Pesquisar
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Agora quero mais Pepino...
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Seguidor versus Discípulo.
Todo discípulo é um seguidor,
mas nem todo seguidor é um discípulo. Sabe por quê?
2.O seguidor luta para crescer; o discípulo luta para se reproduzir.
3.O seguidor se ganha; o discípulo é formado.
4.O seguidor tende a depender de afagos humanos; o discípulo está determinado a servir a Deus sem contar com isso.
5.O seguidor gosta de elogios; o discípulo exercita o sacrifício vivo, o culto racional.
6.O seguidor entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.
7.O seguidor prende-se a rotinas religiosas; o discípulo busca renovação diária, enchendo-se do Espírito.
8.O seguidor precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros.
9.O seguidor espera
que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é partícipe da Causa
Cristo por senso de responsabilidade para com o seu Mestre.
10.O seguidor reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo.
11.O seguidor é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercitar a fé.
12.O seguidor espera que os outros o visitem; o discípulo visita.
13.O seguidor busca na Palavra promessas para sua vida; o discípulo vive a Palavra de Deus para receber as promessas.
14.O seguidor pensa mais em si mesmo; o discípulo pensa mais nos outros.
15.O seguidor se senta para adorar; o discípulo anda adorando, enquanto serve ao seu Senhor e Mestre.
16.O seguidor pertence a uma instituição religiosa; o discípulo compõe, é membro com outrens, da Igreja, Corpo Vivo e Ativo de Cristo.
17.O seguidor vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
18.Os seguidores visam aumentar sua comunidade; os discípulos promovem as comunidades sem sectarismo.
19.Os seguidores apenas deixaram o mundo; os discípulos se renovam pela transformação do entendimento e experimentam a vontade de Deus, cumprindo o ide do seu Mestre.
20.Os seguidores esperam milagres; os discípulos os realizam na autoridade do nome de Jesus Cristo.
21.O seguidor velho é problema para a Igreja; o discípulo idoso e idôneo é problema para o reino das trevas.
22.O seguidor cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava regiões e expande o Reino de Deus.
23.O seguidor sonha com a Igreja Ideal; o discípulo se entrega para ser parte da Igreja Militante, embora imperfeita.
24.A meta do seguidor é ir para o céu; Além da sua segurança de salvação em Cristo, a meta do discípulo é ganhar almas para povoarem o céu.
25.O seguidor necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque é alegre. A alegria do Senhor lhe dá vigor.
26.O seguidor espera um avivamento; o discípulo busca ser parte dele.
27.Ao seguidor se promete uma almofada; ao discípulo se entrega uma cruz, símbolo da submissão ao Senhor Jesus Cristo.
28.O seguidor comporta-se como sócio; o discípulo, como servo.
29.O seguidor responde "talvez"...; o discípulo responde "eis-me aqui". Porém, discerne meros comandos humanos.
30.O seguidor espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.
31.O seguidor é um frequente pedinte de oração; o discípulo quando carece pede, como também ora por si e pelos outros.
32.O seguidor é mais propenso a procurar conselhos para tomar decisões; o discípulo sabe o valor de bons conselheiros, bem como ora a Deus e busca orientação na Palavra para tomar decisões.
33.O seguidor espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que o mundo incrédulo vai de mal a pior, ele não é deste mundo e espera o retorno do seu Senhor.
Nota: Com alterações de redação.
Fonte:tempodeplantarecolher.blogspot.com.br/ - pesquisa em 01/05/2015.
Adendo do Blog
João 6.48-69 - Jesus declarou aos que ouviam a sua mensagem, gradativamente se revelando o Filho de Deus, que os seus discípulos tinham que “comer a sua carne e beber do seu sangue” para terem vida eterna. Referia-se a Ele próprio como Verbo de Deus, o Pão da Vida que desceu do céu, fazendo um paralelo com o episódio do maná no deserto, no AT. E muitos não compreenderam e deixaram de o seguir (Jo 6.66).
E Jesus indaga aos doze: “Quereis vós também se retirarem?” E Pedro respondeu: “...Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho de Deus” (João 6.68-69).
Mateus 28.19-20 – “Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinem esses novos discípulos a obedecerem a todas as ordens que eu lhes dei. E lembrem-se disto: estou sempre com vocês, até o fim dos tempos" (NVT).
Como vivermos a Vida Cristã na presente época?
Após havermos lido diferenças entre um seguidor e um discípulo de Jesus, cada um de nós responda a pergunta ao seu Mestre e Senhor, com sinceridade. Que nos comprometamos a ser mais do que um seguidor e sim um discípulo de Jesus. Amém!
Por Samuel Pereira de Macedo Borges
Natal/RN, 01/05/2015 – revisão em 07/01/2025.
sábado, 25 de abril de 2015
TENTAÇÃO
- Bíblia do Estudo Pentecostal
- Dicionário Eletrônico Houaiss
- Lição CPAD/EBD 3º trimestre 2014
quarta-feira, 8 de abril de 2015
Entenda o projeto que regulamenta as terceirizações
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Islã: religião de paz?
Porém, divergindo da maioria politicamente correta, alguns observadores têm questionado se o islã é de fato uma religião tolerante. Quando se olha para a história, verifica-se que nos primeiros séculos o movimento de Maomé, ao lado de seu caráter militante e conquistador, tornou-se uma importante força intelectual e cultural. Os antigos califados foram centros de cultivo das mais diferentes áreas do saber. A Espanha islâmica destacou-se por sua magnífica arquitetura e por suas contribuições na matemática, na medicina e na filosofia. Nomes como Ibn Rushd (Averróis), Ibn Sina (Avicena), al-Kindi, al-Farabi e outros estão entre os grandes intelectuais do período áureo islâmico (750-1250). Mais importante, em muitas das regiões conquistadas, os muçulmanos se mostraram bastante respeitosos de outros grupos religiosos, havendo entre eles uma convivência relativamente pacífica.
Todavia, em séculos mais recentes, por uma série de fatores ainda não suficientemente explicados, o islamismo tem experimentado forte declínio intelectual e ideológico. Na maioria dos países em que predomina, tornou-se uma religião fortemente conservadora e tradicionalista, controladora de todos os aspectos da vida e da sociedade, avessa à aceitação da diversidade religiosa e de cosmovisões alternativas. Essas atitudes foram exacerbadas durante o século 20 com o colonialismo europeu, a criação do Estado de Israel e um sentimento de inferioridade e injustiça em relação ao Ocidente cristão.
Não se pode negar que existem muitos muçulmanos de mentalidade aberta, respeitosos dos que pensam de modo diferente. Todavia, na atualidade a atitude predominante se volta para a direção oposta. Existem muitas coisas no islã que são passíveis de diferentes entendimentos, mas hoje prevalecem as interpretações rígidas e radicais. Um exemplo disso são as problemáticas representações visuais de Maomé. Não há nada no livro sagrado, o Corão, que proíba tais desenhos. No entanto, segundo a tradição islâmica (“hadith”), o profeta teria se oposto a essa prática para que não fosse idolatrado. Ao mesmo tempo, sabe-se que em certos contextos artistas islâmicos retrataram o seu fundador. Porém, essa questão se tornou tão essencial para os muçulmanos atuais, que tais representações são tidas como blasfêmia, como um supremo insulto que merece vingança, até mesmo a morte.
Quando se investiga a atitude do islã em relação à tolerância e à liberdade religiosa não basta olhar para os muçulmanos que vivem no Ocidente. Sendo grupos minoritários, eles são plenamente favoráveis a uma ampla liberdade, que muito os beneficia. Por outro lado, os defensores do islã dizem que o comportamento das turbas sanguinárias e de grupos extremistas como o Estado Islâmico e Boko Haram é totalmente excepcional, não fazendo justiça à corrente majoritária dessa religião. Porém, há uma terceira via de investigação, frequentemente esquecida pelos líderes e analistas ocidentais: a conduta dos países islâmicos em relação à liberdade religiosa. Aqui não se trata de movimentos periféricos e radicais, mas da maioria islâmica em sua atitude padrão diante de outros grupos.
A Missão Portas Abertas, que monitora a intolerância religiosa ao redor do mundo, informa que cerca de 65 nações praticam alguma forma de repressão contra os cristãos, com diferentes graus de intensidade. A maior parte desses países violadores da dignidade humana no âmbito religioso (e em outras áreas) é composta de nações islâmicas. O melhor exemplo é a Arábia Saudita, o berço e centro principal do islã.
Nesse país, 97% da população é muçulmana, sendo a maioria sunita de linha salafista, ultraconservadora. Os poucos cristãos são trabalhadores estrangeiros. A liberdade religiosa é severamente restringida: nenhuma outra religião pode ser praticada, templos não islâmicos são proibidos, mesmo as devoções privadas são vedadas e a polícia religiosa investiga as casas de cristãos. A conversão de muçulmanos é passível de pena de morte. O sistema penal, baseado na lei islâmica (“sharia”), prescreve castigos brutais como decapitação, apedrejamento, açoites e amputação de membros. O país não aceita a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Sintomaticamente, o governo saudita alega o caráter islâmico especial do reino como justificativa para uma ordem social e política diferente.
No dia 12 de setembro de 2006, o papa Bento XVI fez um corajoso discurso na Universidade de Ratisbona, na Alemanha, em defesa da liberdade religiosa, no qual conclamou os muçulmanos a condenarem a violência como meio de impor a fé. As reações negativas foram intensas, tanto de líderes islâmicos quanto de ocidentais que se recusam a denunciar uma dolorosa realidade. Usando argumentos que a cada dia parecem mais convincentes, o pontífice apelou aos seguidores de Maomé para buscarem, dentro de seus próprios recursos espirituais e intelectuais, argumentos islâmicos que defendam a tolerância religiosa e a distinção entre autoridade religiosa e autoridade política.
A história cristã não está livre de tristes manifestações de violência como as cruzadas, a inquisição, as perseguições contra os judeus e a escravidão. Todavia, com o passar do tempo a cristandade evoluiu e hoje, de modo coerente com os ensinos de Jesus, defende plenamente a liberdade, a democracia e os direitos da pessoa humana. Esse é o grande desafio para o islã nesta grande encruzilhada da história, para o seu próprio bem-estar futuro e para a segurança e paz da humanidade.
• Alderi Souza de Matos é doutor em história da igreja pela Universidade de Boston e professor no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper. É autor de “Erasmo Braga, o Protestantismo e a Sociedade Brasileira”, A Caminhada Cristã na História e “Fundamentos da Teologia Histórica”. Outros artigos de sua autoria estão disponíveis neste site.
segunda-feira, 30 de março de 2015
Adriano Nobre: Um dos pioneiros da Assembleia de Deus em Pernambuco
(Nascido em 1883, Pacatuba CE - falecido em 1938, Rio de Janeiro RJ)