No arrependimento do homem caído, ao ouvir/atentar para a mensagem do evangelho, o Espírito Santo tem um papel preponderante para o convencimento do pecado, da justiça e do juízo. É ação da graça preveniente na visão arminiana.
O que Jesus queria transmitir em João 16.8-11 a respeito do ato de convencimento pelo Espírito Santo?Do pecado – “Porque não creem em mim” - É o pecado da incredulidade o pior dos pecados. Os demais são consequentes. Para salvação em Cristo há um grande abismo entre o crente e o incrédulo. O mundo incrédulo é cego, pobre, miserável e nu, distante de Deus até que se arrependa (Mc 1.14-15; At 17.30-31).
Da Justiça – “Porque vou
para o meu Pai e não me vereis mais”
- A redenção do mundo estava para ser consumada no calvário (Jo 19.30), e
atenderia plenamente a justiça divina, pagando por seus pecados (Jo 1.29; Rm
6.23; II Co 5.19-21). E após a sua morte vicária e ressurreição,
brevemente ascenderia aos céus (At 1.9-11).
Do juízo – “Porque o já o príncipe deste mundo está
julgado” - O trunfo do “capeta” era a cédula contrária a nós (Cl 2.14), a pecaminosidade
humana que nos condenava (Rm 3.23). O diabo até então podia lançar em rosto
contra a humanidade caída. O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado
é a lei (I Co 15.56; Rm 3.19-20). Entretanto,
Jesus pela sua morte na cruz, substitutiva e insubstituível, aniquilou,
destruiu aquele que tinha o império da morte (Hb 2.14-15). E pela sua
ressurreição justifica todo aquele que nele crê.
Rm 4.24-25 - “...cremos naquele
que dos mortos ressuscitou a Jesus, nosso Senhor, o qual por nossos pecados foi
entregue e ressuscitou para nossa justificação”.
Para se aplicar mais ao tema arrependimento veja a postagem: samuca-borges.blogspot.com/2020/04/deus-da-arrependimento-para-o-homem-se.html
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