"Eles estão saindo da prisão como milionários. Enquanto Israel continua a libertar centenas de terroristas em um acordo de troca de reféns, muitos retornarão para casa com contas bancárias infladas por anos de pagamentos do programa de recompensas "Pague para Matar" da Autoridade Palestina.
De acordo com o Palestinian
Media Watch, 734 dos terroristas libertados durante a quarta rodada de trocas
receberam coletivamente mais de US$ 141 milhões, com quase metade deles
acumulando mais de NIS 1 milhão cada".
"Em outra sociedade, se
um criminoso vai para a cadeia por assassinar alguém, ele se sente envergonhado
disso. Na Autoridade Palestina, eles andam por aí com uma coroa na
cabeça", Itamar Marcus, diretor do Palestinian Media Watch, disse ao JNS."
"Quando são apresentados
e em entrevistas, mesmo anos depois de terem sido libertados da prisão, são
chamados de Asra (Prisioneiro). Esse é o título deles. É como um embaixador. Na
verdade, é semelhante a POW (prisioneiro de guerra). Eles têm uma palavra
diferente para prisioneiros criminosos. Para a AP, eles são combatentes
legítimos, mesmo que tenham matado mulheres e crianças."
"Quando Israel aprovou uma lei
em julho de 2018 para reter receitas fiscais equivalentes a esses pagamentos a
terroristas, a Autoridade Palestina encontrou maneiras criativas de evitá-la. Após
uma repressão em 2020 que levou ao fechamento de 33.000 contas bancárias sob
leis antifinanciamento do terrorismo, eles primeiro canalizaram os pagamentos
por meio de agências dos correios antes de criar um banco dedicado
exclusivamente à lavagem de dinheiro".
"Além de aumentar as fileiras
de terroristas que reconhece como prisioneiros, a AP também aceita sem
questionar o número inflacionado de mortos pelo Hamas em Gaza. Os 45.936
chamados "mártires" agora têm direito a um pagamento único de US$
1.600, além de uma pensão mensal de US$ 385 para suas famílias".
"O mais absurdo, claro, é
que uma pessoa que mora em casa, trabalha, tem cinco ou seis filhos e precisa
do dinheiro, vê seu salário reduzido em 70%. Mas o prisioneiro, cuja comida e
necessidades são cobertas por Israel, é quem recebe 100%. É simplesmente uma
mensagem de valores", diz Marcus.
Os mesmos terroristas que queimaram famílias vivas e cometeram atrocidades horríveis demais para descrever agora retornam para casa cheios de riquezas. Enquanto isso, as famílias de suas vítimas só têm túmulos para visitar e pesadelos que nunca acabam.
Além de aumentar as fileiras
de terroristas que reconhece como prisioneiros, a AP também aceita
continuamente o número distorcido de mortos pelo Hamas em Gaza. Esses 45.936
chamados "mártires" agora têm direito a pagamentos únicos de US$
1.600, mais um subsídio mensal de US$ 385 para suas famílias.
"Essa perversão moral está além
da compreensão humana".
Fonte: Facebook – Pérolas da Sabedoria Judaica – 10/02/2025.
Postagem/Citação no blog
Por Samuel Pereira de Macedo Borges
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