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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A Bíblia e a Educação



Disciplina sem violência

“Corrige a teu filho enquanto há esperança; mas não te incites a destruí-lo.”  

Provérbios 19.18

Educação com eficácia

“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.”

 Provérbios  22.6

O modelo divino a ser imitado

“pois o Senhor corrige ao que ama, e açoita a todo o que recebe por filho. É para disciplina que sofreis; Deus vos trata como a filhos; pois qual é o filho a quem o pai não corrija? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, sois então bastardos, e não filhos. Além disto, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e os olhávamos com respeito; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, e viveremos? Pois aqueles por pouco tempo nos corrigiam como bem lhes parecia, mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade.“


                                      Hebreus 12.6-10

Breve comentário: Está evidente que não estabelecer limites na formação de filhos e educandos; nas relações humanas individuais ou coletivas, é na verdade um ato de desamor e beira a irresponsabilidade, seja de pais ou educadores. E alguém já dissera:Pior do que não educar é a má educação.  O seu poder destrutivo é muito maior. Reflitamos nisso!


Samuel P M Borges - outubro/2012

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Repensando a sociedade atual


O multiculturalismo, o politicamente correto, a cultura da morte (aborto, não-procriação, homossexualismo, eutanásia), a agenda GLSTB lastreiam uma pós-modernidade que, negadora de qualquer verdade, afirma o individualismo, o subjetivismo e o relativismo. O único absoluto é o relativo, na licitude da “diversidade” ilimitada.

Robinson Cavalcanti – Ultimato maio junho 2011

sábado, 20 de outubro de 2012

REVEJA SUAS CRENÇAS, A RESPEITO:


1)  De Deus - Ser moral, espiritual e pessoal, existente em si mesmo, sem começo, nem fim de dias. Não é informe e tem personalidade.

2)  De Jesus Cristo – O unigênito filho de Deus. “Qualquer ser justo e perfeito é Cristo”, afirmam os teóricos do espiritismo. Não é verdade.

3)  Da Obra expiatória de Cristo na cruz do calvário e sua ressurreição. Sem Jesus não há salvação. Sem este sacrifício e a ressurreição não haveria perdão dos pecados dos humanos.

4)  Do Inferno - Descrer do inferno não evitará o inferno nem exclui a sua realidade fática no mundo espiritual.

5) Do Céu - Criado por Deus ao qual chamou de expansão (Gn 1.l;8). Manifestam a sua Glória (Sl 19.l). Onde literalmente Deus está (Mt 6.9). O céu o seu trono (Is 66.1). Os céus é dele, a terra deu aos filhos dos homens.

6)  Da Igreja Cristã - É uma agência do sobrenatural. É composta de humanos salvos e imperfeitos, mas não é humana. Afirmou Mind And Matter: “Se o Cristianismo sobreviver, o espiritismo deve morrer; e se o espiritismo tiver de sobreviver, o Cristianismo deve desaparecer. São a antítese um do outro...”. Disse Jesus: “As portas do inferno não prevalecerão contra ela (a Igreja)”.

7)  Da Bíblia, a Palavra de Deus  inspirada e escrita, cujo conteúdo é como um PRUMO que habilita a todo homem construir o edifício da fé sadia e a mantém inabalável e seguramente orientado,  nesta vida e na vindoura.

“Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra.”

                            II Timóteo 3.16-17


Samuel P M Borges    -   Outubro/2012


terça-feira, 9 de outubro de 2012

TIPOS DE CRENTES


Mateus 13.18-23

18 Ouvi, pois, vós a parábola do semeador.
19 A todo o que ouve a palavra do reino e não a entende, vem o Maligno e arrebata o que lhe foi semeado no coração; este é o que foi semeado à beira do caminho.
20 E o que foi semeado nos lugares pedregosos, este é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria;
21 mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e sobrevindo a angústia e a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza.
22 E o que foi semeado entre os espinhos, este é o que ouve a palavra; mas os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e ela fica infrutífera.
23 Mas,  o que foi semeado em boa terra, este é o que ouve a palavra, e a entende; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

O teólogo a serviço de Deus e não da teologia



Antes de conhecer Deus academicamente, o teólogo precisa conhecê-lo pessoalmente.

Antes de descrever Deus, o teólogo precisa ter comunhão com ele.

Antes de descrever o amor de Deus, o teólogo precisa sentir-se amado por ele.

Antes de descrever a autoridade de Deus, o teólogo precisa submeter-se a ela.

Antes de descrever a santidade absoluta de Deus, o teólogo precisa descrever a sua absoluta pecaminosidade.

Antes de mencionar a sabedoria de Deus, o teólogo precisa confessar a sua ignorância.

Antes de se enveredar pelo problema filosófico e teológico do sofrimento, o teólogo precisa aprender a chorar com os que choram e a alegrar-se com os que se alegram.

Antes de tentar explicar as coisas mais profundas e misteriosas da teologia, o teólogo precisa ser honesto consigo mesmo e com os outros e admitir que nas cartas de Paulo e em outras passagens da Bíblia há coisas realmente difíceis de entender.

Antes de ensinar e escrever teologia, o teólogo precisa entender que sua responsabilidade é enorme, porque, exatamente por ser reconhecido como teólogo, ele será ouvido, lido, consultado, citado. O teólogo não pode inventar suas teologias, assim como o profeta não podia inventar suas visões nem declarar “assim diz o Senhor”, se o Senhor nada lhe dissera.



O teólogo não pode ser nem frio nem seco. Ele tem de declarar com toda empolgação que Deus é amantíssimo, graciosíssimo, justíssimo, misericordiosíssimo, puríssimo, santíssimo, sapientíssimo e terribilíssimo.

O teólogo precisa de humildade para explicar as coisas já reveladas e calar-se diante das coisas ainda ocultas.

O teólogo precisa caminhar lado a lado com a fé e com a razão e, se em algum momento tiver de abrir mão de uma delas, deve ficar com a fé.

O teólogo deve construir e, em nenhum momento, destruir.

O teólogo obriga-se a separar o trigo do joio, a verdade do mito, a revelação da tradição, a visão verdadeira da falsa visão, o bem do mal, a luz das trevas, o doce do amargo, a vontade de Deus da vontade própria.

O teólogo tem o compromisso de insistir na unicidade de Deus e condenar a pluralidade de deuses, tanto os de ontem como os de hoje.

O teólogo tem a obrigação de equilibrar a bondade e a severidade de Deus, o perdão e a punição, a vida eterna e a morte eterna, a graça e a lei.

O teólogo é um fracasso quando não menciona que Deus amou tanto o mundo que deu seu único Filho por uma só razão: para que ninguém fosse condenado, mas tivesse, pela fé em Jesus, plena e eterna salvação!

Fonte: Ultimato Setembro/Outubro 2012. 

domingo, 7 de outubro de 2012

Política versus politicagem

Pr. Luís Carlos Porto
Ex-vice Governador do MA


1. POLíTICA é amar pessoas compromissadamente. POLITICAGEM é usar pessoas descaradamente.

2. POLíTICA é uma missão totalmente divina. POLITICAGEM é uma prática totalmente satânica.

3. POLíTICA implica em respeitar, preservar e defender as instituições para que elas alcancem seus objetivos de promover as pessoas. POLITICAGEM implica em manipular as instituições para que sirvam a objetivos corporativos e pessoais.

4. POLíTICA é a arte de estabelecer fundamentos para o futuro a fim de que a próxima geração seja beneficiada, celebrando com gratidão a memória dos estadistas do passado. POLITICAGEM é o legado imoral recebido por filhos que dizem sem constrangimento: "estamos curtindo o que nossos pais roubaram do povo no passado".

5. POLíTICA deságua em fidelidade ante os compromissos feitos com o povo, administrando o bem público para toda a comunidade. POLITICAGEM é a arte do cinismo, temperada com ostentação e riquezas provenientes do assalto ao fruto do suor do povo.

6. POLíTICA sempre pensa na próxima geração. POLITICAGEM sempre pensa na próxima eleição.

7. POLíTICA vislumbra um futuro repleto de justiça e dignidade para todos. POLITICAGEM embriaga os corruptos para levar vantagem sobre o povo.

8. POLíTICA é generosamente conciliadora. POLITICAGEM é perversamente desagregadora.

9. POLíTICA vê o adversário como um possível aliado no futuro, na defesa do bem-comum. POLITICAGEM sempre encara o adversário como um inimigo que precisa ser tirado do páreo a qualquer custo e com qualquer arma.

10. POLíTICA caminha debaixo de princípios ideológicos e éticos. POLITICAGEM surfa no oportunismo cínico.

Fonte:Jcaucora.blogspot.com.br – pesquisado em 07/10/2012.

Política versus politicalha

(Jurista, político brasileiro baiano - 1849-1923)

A política afina o espírito humano, educa os povos no conhecimento de si mesmos, desenvolve nos indivíduos a atividade, a coragem, a nobreza, a previsão, a energia, cria, apura, eleva o merecimento. Não é esse jogo da intriga, da inveja e da incapacidade, a que entre nós deu a alcunha de politicagem. Esta palavra não traduz ainda todo o desprezo do objeto significado.

Não há dúvida que rima bem com criadagem e parolagem, afilhadagem e ladroagem. Mas não tem o mesmo vigor de expressão que seus consoantes. Quem lhe dará com o batismo adequado? Politiquice? Politiquismo? Politicaria? Politicalha? Neste último, sim, o sufixo pejorativo queima como um ferrete e desperta ao ouvido uma consonância elucidativa.

Política e politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam uma com a outra. Antes se negam, se excluem, se repulsam mutuamente. A política é a arte de gerir o Estado, segundo princípios definidos, regras morais, leis escritas, ou tradições respeitáveis.

A Politicalha é a indústria de explorar o benefício de interesses pessoais. Constitui a política uma função, ou um conjunto das funções do organismo nacional: é o exercício normal das forças de uma nação consciente e senhora de si mesma. A Politicalha, pelo contrário, é o envenenamento crônico dos povos negligentes e viciosos pela contaminação de parasitas inexoráveis. A POLÍTICA é a higiene dos países moralmente sadios. A politicalha, a malária dos povos de moralidade estragada.

Rui Barbosa, em 18 de janeiro de 1917.

Postado por Samuel P M Borges - Natal RN - 07/10/2012.
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