram cursos e palestras na área
de família por todo o Brasil.
Fonte:
http://ultimato.com.br/sites/blogdaultimato
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