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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Familiares do cônjuge


Texto: Ex 18.13.24
Introdução: Entre os muitos problemas que afetam a vida do casal, encontra-se  a questão do relacionamento com os familiares do cônjuge. E infelizmente, muitos casais vivem uma vida complicada, ou seja, tumultuada por causa das dificuldades em manter um relacionamento saudável  com os parentes do cônjuge. Você já ouviu esta frase: Ah! Família? Só para o retrato de final de ano". Pior,  é quando acontecem  casamentos sem aprovação das  famílias. Genros ou noras que não se nutre muita simpatia. Ou quando o rapaz ou a moça não se entende bem com a outra família...a vilã desta problemática toda  é a sogra.
I - PELO CASAMENTO OS CÔNJUGES ENTRAM PARA A FAMÍLIA DO SEU CÔNJUGE.
a)    É impossível negar que a união pelo matrimônio,  aproximam duas famílias.
b)  É também impossível respaldar a exclusão total do relacionamento entre as 
      famílias dos cônjuges com base em Gn 2.24 - "Portanto deixará o homem o
      seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne."
c)    É notável exemplo de Rute com sua sogra Noemi, onde Rute entendeu a
      união entre a família do seu marido e sua pessoa. E foi bem sucedida.
d)    É necessário conhecer a família da pessoa com quem pretende se casar, bem como a opinião sobre o possível casamento.
II - OS LIMITES NOS RELACIONAMENTOS FAMILIARES.
a)    Evitar excessos de liberdade que, levam a mal entendimentos e constrangimentos,  muitas vezes;
b)    Não fazer da casa da família do cônjuge, "a verdadeira casa da sogra", popularmente tão falada;
c)    Há casais que fazem dos avós verdadeiras babás. Neste caso, existe o risco dos filhos receberem dupla educação;
d)    Outros casais se separam por causa de uma forte e perigosa interferência dos familiares do cônjuge.(via opiniões, críticas destrutivas, fuxicos...Quem se sente bem ouvindo alguém falar mal dos seus familiares?)  
e)    Não pode ultrapassar a linha que demarca a individualidade e a privacidade a que o casal tem direito. Assim sendo, não interferir nem permitir interferências, além do tolerável e saudável.
III - BÊNÇÃOS DECORRENTES DE RELACIONAMENTOS FAMILIARES EQUILIBRADOS.
a)    Paz - Devemos procurar tê-la, se possível, com todos os homens. Rm 12.18
b)    União - Famílias unidas têm muito maiores condições de vencer crises que possam surgir. Sl 133
c)    Respeito - Aqueles que respeitam serão respeitados, com raras exceções.
d)    Liberdade - Quando um relacionamento interpessoal é salutar, há liberdade
     para se expressar e participar, sem interferências prejudiciais.

CONCLUSÃO: Amados, é possível que alguns digam: a minha família  mesmo é o meu esposo(a) e meus filhos. Entretanto, não podemos menosprezar nossas raízes. Quando um dos seus filhos casar, você o perdeu ou ganhou um(a) filho(a)? A união dos laços familiares é algo a ser conservado. E como eu e você, no lugar do familiar do cônjuge, seja um irmão, um cunhado, o sogro, a sogra, poderá contribuir para a felicidade do casal e não um tropeço?Jetro, o sogro de Moisés, viu que Moisés não ia bem em sua liderança e o aconselhou, mas não  decidiu por ele. E Moisés aceitou a sugestão e foi bem sucedido. Amém.

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